O QUE É MTC

Este trabalho objetiva orientar... Sobre qual assunto? O processo de evolução natural do homem.

Com a leitura você verá que a natureza traçou um plano maravilhoso para todos nós. Mas verá também que ela exige um ambiente propício para que isso ocorra!

O texto faz um paralelo sobre os problemas sociais com a falta desse ambiente e nos mostra o caminho para sairmos da crise e do estresse a que nos acometemos através de lideranças conscientes.

Conclama a todos que despertem para o assunto, pois parece ser o único caminho a seguir para sairmos do buraco em que nos encontramos.

É comum percebermos muitas angústias nas rodas sociais. Há sobre nossas cabeças, uma tremenda nuvem tempestuosa... Como dizem: "A coisa tá preta!". "Pretíssima!". E somente fechando os sentidos: olhos, ouvidos, enfim, se alienando, para não notar que estamos numa grande enrascada!

· Fome no mundo! Há um aumento gigantesco da população onde se teme a falta de alimentos.

· Sede! A poluição ambiental está diminuindo as reservas de água potável.

· Desemprego! Automatização das linhas de produção tira o emprego de milhões.

Duro é saber que estamos relatando apenas uma amostra dos problemas. E imagine o que ocorrerá caso fiquemos de braços cruzados.

O grande desafio está em resolvê-los. Como solucionar tantas questões? Acredita-se numa solução? Deseja-se uma solução? Será que ela existe?

Mas é necessário imbuir-nos do entendimento da problemática de uma forma global. Se quisermos realmente resolve tantos problemas, teremos que acertar no alvo fundamental. E para isto teremos que repensar muitas coisas. A razão? Desfazer paradigmas. Só assim conseguiremos agir com exatidão!

Acontece que normalmente possuímos muitas idéias pré-concebidas onde é normal colocarmos objeções a novas idéias... Tanto que isto até me lembra uma fábula que explica o que ocorre para quem lê um texto como este.

Era uma vez, uma família de sapos que morava num poço abandonado. Num poço escuro e fundo que os isolava do mundo exterior. Lá todos os costumes e conceitos eram limitados pelo ambiente mas apesar disto, todos viviam bem. Havia problemas é lógico, pois eles representavam uma família comum no dia a dia. Assim, todo o conhecimento existente passava de geração para geração e a vida transcorria "normalmente".

Mas um dia nasceu um sapinho muito curioso, sempre desejoso de conhecer mais e mais. E... Quando numa bela noite, ele olhou para cima, viu uma estrela. E aquilo o fascinou! O que será aquilo? Perguntou-se a si mesmo... Questionando os mais velhos e mais experientes, cada um dizia uma coisa diferente e pior, nem havia o menor interesse em saber mais a respeito. O tédio era geral! Ninguém o incentivava. Aconselhavam-no a não perder tempo com aquilo. Que devia se preocupar em arrumar sua vida. Enfim, que havia coisas mais importantes. Colocavam mil e uma objeções. Todos estavam habituados a morar no fundo do poço e não havia o menor interesse em mudar seus conceitos e enriquecer suas vidas. A vida material era mais importante, desprezava-se o mundo do saber.

Mas nada daquilo o afetava. Ele sonhava acordado e passava noites adentro fitando a estrela. Ele estava fascinado e desejava ardentemente descobrir o mistério que envolvia a mesma. E assim foi por muito tempo.

Até que... Numa noite de chuva intensa, como nunca se viu, o poço começou a se encher. E foi quando o sapinho, num salto fabuloso, teve a oportunidade de pular para fora...

Havia árvores, pássaros a cantar, o calor do sol, a brisa suave, havia flores, o mundo era imenso e rico de novas informações. Como era grande a sua satisfação. A sua noção de mundo havia se expandido!

Depois de um tempo, satisfeita a sua curiosidade, lembrando-se de sua família com muitas saudades, resolveu voltar para contar-lhes as boas novas. Dizer-lhes que fora do poço havia um outro mundo.

Todos ficaram contentes com o seu regresso. Entretanto, quando o mesmo começou a contar-lhes as boas novas, que o mundo era diferente do que estavam acostumados a ver. Que era necessário reformular alguns conceitos de vida, começaram a caçoar do mesmo e a chamá-lo de mentiroso.

Pense bem sobre esta estória, ela relata uma grande verdade. Todos estamos com conceitos adquiridos do meio ambiente em que vivemos e se não tivermos a curiosidade de questioná-los, estaremos sujeitos a viver uma mentira o resto de nossas vidas.

Também é interessante que todos tenhamos a certeza de que somos "sapos de fundo do poço" . Assim... Se não tivermos a curiosidade de mudar preconceitos, paradigmas, estaremos parando no tempo e no espaço. Lembrando que na realidade o que ocorre é que sempre saímos de um poço para entrar em outro.

Daí que, só existe um caminho seguro para convencê-lo de uma solução natural para tantos problemas sociais. Daqui para frente é necessário que você abra sua mente e se desarme das objeções por alguns instantes.

