Minha Mãe, oh que doce alegria
Sinto em mim ao teu nome dizer,
A minha alma gentil se extasia
Quando cumpro esse altivo dever!
Não existe ventura mais santa
Do que ter neste mundo uma Mãe,
É qual facho de luz sacro santa
Que nos guia na senda do bem.
Como um anjo de infinda bondade
Vela junto de nós com ternura,
Procurando com terna amizade
Nos livrar da cruel desventura.
A sua alma, ou alegre ou sombria,
É asilo constante de amor,
Onde nos abrigamos, se um dia
Da desgraça, sentimos a dor.
Não há nada mais doce na terra
Que chamar-se uma Mãe com doçura,
Nela o bálsamo santo se encerra
Para as dores cruéis da amargura.
Minha mãe venho pois, ofertar-te
Esta rude e singela canção,
É sem flores, sem brilho e sem arte,
Mas são vozes do meu coração!
(Autora: Minha bisavó Tercilia)
Página dedicada para a mulher maravilhosa e amiga maior que me deu a vida: Minha Mãe! |
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