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Esta rup�cola virou sensa��o na orquido-filia internacional no in�cio da d�cada de 60, quando em um "carregamento de Laelia flava para McLellan's apareceram flores vermelhas". Este "carregamento" � citado em um site americano e reafirma a triste sina desta esp�cie que antes de per der seu habitat para as mineradoras de fer ro em Minas Gerais, foi e ainda � coletada sem controle, devido suas flores de cores vibrantes.
De fato, encontra-se amea�ada de extin-��o, permanecendo em encostas �ngre-mes, onde as mineradoras ainda n�o reti-raram toda cobertura do solo. Pr�ximo a Belo Horizonte, no entorno da Serra da Moeda, regi�o com afloramentos rochosos e ferrosos. O ar quante e seco d� lugar � neblina e queda da temperatura em boa parte das noites durante o ano. Predominam em face sudeste dos morros, onde recebem ventos mantidos e fortes.
A L. flava que foi enviada aos EUA e est� ci tada acima � na verdade a Sophronitis cris pata, (ex L. crispata), que de fato dividiu estes ambientes destru�dos e ainda amea- �ados, com a S. milleri. Na mesma regi�o vi viam S. caulescens e outros g�neros de orqu�deas, Vellozia e cact�ceas.
As plantas adultas apresentam grande vari a��o de tamanho e cor, mas com freq�en- cia apresentam tingidas pelo pigmento an tocianina, que d� cor vermelho �s flores. Suas hastes florais podem atingir 27 a 30 cm, sendo caracteristicamente mais lon- gas que as folhas. |
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