Era uma vez, um padre catequista que certo dia tornou-se prisioneiro de uma tribo indígena que possuía um estranho ritual de morte para os seus reféns. Explicou-lhe o pajé que ao nascer do sol, ele seria executado. Contudo poderia escolher como morrer. Na hora de sua execução ele seria chamado para dizer suas últimas palavras para um conselho. Se ele falasse uma mentira morreria flechado e se fosse uma verdade, seria queimado numa fogueira.

Veja bem a polêmica armada, a encruzilhada em que se encontrava o padre. Podemos até comparar com os problemas sociais em que se encontra não só o Brasil, mas todas as nações de uma maneira ou de outra. A humanidade está conturbada à procura de soluções. Existe entre outras coisas, o medo e as injustiças sociais. Os governos se esforçam para tomar decisões que resolvam esta balbúrdia, mas tudo que conseguem é tapar buracos que não custam a reaparecer aumentando os remendos. Triste é saber que na história da sociedade humana, sempre estivemos enrolados...

E o padre, diante de seu drama, escolher como morrer: flechado ou queimado, depois de uma noite de insônia, chegou na hora da execução. Ao raiar do sol, todo o conselho indígena que julgaria as suas últimas palavras estava reunido. De um lado estavam arqueiros afiando suas flechas e do outro se empilhava lenha para fazer uma fogueira. Tudo estava pronto para a execução.

A expectativa era geral. Suspense no ar. Todos os olhos e ouvidos estavam dirigidos para o padre que, depois de um breve instante, disse as suas últimas palavras:

Todos ficaram estupefatos! Esta frase soou como um rojão, provocando uma discussão geral entre os aborígines.

Se o matassem flechado, o que ele afirmou seria uma mentira pois morrer flechado era reservado somente para quem dissesse uma verdade.

Se o matassem na fogueira, o que ele afirmou seria uma mentira e a fogueira era reservada para quem dissesse uma verdade.

Partindo da premissa de que para tudo existe uma solução, então existe uma para o caos que ameaça tomar conta de nossas vidas. Assim como o padre encontrou uma solução para o problema que o afligia, mediante uma reflexão profunda para o mesmo, também devemos crer resolutamente numa solução para a crise atual em que nos encontramos. Se ela não florescer, não há dúvidas de que vai piorar

"Seja lá o problema que for e por mais difícil que o mesmo se apresente... Pense... Pense... Pense... Sempre existirá uma solução. Nunca se esqueça disto". Disse-nos um saudoso professor de filosofia.

O homem precisa entender e proteger a razão primordial da vida: Ela existe para que possamos evoluir nossa consciência!

FOME	DESEMPREGO	ABORTO
MISÉRIA	GUERRAS	DIVÓRCIO
PROSTITUIÇÃO	BOMBA H	ÓDIO
RACISMO	INVEJA	AIDS
DROGAS	MORADIA	RELIGIOSIDADE
SAÚDE	TRANSPORTE	ALCOOLISMO
INFLAÇÃO	ECOLOGIA	CRIMINALIDADE
EDUCAÇÃO	POLUIÇÃO	OUTROS

Aliás, sempre estivemos mobilizados para resolver estas questões. Todos os governos e atividades assistenciais procuram a eficiência neste aspecto.

Mas, então, o que está errado? A par de tantos esforços, qual a razão da persistência de tantos problemas? Por que o caos em que nos encontramos?

Uma das explicações está na forma separatista de se analisar as questões. O fato de considerar nossos problemas isolados, catalogados em partes independentes, ou seja: Problemas de saúde nada tem a ver com habitação. Problemas financeiros nada tem com ecologia. A parte religiosa não se liga com política, etc... Estranhou?

Mas uma coisa é certeza: Todos estes problemas surgem quando o homem se relaciona socialmente. E quando se deseja o poder então... Huuummmm!

Pior é saber que somente quem se beneficia do processo não reclama do que está ocorrendo. Todavia, quando acusamos alguém de estar agindo errado, ele logo se defende, arrumando mil argumentos para justificar seu erro. Todos, com raríssimas exceções, se fazem de vítima, nunca são os culpados.

Assim, se o problema estrutural reside na forma como o homem se vê frente à vida. Então é a partir daqui que devemos começar. Em resumo, é necessário saber que há muitos sapos de fundo do poço.

"Percebe-se que o sentido da cor é bem mais recente que a do intelecto humano. A literatura antiga nos dá provas concretas desta verdade. Na Grécia antiga, Xenofanes conhecia apenas três cores do arco íris: roxo, vermelho e amarelo. Demócrito conhecia também poucas cores.

Como podemos imaginar um poeta não descrever a beleza do céu uma única vez em 48 livros. Pois tal ocorreu com Homero ao escrever a Ilíada e a Odisséia. Na Bíblia o Céu e o Paraíso estão mencionados mais de 430 vezes sem que haja a menor referência de sua cor.

