O CODIFICADOR E OUTROS > Meimei (Irma de Castro Rocha)
Homenageada por tantas
casas espíritas, que adotam o seu nome; autora de vários livros
psicografados por Chico Xavier, entre eles: “Pai Nosso”, “Amizade”,
“Palavras do Coração”, “Cartilha do Bem”, “Evangelho em Casa”, “Deus
aguarda”, “Mãe” etc. E, no entanto tão pouco conhecida pelos
testemunhos que teve de dar quando encarnada, Irmã de Castro – seu
nome de batismo – foi um exemplo de resignação ante a dor, que lhe
ceifou todos os prazeres que a vida poderia permitir a uma jovem cheia
de sonhos e de esperanças. Meimei nasceu em 22 de outubro de 1922, na
cidade de Mateus Leme – MG e transferiu residência para Belo Horizonte
em 1934, onde conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de
idade, tornando-se então, Irmã de Castro Rocha. O casamento durou
apenas dois anos, pois veio a desencarnar com 24 anos de idade, no dia
01 de outubro de 1946, na cidade de Belo Horizonte - MG, por
complicações generalizadas devidas a uma nefrite crônica. Enfim, para
concluir, resta apenas dizer que “Meimei” era um apelido carinhoso que
o casal Arnaldo-Irma passou a usar, após a leitura de um conto chamado
“Um Momento em Pequim”, de autor americano. Ambos passaram a se tratar
dessa forma; “Meu Meimei”. (Meimei – expressão chinesa que significa
“amor puro”).
No mundo espiritual, Meimei que é conhecida com Blandina, reside NO
LAR DA BENÇÃO, uma Colônia educativa, “misto de escola de mães e
domicílio dos pequeninos que regressaram da esfera carnal.” – extraído
do livro Entre a Terra e o Céu, escrito por André Luiz, psicografia de
Chico Xavier.)
Como Blandina, no livro Entre a Terra e Céu, referindo-se a criança
recém desencarnada, esclarece-nos: “Quando o Espírito já alcançou
elevada classe evolutiva, assumindo o comando mental de si mesmo”, ao
desencarnar, readquiri a forma física espiritual que usava antes de
reencarnar.
OPINIÃO
DE EMMANUEL SOBRE MEIMEI
“As criações de Meimei, em torno das mais variadas experiências
humanas, sempre nos sucitam a idéia de que a nossa querida irmã,
simbolicamente, possui o coração em forma de harpas, em cujas cordas
ela compõem formosas e sábias lições, reais melodias em prosa nas
quais somos impulsionados para as Esferas Superiores da Vida.”
(extraído do livro Meimei vida e mensagem).
PRECIOSO ALERTA
No cap. X do livro Entre a Terra e o Céu, Blandina nos esclarece e
alerta: ... “Há pessoas na Terra, que não se acautelam contra os
desvarios da inteligência e fazem da astúcia e da vaidade o clima em
que respiram. Insistem na inércia do coração, abominam o sentimento
elevado que interpretam por pieguismo e transformam a cabeça num
laboratório de perversão dos valores da vida. Não amam senão a si
mesmas, por isso, após o desencarne sofrem os mais complicados
desequilíbrios mentais.”