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Trilha da Independencia - Jipenet SP
Morro da Macumba e Rio do Ouro - 07.9.00

Engesa do Silvio com problemas

A saida dos 18 Jipes para a trilha

JPX do Nogueira no Chafundrodomo

NiViper cruzando o barro

Merlim do Farber e Samurai do Regis passando pelo barro

Cherokee Sport do Wallace fazendo bonito na lama !

Farber e o Merlim dentro do Rio do Ouro

Ap�s alguns desencontros (principalmente o Silvio Cavalcanti, que provavelmente estava tentando colar o fio da bobina com Pritt) , nos reunimos no Bar Jangada, em 18 Jipes. Me perdoem o erro de mem�ria, porque nunca fui para trilha com tanta gente:
- 4 CJ's : Grilo (tirando a entalada final, o carro estava animal), Carlos Moura (Jipe Landau), Sidney (original com pneus ATX) e Erich (original com pneus slick)
- 1 Vitara (Merlim)
- 2 Samurais competindo que fica mais alto:  Bill e Regis
- 1 Cherokee com pneus de asfalto: Wallace
- 4 Nivas: Artur, Rija, Fabio Vernizi e um rapaz que n�o sei o nome
- 3 Engesas: Altino, Pedro Dennis e Silvio Cavalcanti
- 1 JPX: Nogueira (acreditem, ele foi !!!)
- 2 Bands:  Wagner e Maurico Milk 

Alem de acompanhantes, namoradas e esposas. Destaque para o D�cio Pedroso, de z�quinha do Fabio no NiViper.

Come�amos a trilha no Morro da Macumba, sarav� meu pai :-D. No inicio uma subida bem t�cnica, escorregadia. O Milk j� come�ou mostrando que aquele dia os bra�os estavam precisando de lubrifica��o, imaginem as 4  toneladas da Band Longa com BF 33"  andando de lado parecendo caranguejo :-D . Destaque para o alto astral reinante.
Ap�s todos subirem sem ajuda (inclusive que tava sem pneu, mostrando que a maioria estava afiada :-D ) o Altino resolveu passar por uma p*&^ atoleiro e consegue. Ai veio o Nogueira, tentou, tentou e quase ... mas n�o teve jeito. Mas mostrou que o espirito jipeiro n�o morreu nesses tempos de Augusta :-D.    Ai veio o Silvio... bom o Engese (agora apelidado  de Kursk) entrou e afundou, e morreu: Diagn�stico: fio da bobina colado com guspe, molhou f&^$. Nem o exercito americano tirava o bicho de l�. E para completar, o radiador estava solto e ai pegou a helice no radiador.... resultado o Silvio voltou para casa dali enchendo o radiador de 15 em 15 min.... mesmo o pessoal preferindo que ele estacionasse o carro no posto mais pr�ximo o continuasse a trilha com o pessoal.   Bom o Silvio resolveu voltar, o Milk foi acompanha-lo (pelo menos esses monstros servem para rebocar o outros :-D, continuamos com os outros 17 jipes.
Ap�s sair da Macumba, deveriamos ir por um deslocamento em estradas de terra at� a trilha do Rio do Ouro. Ai a grande novidade , que temperou o passeio e aumentou a adrenalina. Sei l� porque, mas andaram passando uns tratores por l� , e com a chuva  dois ultimos dias a estrada toda ficou com um mousse de barro delicioso (para o off-road). Quem estava preparado com jipes altos, pneus, etc. passava sem muita dificuldade, mas os novatos que estavam com pneus lisos, sofreram um pouco , mas foi uma farra !  Destaque para o sistema de tra��o da Cherokee, fant�stico, com uns pneus melhores vai ficar animal!  Mas o melhor foi ver toda a turma unida, confraternizando, que foi o objetivo do passeio!
Ap�s passar por duas pontes capengas (n�o sei como resistiram as Toyotas :-D), entramos na trilha do Ouro, uma trilha curta, de eros�es. J� era meio tarde, e imaginava que n�o ia dar para entrar no rio. Quando fui ver o samuca j� estava do outro lado do Rio. Resultado: O Bill, o Pedro, Eu, o Regis e o Rija entramos todos dentro do rio, um lugar maravilhoso, mas infelizmente tivemos que voltar. Todos subiram o barranco do rio sem dificuldades e a volta foi pelo barreiro que n�s viemos. Quando estava mais ou menos 2/3 do caminho, o Merlim empacou no barro. Diagn�stico: estava em 4x2. Precisou de uma puchadinha, mas deu para fazer o resto do trajeto assim.
No dia segunte fui ver, a roda livre desparafusou e soltou.
Bom a festa terminou no bar Jangada, lotado (infelizmente alguns foram embora mais cedo), regada a peixe e cerveja, e saimos de l� pelas 19h30.
Os demais que particparam completam meu relato (a seguir) , pois um evento deste tamanho esqueci um monte de coisas, mas que foi um T isso foi.
Apesar do barro foi um trilha leve, alternada com dificuldade de nivel m�dio, Qualquer 4x4 com pneu bom passava por tudo sem dificuldades. Quem n�o tinha pneus necessitou de algumas puxadinhas, mas s� isso.
Obrigado a todos pela �tima trilha

Abra��o
Paulo Farber
Merlim - Sampa

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