A própria etimologia bastaria para provar que de 3 a 4 mil anos atrás, os nomes subsequentes para azul derivam de preto.

O inglês "blue" e o alemão "blau" derivam da palavra "black". Em chinês, "hi-u-an" que hoje significa "céu azul" originariamente queria dizer "negro". A palavra "nil" que em árabe e persa significa "azul", deriva do nome "nile" ou seja, "rio negro".

Existe uma lei física que diz: "A força ou energia de uma onda de luz, ou seja, seu poder de excitar a visão, é proporcional ao quadrado de sua amplitude". De acordo com esta lei, a energia dos raios vermelhos é milhares de vezes maior que a energia dos raios violeta. Concluímos daí que o homem começou percebendo primeiro a cor vermelha, depois a laranja, o amarelo, o verde, o azul, o índigo e o violeta. Tanto a literatura antiga como a etimologia provam-nos que foi o que exatamente ocorreu. E se o sentido da cor evoluiu, podemos dizer com absoluta certeza que a mente humana está em evolução".

Admite-se que o homem é o único ser autoconsciente pois o mesmo utiliza-se da inteligência. Ele é o único animal que pode planejar, criar, raciocinar dedutiva e indutivamente.

Porém sabe-se que não foi sempre assim. O homem pré-histórico nada sabia de si mesmo, agia pelo instinto como age o animal hoje. Quando necessitava de algo para comer, caçava. Ao necessitar de uma companheira arrastava-a para sua caverna. Geralmente grunhia como um animal e exprimia seus sentimentos de maneira animalesca.

Isto nos faz pensar que, se uma criança nascesse hoje, com os genes de uma criança pré-histórica. Ela demoraria , segundo alguns pesquisadores, uns 300.000 anos para atingir o grau de evolução que se processa em um ser humano do século XX em aproximadamente 18 anos.

Hoje, uma criança normal, com poucos dias já começa a desenvolver a memória das coisas que a cercam começando a ter uma consciência simples. Com 10 semanas desenvolve a curiosidade, aos 12 meses o uso de ferramentas, aos 15 meses começa a desenvolver o senso da vergonha. Aos 3 anos se torna autoconsciente. Aos 4 anos, distingue todas as cores. Aos 15 anos desenvolve o senso de moral e aos 18 anos o sentido musical.

É claro que não podemos generalizar, pois isto não ocorre na mesma data para todas as crianças. Tudo é um fator de hereditariedade e do meio ambiente em que se vive, conforme veremos. É lógico pensar-se que surgirão novas faculdades, pois o homem está evoluindo constantemente. No início, novas aptidões surgirão em apenas um indivíduo, depois em outros, depois de muito tempo em uma parte expressiva da população e assim por diante. Até que por incontáveis gerações, o indivíduo que não possuir esta faculdade será considerado anormal.

Antigamente o homem passava toda a sua existência sem saber da existência das cores e hoje aos 4 anos, distingue todas elas. Na atualidade poucas pessoas sonham colorido e a grande maioria nem imagina que isto possa acontecer. Hoje se demora 18 anos para se ter consciência moral das coisas, amanhã isto deverá ocorrer numa idade menor.

É importante observar que no processo de evolução natural, tudo indica que devemos caminhar no sentido de atingir uma consciência superior. Pressupõe-se que será algo incrível. Mas existe algo travando este processo evolutivo. Da mesma forma que é necessário que se crie um determinado ambiente para que uma flor nasça bela e viçosa, assim também deve ser o homem. É necessário um ambiente propício para que ele evolua!

Pelo que foi dito até aqui, deduzimos que existem diferente níveis de consciência, devido as diferentes culturas existentes.

Inclusive é interessante como alguns índios norte-americanos conseguem descobrir o grau de evolução dos seres humanos. Isto foi inclusive relatado em filme. A história é mais ou menos assim:

"Havia um índio predestinado pela tribo para cumprir uma determinada missão entre os brancos. Para que ele tivesse sucesso, ele foi iniciado em alguns mistérios.

Depois de 7 dias de jejum absoluto, ele se apresentou perante um conselho de sábios, onde ficou sabendo o objetivo de sua iniciação: Saber reconhecer o grau de evolução dos seres humanos.

Mais tarde ele foi introduzido numa caverna onde foram enterrados seus ancestrais e, lá, resumidamente ocorreu o seguinte:

Como num passe de mágica, surgiu um guia que lhe pediu para obedecê-lo em tudo que dissesse. E depois de uma caminhada pelos labirintos assustadores da caverna, viu-se uma saída. Uma gruta! Caminhando para a mesma, viu-se várias árvores frondosas e um belo riacho de águas cristalinas. Mais ao longe, um grupo de caçadores abatendo um gamo. De imediato, o guia ordenou ao índio que se dirigisse ao líder e lhe desse um murro. Espantado com a ordem, mas certo de que tinha algum fundamento, não discutiu e partiu para cima do caçador dando-lhe um sopapo. A reação foi uma briga e tanto. Socos e pontapés correram soltos. E no auge da violência, os caçadores sumiram como que por encanto.

