Homens que escalam paredes, voam, têm força descomunal e disparam massas de energia pelas mãos; Mulheres que se inflamam em fogo puro, ou adquirem asas de metal cromado; Jovens que manipulam os elementos da natureza... Onde tudo isso começou?
Desde quando o mundo se tornou palco de todo o sucesso de maravilhas e prodígios? Por que as pessoas comuns não crêem nestes super-seres mesmo os vendo face a face? O que explica tudo isso?
Pois sabemos que tudo tem um principio, um propósito, um culpado. E iremos descobrir o porquê destas perguntas.

Por:Anderson Oliveira

CAPÍTULO 1
Porque é onde encontraremos Simon Smith.


Cidade de Nova York, bairro do Brooklin, treze anos atrás:
— Simon! Simon...! Venha cá, meu filho.
— Sim mamãe!
— Vá até a farmácia, meu remédio está acabando. Tome, é todo o dinheiro que temos... não o perca. Agora vai... e tome cuidado.
Essa é minha mãe. Antes de eu nascer, ela era uma grande bailarina. Se apresentou no Municipal, fez muito sucesso. Mas isso acabou quando ela conheceu meu pai. Eu não me lembro dele, ele nos abandonou quando eu tinha poucos meses. Não sem antes gastar todo o dinheiro da minha mãe com bebida e drogas.
Moro nesse bairro há pouco tempo... nós éramos do Bronx. Ah... eu sou Simon, Simon Smith... o sobrenome não é do meu pai. Ele sumiu antes de eu ser registrado. Hoje tenho treze anos e a minha vida não tem sido nada fácil. Primeiro porque mamãe tá doente... eu não sei direito o que é, mas ouvi o médico dizer que não pode ser curada... ela toma remédios só pra permanecer viva... eu acho.
Segundo porque a vida de um garoto negro da periferia de Nova York não é brincadeira. Tenho que tomar muito cuidado com as gangues. Umas querem que eu faça parte delas, as outras esperam eu aceitar pra me matar. Mas eu tento me livrar delas... de todas elas.
Caminho até a farmácia onde devo comprar o remédio pra minha mãe. Perto de lá tem uma banca de jornais... meu lugar preferido, pois é lá onde posso comprar gibis... isso é, quando sobra dinheiro... o que não acontece há muito tempo.
Gosto muito de histórias de super-heróis. Queria que eles existissem de verdade... aí a vida não seria tão ruim. Antes, quando era mais novo, eu acreditava que eles existiam... Uma vez fui com meu avô ao Queens e pensei que poderia ver Peter Parker por lá! Besteira de criança!
Bem, cheguei na farmácia... é melhor voltar logo com o remédio da mamãe. Na volta, passo naquela banca de jornais. O jornaleiro, Sr. Johnson, me chama:
— Hei pequeno Simon! Como vai?
— Olá Sr. Johnson!
— Veja Simon, tenho uma revista em quadrinhos que achei que gostaria de ver.
— Desculpa Sr. Johnson, mas não posso comprar.
— Tudo bem, meu jovem... digamos que é um presentinho meu!
— Oh... obrigado!! — Ele me dá a revista, eu saio correndo contente.
É um número especial dos X-Men. Vou folheando a revista no caminho mesmo. Eu gosto dos X-Men, porque eles são poderosos e sofrem descriminação, mas mesmo assim usam seus poderes para salvar aqueles que os descriminam. Nossa... como deve ser legal ser um mutante!
Chego em casa... é uma casa pequena e humilde. Mamãe está deitada na cama, a TV está ligada. Escondo o gibi debaixo da roupa, não quero que ela pense que eu comprei. Estranho... ela não me gritou quando a porta se abriu. Está em silencio...
Me aproximo, ela parece estar dormindo, mas não é isso que meu coração acusa... Tento acordá-la, ela não reage... Meu Deus!! Mamãe...! minha mãe morreu!!

Fim do Capítulo 1

CAPÍTULO 2
Porque uma nova vida começa.


