O escroto � uma bolsa m�sculo-cut�nea onde est�o contidos os test�culos epid�dimo e primeira por��o dos ductos deferentes.

Cada conjunto desses �rg�os (direito e esquerdo) ocupa compartimento completamente separados, uma vez que o escroto � subdividido em duas lojas por um tabique sagital mediano denominado septo do escroto.

Superficialmente esse septo corresponde a uma rafe cut�nea (linha rugosa mediana), bem evidente.

O escroto � constitu�do por camadas de tecido diferentes que se estratificam da periferia para a profundidade, nos sete planos seguintes.

C�tis: � a pele, fina enrugada que apresenta pregas transversais e com pelos esparsos.

Na linha mediana encontramos a rafe do escroto.

T�nica dartos: a t�nica dartos constitui um verdadeiro m�sculo cut�neo, formado por fibras musculares lisas.

Tela subcut�nea: � constitu�da por tecido conetivo frouxo.

F�scia esperm�tica externa: � uma l�mina conjuntiva que provem das duas f�scias de envolt�rio do m�sculo obl�quo externo do abdome, que desce do �nulo inguinal superficial para entrar na constitui��o do escroto.

F�scia cremast�rica: este plano � representado por uma delgada l�mina conjuntiva que prende in�meros feixes de fibras musculares estriados de dire��o vertical.

No conjunto, essas fibras musculares constituem o m�sculo crem�ster e derivam das fibras do m�sculo obl�quo interno do abdome.

F�scia esperm�tica interna: l�mina conjuntiva que deriva da f�scia transversal.

T�nica vaginal: serosa cujo folheto parietal representa a camada mais profunda do escroto, enquanto o folheto visceral envolve o test�culo, epid�dimo e inicio do ducto deferente.




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