Voltando a caminhar pela caverna, outra saída. Desta vez uma cena política. Havia um político fazendo um discurso para o povo. Ele conclamava as pessoas para votarem nele. Se assim o fizessem ele resolveria os problemas que os afligiam. O povo delirava com as promessas. E no auge dos aplausos, seu guia ordenou-lhe para que agredisse fisicamente o político. Dito e feito. Subiu no palanque e foi um soco e tanto, bem caprichado. O político furioso, diante da agressão inesperada, levantou-se e dirigiu-lhe uma saraivada de palavrões cheios de ofensas pessoais, com a turma do deixa pra lá evitando a briga. Até que tudo sumiu novamente.

De volta a caverna, mais uma saída. Desta vez havia um líder religioso rodeado por seus discípulos, pregando sobre a importância da fraternidade entre os homens. Um tênue odor de flores inundava o ambiente. A paz irradiada por este líder era imensa... E nem foi preciso dizer nada, bastou um olhar do guia para que ele soubesse o que fazer. Lá foi ele agredir o religioso. Depois da agressão, este, surpreso, se recompôs, olhou para seu algoz e perguntou-lhe:

—Senhor! Não consigo ver nada! Está tudo embaçado! O que está acontecendo? Só vejo vultos disformes?

— Calma meu amigo! Você precisará evoluir um pouco mais para entender esta parte. No momento você não está preparado para "ver" esta cena.

Sintetizando, o guia explicou-lhe que o nível de evolução das pessoas podia ser determinado facilmente se observasse a reação das mesmas. Quanto mais primitivo, mais agressivo.

Muito se falado de consciência que nos faz parar um pouco e analisarmos o que se quer dizer por isto. Seja crítico, não se deixe levar pelas palavras.

Se procurarmos a definição da palavra, veremos que significa perceber-se de sua própria existência e de suas faculdades mentais. Mas isto está muito aquém do que desejamos.

É importante ressaltar que saber sobre determinado assunto não significa ter consciência sobre o mesmo. A consciência só existe quando existe algo mais que o saber. Comparamos o despertar da consciência como uma consequência do aprendizado. Primeiramente é necessário a presença de um mestre. Onde o aluno deve se espelhar e esforçar para aprender as lições que serão realmente aprendidas quando o mesmo estiver tirando conclusões sobre o assunto e colocando em prática os conhecimentos adquiridos.

Imagine por si o que ocorreria, caso um cientista moderno se transferisse ao passado. Será que o mesmo não seria considerado um mago, um deus?

Isto fatalmente ocorreria, devido ao grau de evolução mental ou consciência existente. O cientista possui uma infinidade de conhecimentos superiores ao das pessoas do passado. É lógico que não podemos generalizar tal afirmação. Devemos considerar que sempre existiram "mentes iluminadas". Contudo este simples raciocínio vem provar que pessoas que possuem consciência superior são incompreendidas pela grande maioria que as marginaliza. Por isto é de suma importância que se saiba conversar com o povo no sentido de lhes transferir conhecimentos que lhes permitam suplantar seus problemas

Se perceber bem, desde o início estamos falando sobre maturidade e nos preparando para compreender como ela deve ocorrer.

Quando vemos alguém que não consegue deter o fluxo de seus pensamentos, não conseguir controlar sua imaginação, suas emoções, percebemos que ele vive num mundo irreal, onde o que ele pensa ser uma consciência lúcida, nada mais é do que uma inconsciência. E se lhe dissermos que ele está "dormindo", pensará que estamos loucos e que estamos tentando explorar sua credulidade em proveito próprio.

Pense um pouco. O que faz com que muitas pessoas fumem, se alcoolizem e se alimentem de forma irregular? É neste sentido que podemos afirmar que elas dormem. E num sono bem perigoso! Parece que certas pessoas gostam de brincar com seu bem maior: Suas próprias vidas.

E se parte da população está imatura, vivemos inconsciência nas artes, temos professores inconscientes, comerciantes inconscientes, políticos inconscientes, etc.

Desta forma, se analisarmos mais a fundo, notamos que estamos num barco furado, afundando cada vez mais. Vemos os políticos inconscientes, eleitos por um povo inconsciente, tentando resolver os problemas sociais com planos mirabolantes e tudo que conseguem é tapar buracos que não custam a crescer. Tudo por causa da inconsciência política e da inconsciência do povo.

Não que se queira que os planos dêem errados. O povo de uma maneira geral quer melhorar. Quer soluções. Mas tem medo de mudar! É só verificar como são aceitas as propostas dos planos emergenciais. Por um instante toda a nação se levanta esperançosa e reza para que dê certo. Mas, de maneira quase geral, as pessoas agem movidas pela imaturidade, pelas emoções. Não possuem controle de si, de seus desejos, hoje pensam de uma maneira, amanhã de outra. O que prevalece é o individualismo, o egoísmo... E não percebem isto.