Minha mãe morreu de insuficiência respiratória... isso num curto espaço em que eu fui até a farmácia comprar seu remédio. Agora não tenho ninguém. Tinha meu avô, aquele que me levou ao Queens, mas esse também morreu, meses antes da mamãe. Sem ninguém, fui jogado num orfanato.
Diziam que eu era velho demais pra alguém querer me adotar, que iria ficar lá até completar dezoito anos, e assim seria jogado na rua a minha própria sorte. Sabe... eles tinham razão.
Assim fui levando minha vida naquele orfanato... a única coisa que levei comigo foram minhas roupas, uma foto da minha mãe e meus poucos gibis... esses não duraram muito, pois caíram nas mãos dos moleques mais novos. Só aquele dos X-Men, que ganhei do Sr. Johnson, me restou.
Aliás, o Sr. Johnson me visitou uma vez. Estava mau da pneumonia e parecia muito doente... seria esse meu castigo? Todos aqueles de quem eu gostava morreriam? Passei a pensar assim. E me sentindo culpado... com medo que outras pessoas pudessem morrer por minha causa, fiz o possível pra não me apegar com ninguém. Nem as freiras do orfanato, nem as crianças... ninguém.
Passou o tempo e fiz dezoito anos. Era hora de seguir meu caminho. Já tinha completado os estudos básicos no orfanato... pensava em continuar estudando... entrar na faculdade, mas como? Se eu nem tinha onde morar? Resolvi então procurar um emprego. Andei por lanchonetes, lava rápidos e mercadinhos, mas não encontrei nada.
No fim do dia, sem lugar pra morar, tive que dormir na rua. Foi a pior experiência da minha vida... Mas algo, nessa noite, iria mudar complemente minha história:
— Hei rapaz! Saia daí... esse lugar é meu! — Me disse um mendigo.
— Desculpa... — Me levantei. — Tem alguém dormindo aqui ao lado?
— Tem... Eu! — Me disse outro... sem perceber, o primeiro mendigo começou a mexer nas minhas coisas...
— Larga isso... isso é meu!
— Calma filho... quando se vive nas ruas... você não é dono de nada! — Disse o segundo que me segurou. Esse cara era forte.
— Me solte!! — Eu me debatia, mas não adiantava.
— Veja Phil... o que vamos fazer com esse cara?
— Sei lá Joe... faz o que quiser...
O grandão começou a rir... perecia ser algum tipo de maníaco. Então ele quis me estrangular... apertou forte meu pescoço... foi quando algo incrível aconteceu... Ao perder a respiração percebi que ele parou, ou melhor, tudo parou. Consegui me soltar e voltei a respirar...
— Mas... como?! Como você escapou das minhas mãos?!
Ele veio pra cima de mim, então prendi a respiração novamente... ele parou, tudo parou. Os carros, os pombos, as pessoas... tudo ficou congelado. Dei alguns passos para trás e soltei o ar. Tudo se mexeu. O cara caiu no chão... aproveitei para correr.
