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11) EU VOCÊ E OS OUTROS

Todo conhecimento quando utilizado para nosso bem é um tesouro inestimável. Não seja egoísta, compartilhe-o com os outros.

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Era uma vez, uma família de sapos que morava num poço abandonado. Ele era escuro e fundo e isolava-os do mundo exterior. Todos os costumes e conceitos eram limitados pelo ambiente onde viviam e apesar disto, viviam bem. Havia problemas, é lógico, pois eles representavam uma família comum no dia a dia. Assim, o conhecimento existente passava de geração para geração e a vida transcorria normalmente.
                        Um dia, nasceu um sapinho muito curioso, sempre desejoso de conhecer mais e mais. Numa bela noite, ele olhou para cima e viu algumas estrelas. Aquilo o fascinou! O que seria aquilo? Perguntou-se a si mesmo. Questionando os mais velhos e experientes, cada um dizia uma coisa diferente e notou não haver o menor interesse em saber mais a respeito. O tédio era geral. O pior é que ninguém o incentivava. Aconselhavam-no a não perder tempo com aquilo. Que devia se preocupar em arrumar sua vida. Enfim, que havia coisas mais importantes. Colocavam mil e uma objeções. Todos estavam habituados a morar no fundo do poço e não havia o menor interesse em mudar seus conceitos e enriquecer suas vidas. A vida material era mais importante, desprezava-se o mundo do saber.
                        Mas nada daquilo o afetava. Ele sonhava acordado. Estava fascinado e desejava ardentemente descobrir o mistério que envolvia a mesma.
                        Numa noite chuvosa, como nunca, o poço começou a encher-se. E no meio de todo aquele aguaceiro misturado de trovões e relâmpagos, o sapinho, num salto fabuloso, teve a oportunidade de pular para fora.
                        Quantas maravilhas ele vislumbrou! Havia árvores, pássaros a cantar, o calor do sol, a brisa suave, o colorido das flores. O ambiente era imenso e rico de novas informações. Como era grande a sua satisfação. A sua noção de mundo havia se expandido!
                        Depois de algum tempo, perambulando de cá para lá... A saudade foi inevitável! Lembrou-se de sua família e resolveu voltar para contar-lhes as boas novas, dizer-lhes que fora do poço havia outro mundo.
                        E pluft... Todos ficaram contentes com o seu regresso. Entretanto, quando o mesmo começou a contar-lhes as boas novas, que o mundo era diferente do que estavam acostumados a perceber. Que era preciso reformular alguns conceitos de vida, começaram, a caçoar do mesmo... Chamá-lo de mentiroso...

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