Vimos até agora que o homem está evoluindo. Durante incontáveis gerações, há milênios, o homem luta por compreensão maior das coisas que o cercam. A lei é evoluir e isto é inevitável. Só que o homem está evoluindo de maneira caótica, se deixando levar.

"Havia um sábio num determinado país que era muito conhecido pela sua oratória. Ele era muito querido e respeitado por todos.

Certo dia, o presidente pediu-lhe para fazer um discurso para a nação sobre a importância da educação.

Quando ele, muito pensativo, depois de uma longa reflexão, pediu um ano para realizá-la. Todos ficaram indignados da razão de alguém com tamanho poder de oratória necessitasse de tanto tempo para este relativamente simples. Todavia assim foi feito. O jeito foi esperar com ansiedade pelo dia marcado.

Depois de um ano, e no dia marcado, montaram um palanque no centro da praça, onde milhares de pessoas aguardariam pelo orador.

Na hora marcada, o sábio surgiu com três gaiolas. Uma delas continha dois cães pastores, outra continha dois gatos selvagens. A terceira estava vazia.

Ordenou para seus ajudantes que misturassem um dos cães com um dos gatos selvagens na gaiola vazia. Ao que se presenciou uma briga que deu o que fazer para apartar.

Depois, misturaram o outro cão com o outro gato e tudo que se viu foi os dois brincando entre si como se fossem os maiores amigos.

— Compreenderam agora porque lhes pedi um ano de prazo? - Dizia-lhes o sábio- A razão foi única e exclusivamente para ter tempo suficiente para educar este cão e este gato selvagem para que os mesmos fossem amigos. Daí a importância da educação. Sem ele nada seria possível".

A partir do momento em que o homem deixa de ver o lado bom da humanidade, começa a haver uma guerra social.

Os problemas sociais começam a aumentar e as soluções são manipuladas em termos materiais, ou seja, através de legislações que tentam corrigir a causa primária que é a falta de consciência. São cegos tentando conduzir outros cegos. E assim não se vai a lugar nenhum.

Toda pessoa sensata sabe sobre a importância da educação. Tanto que os governos tornam a educação gratuita até o segundo grau. Em outras palavras, até aproximadamente os 18 anos. Lá a criança entra novinha e recebe os ensinamentos necessários, pelo menos se tenta ou pensa-se, para que ela cresça sendo produtiva para a sociedade.

Contudo, observa-se que nas escolas uma ínfima parte dos alunos estão realmente interessados em estudar.

Há milênios, uma senhora procurou um filósofo com seu filho de colo com uma dúvida:

— Senhor! Gostaria de aprender sobre como proceder com a educação de meu filho. Pode me aconselhar?

A resposta aparentemente grosseira, tem fundamento. É lógico que não podemos generalizar. Mas hoje sabemos da importância da vida intra-uterina do bebê. E caminhamos para o entendimento de que a educação de uma criança deve começar pela educação dos pais.

Se parte da população não tem consciência de seus atos e nem imagina isto. Se estão como que adormecidos dando a idéia de que apenas nascem, crescem, reproduzem e morrem. Como reverter este processo onde assistimos gerações e gerações de crianças saudáveis serem engolidas por um padrão de vida corrompido?

Aqui chegamos nos dois pontos importantes deste trabalho. O primeiro é: Devemos despertar para o fato de que nossa educação deve provir de alguém que tenha uma consciência superior. Entretanto é necessário que se deseje aprender com ele. Qualquer pessoa sensata sabe disto. Se não possuímos conhecimentos sobre alguns aspectos da vida, saímos a cata de quem os tem para nos orientarmos. Não é o que ocorre quando adoecemos e procuramos um médico ou terapeuta que saiba os processos da cura?

O segundo ponto importante é: Não se pode dizer que todos estão aptos a seguir uma consciência superior. Muitos estão adormecidos! Porém não é admissível que se prejudique o processo de evolução natural dessas pessoas.

E o homem, sabendo de suas dificuldades, começou a estudar-se. Movido pelas questões básicas: Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? Embrenhou-se nesta luta.

Hoje, cientificamente, sabemos que nos dividimos em duas partes: Corpo e mente. É lógico que não é só isto, mas é o básico...

Nosso corpo é a nossa parte física, composta de carnes, ossos e órgãos vitais para o nosso funcionamento. Nossa mente é considerada a responsável pelos nossos pensamentos e ações.

E por esta linha de raciocínio, a conclusão óbvia é: Se nossa mente governa nossas ações e se os problemas sociais são provocados pelo próprio homem, então algo deve estar errado na formação das idéias e valores que povoam muitas mentes. Em outras palavras, muitos estão como que envenenados mentalmente.

Sob o aspecto freudiano, a psicologia nos diz que o homem é um atributo de sua personalidade. E que esta se forma com maior intensidade, tendo seus parâmetros básicos que influenciarão o indivíduo pelo resto de sua vida, até aproximadamente os 5 anos. Acontece que até esta idade a criança não possui discernimento, aceitando como verdadeiro tudo que se lhe diz.