Entrei num beco, já bem longe dali. Então comecei a entender o que estava acontecendo comigo. Cada vez que eu prendia a respiração... era como se o tempo parava... tudo a minha volta se tornava imóvel, menos eu... que me movia normalmente... Isso era... fantástico... não... Fabuloso! Como os X-Men!!
Eu tinha um poder, um poder mutante... eu podia parar o tempo! Eu era o único mutante em todo o mundo. Um personagem de gibi que andava pelas ruas! Admito... no começo, usei meu poder para me dar bem... comecei a roubar. Era simples... eu prendia a respiração e entrava numa loja, enchia os bolsos o mais rápido que podia e voltava pra fora... ninguém percebia... sei que era errado, mas era só até eu me aprumar na vida.
Aos poucos fui conseguindo roupas, comida e dinheiro... e um lugar pra morar... Arranjei um emprego numa loja de sapatos e fui me virando. Namorei até com uma colega da loja por um tempo... mas as coisas ficavam confusas quando eu alterava a respiração durante um beijo... não durou muito. Foi então que eu percebi que meu poder não se limitava em parar o tempo... era algo maior.
Nas horas vagas resolvi treinar (como os X-Men na sala de perigo!), enfiava a cabeça num balde de água e com um relógio marcava o tempo em que eu agüentava ficar sem respirar... porém nunca dava certo, pois o relógio parava enquanto eu não respirava... mas eu sabia que estava aumentando minha capacidade. Comecei a treinar o corpo... malhar e pegar peso. Não sabia no que isso poderia me ajudar, mas eu queria ser um mutante completo.
Certo dia, enquanto tentava meditar, como via nos filmes de kung fu, me dei conta dos meus verdadeiros poderes. Ao me concentrar, eu podia viajar no tempo... no começo, voltava alguns segundos... a tempo de me ver sentado meditando... vi que me deslocava também pelo espaço, já que não surgia no mesmo lugar em que partia. Fui aperfeiçoando e um dia consegui voltar dez horas...! Ganhei uma vez na loteria com isso, pois marcava o resultado, voltava até o dia anterior e apostava naqueles números!
Com esse dinheiro investi nos estudos e entrei na universidade... queria compreender melhor meus poderes... para isso cursei física. Anos depois, um noticiário na TV me daria um sentido para um bom uso dos meus poderes: teriam descoberto a cura pra doença que levou minha mãe a morte... era algo banal... pensei que se tivessem encontrado a cura anos antes, minha mãe estaria viva...
Espere... mas, e se eu voltasse até aquela época e lhe levasse a cura? Salvaria sua vida! Mudaria minha história. Não existiria orfanato... não existiria solidão. Era isso que eu deveria fazer... mas... como? Pois ela tinha morrido há quase dez anos, e eu só podia voltar, agora mais evoluído, só alguns dias? Foi aí que entrei em outro curso: engenharia espacial.

