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COMÉDIAS
 
             Comédia boa é aquela que depois que você viu, de tão boa, da vontade de não ver de novo, só para as piadas não perderem a graça. Mas, por mais tempo que seja que você as viu, vêm quase automaticamente à sua cabeça.  
(Atenção: elas não estão em nenhuma ordem de preferência) 
 

       Harry e Sally - Feitos uma para o outro  
        (When Harry met Sally) 
  
         Apesar do subtítulo ridículo em português, o final não é tão óbvio assim, porque, apesar de parecer, não é uma simples comédia romântica "à la Meg Ryan". É uma comédia, mas "à la Billy Cristal". 
         Harry "met" Sally no último dia da faculdade na california quando sua então namorada pediu que levasse uma amiga sua que também ia para Nova York: Sally. Eles não se dão muito bem durante a viagem, tanto que quando chegam em NY, vai cada um para o seu lado (ainda que não conheçam mais ninguém na cidade).  
         Mesmo numa cidade com milhões de habitantes, se encontram por aí (aí=Manhattan) algumas vezes, em alguns anos. Depois de muito tempo da viagem, se tornam amigos.... e, bom, o título já entrega. 
  

                               Sintonia de Amor 
       (Sleepless in Seattle) 

       Eh, mais Meg Ryan. Essa sim uma comédia romântica, mas, claro, das boas, até homem vai gostar desse filme.  
       Tom Hanks é um arquiteto em Seattle que acaba de perder a mulher e fica conhecido no país inteiro quando seu filho liga para uma rádio, no Natal, para dizer que seu pai precisa de uma nova esposa. Chovem cartas na sua casa, ele nem liga (claro), mas seu filho encana com uma delas, enquanto seus amigos tentam arranjar encontros para ele. 
       Meg Ryan, em Baltimore, vai se casar com um sujeito cheio das alergias (Bill Pullman) e todo certinho, quando ouve o programa na rádio. Sendo jornalista, inventa uma reportagem para poder ir atrás dele em Seattle, investiga sua vida e... manda uma carta.  
  

       Woody Allen  
       (Allen Stewart Konigsberg) 

       Claro, este não é um filme, mas como escolher um só e elegê-lo o melhor, sendo que o melhor mesmo é ele?  
       Ou se odeia Woody ou se adora. Ele é sempre ele em todos seus filmes (menos alguns pastelões no começo de sua carreira), o intelectual neurótico de Nova York, cercado de mulheres (e exs), escritor ou cronista esportivo, mas sempre neurótico. Diretor, roteirista e personagem principal de seus filmes, grandes estrelas fazem fila por um papel, aceitam até papeis coadjuvantes, aparecem fora de foco ou até cantam (para alguns isso é muito!).  
       Apaixonado por NY, acredita que toda vida inteligente dos EUA mora lá. Seus fimes são verdadeiros passeios pela cidade, em especial o Vilagge. Suas outras cidades preferidas, Paris e Veneza, aparecem, junto com NYC, em "Todos Dizem eu te Amo". Já a California, é totalmente o contrário da vida de Woody. Hollywood, todo o "glamour" e estrelismos, não são para ele. Veja-se "Cenas de um shopping", impagável na pele de um quarentão de rabo de cavalo e prancha. 
 
       Ótimas histórias, mais sérias ou absurdas, mas sempre com algo por trás, vêm  acompanhadas por ótimos diálogos. procura "dissecar" as relações adultas, sempre rindo delas (e de si própiro). 
       Só para citar alguns filmes: A Era do Rádio, A Rosa Púrpura do Cairo, Manhattan, Poderosa afrodite, Simplesmente Alice, Um Misterioso Assassinato em Manhattan,  Noivo Neurótico, Noiva Neurótica.   
       Ah, como esquecer a trilha sonora? Gershwin, Porter, Ella Fitzgerald, só os melhores.  
       Ainda em tempo: Woody Allen já teve mais três filmes lançado nos Eua, depois de "Desconstruindo Harry",  o último a ser lançado por aqui, que chegou com quase um ano de atraso. É, até parece que as salas de cinema estão sempre com filmes ótimos para se darem ao luxo.... 
 

 
Sugestões são sempre bem vindas...
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