Se compararmos o processo de aprendizado de uma criança com a programação de um computador, veremos o seguinte:

O computador nada mais é do que um cérebro eletrônico. O operador tem acesso à memória do mesmo pelo teclado alfa numérico, idêntico ao de uma máquina de escrever. Desta forma, o programador consegue com que o computador execute a tarefa desejada. E para isto bastou "ensiná-lo".

No ser humano, a unidade de entrada de informações pode ser representada pelos nossos 5 sentidos: audição, visão, olfato, paladar e tato.

Uma criança, ao nascer, não conhece nada a não ser o seu instinto de procurar alimento no seio da mãe. Ela é completamente frágil, dependente de tudo para conseguir se desenvolver. E com o tempo começa a desenvolver sua consciência.

A cada segundo, milhões de informações provenientes de seus 5 sentidos são registradas. É algo fantástico! Através da curiosidade, ela vai gravando, gravando, gravando... Até que, pelo processo de repetição, sobre o qual se sabe que as melhores gravações são aquelas que se repetem ou são revisadas periodicamente, ela começa a reconhecer sons, balbuciar suas primeiras palavras, pegar objetos, etc. E nós podemos ser os vilões!

Dos 5 anos em diante, as informações contidas em sua memória cria um mecanismo comportamental todo próprio que começa a selecionar as informações que lhe interessam. Basicamente procura fazer o que lhe proporciona prazer e repudiar o que lhe causa dor. Seria a partir deste instante que a mesma começaria a desenvolver a sua individualidade. Contudo se houver o envenenamento mental, este impede que a mesma se desenvolva em sua plenitude.

Em 1982, havia no Brasil cerca de 30 milhões de crianças sem uma boa estrutura familiar. E pouco se fez por estes jovens a não ser aumentar o número de policiais para coibir a maioria que se marginalizou.

Sabia-se que em 1990, o número de crimes na cidade de São Paulo eram tantos, que se conseguissem parar com todos, levaria mais de 10 anos para julgar os que já foram cometidos.

Numa estatística revelada em 1988, soube-se que existem mais de 80 milhões de americanos com problemas mentais. E no Brasil o número ultrapassava os 30 milhões. E se você atualizar estes dados, perceberá um agravamento. Hoje, segundo dados da OMS, um entre 4 dos que procuram clínicos gerais, possui problemas mentais.

Hoje, os filhos de nossa geração correm o risco de se desestruturarem se os mesmos não crescerem em harmonia. Atualmente vemos casais que se unem como se fossem vestir uma camisa que amanhã deverá ser trocada. E as crianças dessas uniões? Normalmente crescem sem um modelo positivo, a ser seguido...

Alguns, aqueles que são cegos, ou não querem ver, poderão alegar que estes problemas são contornáveis financeiramente. Que é uma dívida social. Que basta destinar verbas para o social e pronto!

Ora, sabe-se que N. York construiu muitos reformatórios nos últimos 10 anos (1980-1990) que nos 40 anos anteriores com um custo de:

E apesar disto, 75% das mães americanas ou são sozinhas ou são casadas com homens cujos salários estão abaixo do considerado como pobreza.

Em 1990 uma americana de 25 anos tinha 40% de probabilidade de se tornar mãe solteira ou divorciada. E 50% dos homens divorciados nunca mais viam seus filhos.

Isto prova enfaticamente que o poder financeiro não é tudo! Não podemos ficar colocando a culpa na falta de dinheiro.

Dizem que na sociedade atual, o número de informações é tanta, que se dobra o conhecimento do planeta a cada 4 anos. Assim, o excesso de informações é irreversível. Porém seria interessante equilibrá-las.

Sente-se à frente da TV e procure algo que lhe possibilite algum conhecimento para melhorar sua renda familiar ou qualquer outra coisa útil. Dificilmente encontrará. E quando encontrar, pode ter certeza de que o programa não tem ibope! Tudo que geralmente se vê é consumismo barato e informações carregadas de sensações. Pois o homem quando cresce inconsciente, vítima geralmente das circunstâncias e do meio, vive a procura de sensações. Ele não gosta de pensar, porque pensar leva a conclusões e as conclusões nem sempre são como ele quer.

Pare e perceba como era o mundo antes dos modernos meios de comunicação. As crianças evoluíam menos em conhecimentos, mas é inegável que estes seres depois de crescidos possuíam mais equilíbrio. Elas tinham mais oportunidades para serem elas mesmas, ou seja, de fazer desabrochar toda a sua individualidade, mesmo que fosse bruta pelo fator hereditário. É claro que havia muita ignorância e superstições. Mas as crianças viviam num ambiente muito menos agressivo no aspecto mental. Digo isto no sentido de que eram menores, infinitamente menores em relação à hoje. Pois hoje, uma criança que assiste tv normalmente, em 18 anos, vê mais de 20.000 cenas de violência diferentes. Sua mente pode ficar em desequilíbrio e provocar consequências imprevisíveis.