Fim do Capítulo 2

CAPÍTULO 3
Porque uma boa ação pode se converter em um ato destrutivo.


Tinha que desenvolver algo que ampliasse meus poderes... como o Cérebro para o Professor X... e ao mesmo tempo os controlasse... como o visor do Ciclope. Assim iniciei vários projetos...
Máquinas enormes foram dando lugar a outras cada vez menores e mais sofisticadas... claro que os avanços da tecnologia me ajudavam... usei de recurso a tática da loteria para arrecadar fundos... e continuei pesquisando e projetando um aparelho.
Depois de muito trabalho cheguei ao objeto perfeito. Era uma espécie de visor... influência do Ciclope, admito. Ele entraria em contato com meus neurônios através de ondas que penetrariam minha retina, sem me causar dano algum, e ampliariam minhas capacidades... dias se transformariam em anos... em vez de dez dias, dez anos... o tempo ideal para salvar minha mãe.
Construí a máquina... de metal, cilício e inúmeros componentes complicados de explicar... tinha uma tela de plasma no visor, onde seria projetado um relógio que marcaria o tempo que eu precisaria... porém tinha uma limitação: após usado, teria que descansar por um tempo... quanto maior a viagem, maior o tempo de descanso. Isso me obrigaria a ficar no passado, no caso da minha mãe, por um dia inteiro antes de voltar ao meu tempo original... Sim, eu podia voltar.
Com o aparelho terminado resolvi por em pratica minha idéia. Primeiro comprei o remédio.... custou caro, mas ainda tinha algum dinheiro. Arrumei também uma roupa legal, como de super-herói! Raspei a cabeça... sei lá... tinha mais a ver com meu novo estilo. Após tudo pronto, voltei a nossa velha vizinhança... e na calada da noite, usei meus poderes.
Estava de volta naquela tarde... o dia fatídico da morte da minha mãe. Foi quando eu me vi garoto saindo de casa... certamente era pra ir comprar aquele remédio... o jeito era entregar esse novo remédio para mim e dizer para leva-lo a minha mãe. Mas não podia dizer que eu era eu mesmo vindo do futuro... isso poderia complicar as coisas:
— Simon. — Disse pra mim garoto.
— Hein? Você me conhece?
— Claro, Simon... venha cá... tome... este remédio é para a minha... sua mãe.
— Não... ela pediu pra comprar o remédio...
— Eu sei, olhe, eu trouxe esse novo remédio da farmácia... esse é melhor, vai cura-la! Leve logo pra ela!
— Quem é você? — Pergunta desconfiado... eu não sei o que responder, mas logo ele fita minhas roupas e sorri dizendo: — Você é um herói?
— Sim, Simon. Tome o remédio e salve sua mãe. Seja um herói você também! — Ele... eu... sorriu contente e pegou o frasco da minha mão e voltou correndo pra casa.
Missão cumprida. Minha mãe tomou o medicamento e resistiu aquele dia... não morreu dessa vez. Como eu precisava de um dia pra retornar, tive que ficar no passado onde observei a felicidade do Simon garoto. As memórias vinham na minha mente... eu observava de fora, mas tinha na lembrança o rosto lindo da minha mãe... corado e com vida. Mas permaneceram as memórias do orfanato... por quê? Já que agora minha mãe estaria comigo outra vez?
Anoiteceu e ela se levantou como há tempos não fazia. Foi tomar um banho. Foi aqui que aprendi uma grande lição. Nada que eu pudesse fazer poderia mudar um fato cravado no passado... pensei na hora se era isso o que chamam de... destino.
Minha mãe, ao entrar no banheiro, antes de tirar o roupão, escorregou no chão molhado devido a um vazamento e bateu a cabeça no sanitário. Morte instantânea. Sei lá, era seu destino morrer naquele dia... de uma forma ou de outra.
Vi o pequeno Simon gritar e chorar. O resgate chegar e levar o corpo inerte da minha querida mãe. Simon se sentou na escadaria do prédio e chorou... Eu também chorei... chorei novamente. Ele me viu, veio ao meu encontro:
— M-minha... mãe...!
— Eu... sinto muito...
— Não pude ser um herói... não a salvei...
— Não Simon, você foi um herói... e eu devo ser um também. — O abracei... abracei a mim mesmo, de um outro tempo... éramos o mesmo ser tendo contato... coisa impossível pelas leis da física... e eu iria descobrir o quanto pagaria por violar tal lei.

Fim do Capítulo 3

CAPÍTULO 4
Porque terríveis cataclismos abalaram o véu do tempo-espaço por conseqüência de Simon Smith.


