LE ART du LAERTE
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Hist�ria
da Arte
A N T I G O   E G I T O
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      O antigo Egito era bastante complexo em sua organiza��o social e rico em suas realiza��es culturais. A religi�o interpretava o universo e justificava sua organiza��o social e pol�tica, determinando o papel de cada classe social e orientando toda a produ��o art�stica desse povo. Acreditavam em deuses que interferiam na hist�ria humana e tamb�m numa vida ap�s a  morte. A arte eg�pcia glorificava seus deuses e o fara� divinizado, para o qual se erguiam templos funer�rios e t�mulos grandiosos.
      As pir�mides do deserto de Giz� s�o as obras arquitet�nicas mais famosas e, foram constru�das por importantes reis do Antigo Imp�rio: Qu�ops, Qu�fren e Miquerinos. Junto a essas tr�s pir�mides est� a esfinge que representa o fara� Qu�fren. A a��o erosiva do vento e das areias do deserto deram-lhe, ao longo dos s�culos, um aspecto enigm�tico e misterioso.
As pir�mides tinham base quandrangular, cada pedra tinha cerca de vinte toneladas e media dez metros de largura, al�m de serem admiravelmente lapidadas. A porta da frente da pir�mide voltava-se para a estrela polar, a fim de que seu influxo se concentrasse sobre a m�mia. O interior era um verdadeiro labirinto que ia dar na c�mara funer�ria, local onde estava a m�mia do fara� e seus pertences. Os templos mais significativos s�o: Carnac e Luxor, ambos dedicados ao deus Amon.
      Os escultores eg�pcios representavam os fara�s e os deuses em posi��o serena, de frente, sem demonstrar emo��es. Pretendiam traduzir uma ilus�o de imortalidade. Exageravam freq�entemente as propor��es do corpo humano, dando �s figuras representadas uma impress�o de for�a e de majestade.
      Os baixos-relevos eg�pcios, quase sempre pintados, recobriam colunas e paredes. Os pr�prios hier�glifos eram transcritos, muitas vezes, em baixo-relevo.
      A decora��o colorida era um poderoso elemento de complementa��o das atitudes religiosas. Suas caracter�sticas gerais s�o:
* aus�ncia de tr�s dimens�es;
* colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indica��o do relevo; 
* Lei da Frontalidade: o tronco da pessoa era representado sempre de frente, enquanto a cabe�a, as pernas e os p�s eram vistos de perfil.
      Eram representadas maiores as pessoas com maior import�ncia no reino, ou seja, nesta ordem de grandeza: o fara�, sua esposa, o sacerdote, os soldados e o povo. As figuras femininas eram pintadas em ocre, e as masculinas, de vermelho.
Curiosidades:
*  Esfinge: representada por um corpo de le�o (for�a) e cabe�a humana (sabedoria). Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus esp�ritos.
* Que�ps � a maior das tr�s pir�mides, tinha originalmente 146 metros de altura, um pr�dio de 48 andares. Nove metros j� se foram, gra�as � a��o corrosiva da polui��o vinda do Cairo. Para ergu�-la foram precisos cerca de 2 milh�es de blocos de pedras e o trabalho de cem mil homens, durante vinte anos.
6a. s�rie C
7a. s�rie A
7a. s�rie B
7a. s�rie C
8a. s�rie A
8a. s�rie B
8a. s�rie C
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