Agora imagine o fato de que cenas de violência e catástrofes, com o tempo vão nos deixando insensíveis para os problemas reais que ocorrem na sociedade. Hoje, a violência urbana faz a vida parecer um filme fantástico!.

Sabemos que o que faz um homem ser grande é o seu poder de realizar coisas e não o acúmulo de conhecimentos que não sejam práticos. Um homem que sabe muito corre o risco de não compreender o que sabe.

No campo das atividades práticas percebemos que isto é verdade. É na prática do conhecimento que podemos verificar até que ponto estamos poluídos mentalmente.

É inegável a necessidade de educar nossos filhos para viverem em um mundo altamente competitivo. Que tal fazermos isto permitindo que eles sejam eles mesmos?

Pare por um momento! Olhe à sua volta e sinta o ambiente em que está... Sinta a cadeira na qual está sentado e observe os detalhes da mesma: cor, formato, etc. Respire profundamente, pausadamente e sinta o ar enchendo seus pulmões. Sinta a beleza da respiração. Olhe a sua volta e perceba tudo que o cerca. Ouça com atenção tudo que possa chegar a seus ouvidos. Mova lentamente todo o seu corpo e procure perceber que você está vivo! Sinta este momento, procure tomar consciência de si... Procure sentir o milagre que é estar vivo!

Todos estamos envenenados mentalmente em maior ou menor grau. Sabemos que o mundo esteve sempre com problemas, mas a crise existente poderá nos dizimar da face do planeta em menos de um século.

Estudar a mente humana e pensar no papel dos pais e educadores no sentido de permitir às crianças algo que lhes permita serem elas mesmas nos faz entrar em atrito conosco mesmo ao percebermos que nossos valores e hábitos são mais fortes que nossa vontade. Tomar consciência de que nossas censuras são na maioria das vezes injustas, pois tudo que eles fazem ou são herdado de nós ou lhes foi ensinado por nós nos faz ser plenamente responsáveis pelo que lhes acontece. Se entrar nesta espiral de raciocínio será terrível! Precisamos sair dela se quisermos fazer algo.

Permitir a elevação da consciência humana é comparável a uma luz que poderá eliminar as trevas em que estamos.

Imagine todo o poderio que está por emergir a partir de uma criança em desenvolvimento com a importância de se permitir à mesma elementos mentais que não danifiquem o seu crescimento, permitindo o desabrochar de sua individualidade.

O homem caminha para a perfeição, porém percebemos que tal ainda não ocorreu devido às imperfeições hereditárias e ao meio ambiente em que vivemos. Contudo nota-se que se forem criadas condições favoráveis onde o ser humano seja o menos agredido mentalmente, o fator hereditário terá condições de ser dilapidado. O que não pode ocorrer é o contrário, piorar o meio ambiente e ficar esperando que uma flor rara cresça em terreno arenoso.

Daí que, entre outras coisas, os meios de comunicação deveriam ser os primeiros a se conscientizar.

É triste saber que na era da comunicação, estes veículos fantásticos façam tão pouco.

O rádio, e a TV, comparativamente com nossa cultura, são recentes. Cerca de 50 anos, perto dos milhares de anos de história universal. Acontece que quando os meios de comunicação agem simplesmente refletindo a sociedade atual, ou procurando assuntos que dêem audiência, acabam se passando por interesseiros. Na busca desenfreada pelo Ibope e pelo sucesso, nivelam o nível dos programas a um tal ponto que interferem no processo de evolução natural das pessoas.

O homem, quando "inconsciente de si", fenômeno que Gurdjieff tão bem explicou, está ou sempre estará causando problemas...

Sabemos que tudo que existe, antes de existir esteve primeiro na mente de seu criador. Daí, o mal não pode ser combatido no mundo. Ele só pode ser combatido dentro de nós mesmos.

Quando se fala em criar um ambiente propício, requer-se pensar em mudanças, e para isto ocorrer, significa problemas. Veja-se no recanto do lar, fazendo planos para uma reforma na casa, pois a mesma encontra-se inadequada, sendo necessário criar espaço, melhorar o quarto das crianças, etc. Qualquer um sabe dos problemas decorrentes de uma reforma. Existem mil e um detalhes imprevisíveis que nos atordoam. Mas apesar dos problemas, enfrenta-se todas as vicissitudes, por maiores que sejam, porque sabemos que no final de tudo, nossa casa ficará mais aconchegante. Enfim, sabendo que é para melhorar, vamos em frente...

Este simples raciocínio mostra bem o que deve ocorrer caso queiramos realmente tornar nosso mundo melhor. Temos certeza... Haverá grandes dificuldades... Muitas correntes contrárias. Iludidas com idéias pré-concebidas. Principalmente daqueles que ostentam o poder e que perderiam parte dele.

