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PRIMEIROS SOCORROS

Regras básicas  Fraturas  Animais peçonhentos  Queimaduras  

Parada cardiorespiratória  Picadas de insetos 

 

Introdução a primeiros socorros

Esse texto aborda a importância de uma pessoa que esteja cursando algum curso na área de saúde, e possa usar as emergências que o dia-a-dia nos prega com toda a calma e sabedoria possível. Um manual completo para você deixar a vítima viva e segura até a chegada de pessoal habilitado.

PAPEL DO SOCORRISTA:

O socorrista é a pessoa que presta os primeiros atendimentos à vítima em casos de acidentes ou males súbitos. Chamam-se primeiros socorros, aquele auxílio imediato e provisório prestado enquanto se aguarda atendimento médico.

EMERGÊNCIAS:

Situações de emergência surgem na vida das pessoas com certa freqüência, exigindo atuação rápida com resposta imediata. No entanto quando elas surgem às reações são as mais diversas. Algumas pessoas não se manifestam por que não sabem mesmo o que fazer, enquanto pelo medo ou pelo pânico, ficam paralisadas incapazes de tomar qualquer atitude. Outros ainda reagem corajosamente, e sem mesmo saber prestam socorro à vítima considerando que muitas vezes acabam lesionando mais ainda o acidentado.
Tudo isso desencadeia processos naturais no ser humano, seja medo, coragem ou pânico. O que sempre devemos fazer é confiar no que sabemos e saber até onde é nosso limite. Jamais fazer algo que não sabemos, pois podemos tirar a vida de uma pessoa tentando ajudá-la.
É necessário que o socorrista tenha uma iniciativa certa e segurança no que está fazendo, com liderança para atuar junto a vítima. O atendimento deve ser baseado numa rápida avaliação das necessidades, o que indicam ao socorrista suas prioridades.


TÉCNICAS:

Observação:
Em uma simples e sabida observação da vítima pode revelar vários fatos que podem ser a chave para salvarmos a vítima.

· Alteração ou ausência da respiração (torácica, abdominal)
· Hemorragias externas (não é tudo em um acidente, a hemo pode ser superficial)
· Deformidades de partes do corpo (fraturas expostas ou não)
· Coloração diferente da pele (cianótico (azulado) ictérico (amarelado))
· Presença de suor intenso (sudorese)
· Inquietação (agitação)
· Expressão de dor (gemidos, urros...)

Palpação:
A palpação do corpo da vítima pode indicar presença ou ausência de vários elementos. Através da palpação, o socorrista pode obter algumas informações como.

· Batimentos cardíacos
· Fraturas
· Umidade da pele
· Alteração da temperatura (alta, normal ou baixa)
· Esfriamento das mãos e dos pés.

Diálogo:
A tentativa de diálogo com a vítima permite verificar vários sintomas, inclusive o nível de consciência.

· Nível de consciência
· Sensação e localização da dor
· Incapacidade de mover o corpo ou parte dele (fraturas de servical, membros superiores)
· Perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.

Uma vez definida e analisada a situação, a ação do socorrista deve ser dirigida para:

· Desobstrução das vias aéreas 
· Restabelecimento da respiração e batimentos cardíacos
· Prevenção do estado de choque
· Verificações de existência de lesões menos graves 
· Preparação da vítima para remoção segura
· Providencias para transporte e tratamento médico.

Bibliografia dos textos: Regras básicas,  Fraturas,  Animais peçonhentos,  Queimaduras, Parada cardiorespiratória e Picadas de insetos. 

CESP. Manual de primeiros socorros. São Paulo, 1994
SECRETARIA DE ESTADO E SAÚDE (SP). Acidentes por animais peçonhentos. São Paulo, 1993.

ERAZO, Guilhermino A.C. Manual de urgências em pronto-socorro. 3.ed. Rio de Janeiro., Ed. Médica Científica, 1990.
MS, Jhon C. Manual de fraturas. 6.ed., São Paulo, Artes Médicas, 1976.
ALVES, R.J. Noções de primeiros socorros. Rio de Janeiro, P. Cavalcanti, 1967.
WERNER, David. Onde não há médico. 11.ed. São Paulo, Paulinas, 1989.
ZIN, Lis A. Socorros médicos de emergência. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara & Koogan, 1998.
MARCON, Renato Augusto. Primeiros socorros: pré-hospitaláres. Pato Branco, PR. FADEP, 2002.

 

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