Ao tocar em mim mesmo de outra época, algo terrível aconteceu com toda a existência... todo o universo. Era impossível que aquele abraço pudesse acontecer... e isso levaria a destruição de tudo. Tudo seria convertido em nada... por minha culpa. Então nessa hora eles intervieram...
Como eu era um leitor de quadrinhos podia dar vários nomes para eles... alguns diriam que são Vigias, outros que são Guardiões... mas eles se apresentaram para mim com outro nome:
— Criatura autodenominada Simon Smith, nós somos os Mestres do Tempo. Grandes calamidades iniciaram por sua causa... por isso viemos interferir...
Eram seis seres amorfos... iluminados. Eu estava em uma outra dimensão... algum lugar fora do tempo-espaço onde podia-se ver todas as épocas, passadas e futuras... um lugar que futuramente saberia que se chama Cidade do Tempo.
Eu estava com medo... o pequeno Simon tinha ficado em seu tempo... o aparelho no meu rosto tinha perdido o sinal, então o tirei... resolvi conversar com os Mestres do Tempo:
— Eu... não entendo...
— Criatura autodenominada Simon Smith. Você tem um poder fabuloso. Tal poder só é concedido a alguém a cada trezentos anos terrestres... porém, tu foste o único a descobrir e se conscientizar de que poderia controlar seu poder... — Influência dos gibis... creio. — Com isso extrapolou as leis do universo e o levou ao colapso.
— Criatura autodenominada Simon Smith... — Disse outro. — Do mesmo modo que o mesmo espaço não pode ser ocupado por dois corpos ao mesmo tempo... o mesmo corpo não pode se chocar com sigo mesmo de um tempo diferente... ao fazer isso você condenou todos.
— E... o que eu posso fazer? Como posso reverter isso?
— Criatura autodenominada Simon Smith... tu nada pode fazer. Todavia, nós iremos restaurar o cosmo.
— Porém isso acarretará um distúrbio, criatura autodenominada Simon Smith... — Falou um terceiro. — Ao remendarmos o véu do tempo-espaço, um fator inesperado irá se criar... Algo que foge dos nossos cálculos. E esse fator parasita será responsável por grandes guerras e novos seres nascerão delas. — Dizia ele com o conhecimento que tinha do futuro.
— Irmãos Mestres do Tempo... Isso é inverdade... segundo meus conhecimentos. — Falou um quarto. — Na verdade, ao surgir tal fator parasita, todos os universos se chocarão dando origem a um novo... nele viverão seres místicos, como poderes similares ao da criatura autodenominada Simon Smith... haverá ainda fusões de universos diferentes e seres novos surgirão disso... é uma conseqüência do caos.
— De veras irmão... isto foge dos nossos cálculos. — Disse o quinto. — Como poderemos monitorar esse universo inconstante? E garantir que ele se estabilize e reine em harmonia com os outros? Como poderemos observar esse fator parasita sem interferir?
— Só há um modo... e isto vem a resolver outra questão em pauta: o destino da criatura autodenominada Simon Smith. Proponho mandarmos como ser vivente desse universo... com seus poderes atuando nele, o parasita se estabilizará e será como outro universo qualquer. — Os seis se olharam e aparentemente concordaram com a idéia... depois só ouvi em uma única voz:
— Criatura autodenominada Simon Smith... vá e semeie nossa vontade... Sua presença trará paz ao conjunto da criação. Este universo onde vives é fruto da sua culpa... ele será, em parte, projetado dos seus pensamentos... agora viva sua vida criatura autodenominada Simon Smith.
Tudo sumiu... tudo se acalmou... Acordei na minha cama com uma dor de cabeça... estava tudo aquilo na minha memória... principalmente a morte da minha mãe. Sai lá fora e não notei nada de diferente... estava tudo normal... ou não.
Não vi nada de anormal neste novo dia. poderia existir o tal “fator parasita” numa manhã completamente comum? Não sei dizer... Falaram os Mestres do Tempo de pessoas com poderes... de um mundo projetado dos meus pensamentos... Depois de refletir percebi que isso era tudo besteira. Mas notei algo que até então nunca tinha reparado: havia um cara, em algum lugar, forte e loiro que voava e grudava nas paredes... isso, de algum modo, não estava aqui antes...
Semanas depois veio um homem a minha porta. Estava vestido de preto e acompanhado de seguranças, belas mulheres e com um carrão... Ele me disse:
— Simon Smith... eu sou Anderson Oliveira, líder da Corporação Aracnos... tenho uma proposta de trabalho para você... — Era algo inimaginável! Assim me mudei para o Brasil... com meus poderes aprendi a língua em minutos (para eles, para mim foram anos) e passei a trabalhar para os Aracnos como super-herói... Isso mesmo! Um super-herói! E mais, conheci outros que tinham poderes como eu... mutantes? Bem, eles não usam esse nome por causa de direitos autorais... Mas enfim... agora também tenho um codinome:
Sou Temporal, o senhor do tempo.

FIM

Temporal ocasionou a criação de um novo mundo. Um mundo onde: por projeção de sua mente; por colisão entre outros universos; e por interferência do chamado fator parasita, há seres com habilidades fantásticas que são tidos por muitos como mitos, fraudes e loucos. Este universo é o Aracnoverso, que você vê em todas as fics escritas por Anderson Oliveira, sendo que os principais fatos se passam em Esquadrão M, HISTORIADORES, Aracnos: Contos Urbanos, A Ninja Escarlate, Heyke, o Guerreiro de 7 Mestres e Profany, o Anjo da Morte.

O Começo

Galeria de Desenhos

REVOLT


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