Este simples raciocínio mostra bem o que deve ocorrer, caso queiramos tornar o mundo melhor. Se quisermos criar um ambiente propício para elevar a consciência humana não vai ser fácil. Mas precisamos fazer alguma coisa! Nossos filhos poderão herdar a miséria e a fome!

Através de Szondi, Gurdjieff, Richard M. Bucke e outros percebemos a lógica de um processo natural de evolução humana. Que o homem está evoluindo. Que somos todos animais em desenvolvimento. Que estamos aprendendo a lidar com nossos instintos. A usar nossa racionalidade.

Inclusive hoje, fortalece-se a compreensão do axioma que diz: A melhora da qualidade de vida exige a compreensão da relação do homem consigo mesmo e com o Universo.

É inegável o valor da liderança. Do ponto de vista prático temos de liderar ou ser liderados. Temos que conhecer o caminho para que outros possam segui-lo. Se um cego conduzir outros cegos, ambos cairão no fosso.

Platão, filósofo grego, há milhares de anos concebeu a idéia de lideranças conscientes a nos dirigir.

Toda liderança deve conhecer o poder mental do homem e os planos que a natureza traçou para o mesmo. Líderes que não conheçam os planos da natureza perdem ferramentas para lidar com a inconsciência humana.

Quando se faz obras que apenas mitiguem a nossa dor, quando elas apenas amenizam a nossa permanência sobre a face da terra, sem nos darem elementos mentais para nos safarmos do envenenamento mental, comete-se um crime sobre a natureza humana. Liquidam com a nossa individualidade.

Num regime democrático, cabe a nós a escolha de nossos líderes. Mas para um povo desinformado, que normalmente elege líderes comuns, fica difícil a escolha de lideranças compromissadas com a evolução da consciência humana.

Daí o ideal é espalhar estas informações para que se cobre das lideranças algo a respeito.

Conta-se que há muito tempo, existia um rei de uma grande nação. Ela possuía várias tribos que se espalhavam por um imenso território. Eram ao todo umas 50. E havia muita sapiência neste líder. E tudo transcorria na mais perfeita harmonia. Todos estavam contentes com o seu reinado.

O tempo foi passando, e inevitavelmente o peso dos anos se fez presente. Até que um dia, o rei, sentindo que estava entre a vida e a morte, gravemente enfermo, mandou que reunissem todos os conselheiros tribais para sua despedida.

Rapidamente o seu desejo foi cumprido. Na tenda principal. Muito grande por sinal, estavam reunidas umas 150 pessoas ao redor de seu leito derradeiro.

O rei, vendo que todos estavam ansiosos em saber do que se tratava começou a falar:

— Quero que saibam que me orgulho de todos pois me foram fiéis nos dias em que combatemos juntos. Reuni todos aqui, para me despedir e tentar ajudá-los na escolha de um novo rei, pois este que aqui está já não mais lhes servirá em breve. Meu último desejo é que meu substituto seja aquele que primeiro conseguir quebrar este ramo de gravetos em suas mãos nuas.

Organizaram uma fila e todos, um a um, tiveram a sua oportunidade... Mas ninguém conseguiu quebrá-lo. Uns gritavam, outros urravam... E nada!

— O que faremos majestade? Ninguém conseguiu quebrar o feixe! O que faremos? Como escolher seu substituto?

Este, com um sorriso maroto nos lábios, fez um último esforço, sentou-se no beiral da cama, desatou o ramo de feixes com suas mãos trêmulas e, para o espanto de todos, começou a quebrar feixe por feixe. E disse-lhes:

— Meus filhos! Antes de sair deste mundo, precisava lhes ensinar esta lição... Que isto sirva de referência para a escolha de um novo líder.

— Esta nação foi construída por todos nós e se vocês permanecerem unidos serão imbatíveis. Mas se vocês se desagruparem ela se enfraquecerá. E será facilmente derrotada pelos seus inimigos. Até um velho doente como eu conseguirá derrotá-la. Depende unicamente da vossa união o futuro desta nação. Lembrem-se sempre disto.

Somente o conhecimento de nós mesmos possui o poder da verdadeira libertação humana. Obras de caridade, agasalhos, comida, etc... São obras superficiais daqueles que ostentam o poder. Que no lugar de priorizar e dar cultura para o povo, preferem humilhá-los distribuindo migalhas.

E do jeito que está, o que prevalece e prevalecerá, sempre será a lei da esperteza.

Sabemos que o mundo sempre esteve com problemas, mas os métodos para as soluções devem ser repensados... Infelizmente, ao que parece, fazer a sociedade repensar o aspecto holístico da consciência e a importância de um ambiente para isto - com as lideranças que possuímos- parece uma utopia...

Daí, é você quem sabe! Ou você nos ajuda a divulgar estas informações (tire xerox, mande e-mails para seus conhecidos...etc), para que possamos renovar nossos líderes (Já pensou no que pode ocorrer no Brasil se todos os segmentos da sociedade discutirem este tema?), ou deixa para lá. O importante é que já me sinto recompensado só de saber que você leu este texto.