Estrelas

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Corpos celestes de forma esf�rica que irradiam luz. Possuem massa na faixa de 0,1 a 100 vezes a massa do Sol e pertencem a sistemas maiores denominados gal�xias . O Universo cont�m aproximadamente 100 bilh�es de gal�xias e estas, bilh�es ou trilh�es de estrelas, embora s� uma pequena parte seja vis�vel a olho nu. As estrelas podem ser solit�rias, como � o caso do Sol, mas muitas existem em pares ou em aglomerados.
Nascimento e morte – As estrelas nascem de gigantescas nuvens de g�s e poeira comprimidas pela pr�pria gravidade at� atingir press�o e temperatura altas o suficiente para desencadear rea��es nucleares em seu interior. A primeira rea��o � a queima de hidrog�nio: quatro n�cleos de hidrog�nio s�o convertidos em um n�cleo de h�lio. A estrela permanece a maior parte de sua vida nesse est�gio, durante o qual ela � chamada de estrela an� ou estrela de seq��ncia principal. Sua luminosidade e temperatura aumentam de acordo com a massa.
No est�gio posterior, ela � denominada estrela gigante ou supergigante. Nessa fase, j� converteu todo o hidrog�nio de seu centro em h�lio, que passa a ser queimado: tr�s n�cleos de h�lio s�o convertidos em carbono. O tamanho aumenta, mas sua massa se mant�m inalterada.
As estrelas gigantes ou supergigantes morrem quando seu combust�vel nuclear se esgota. As estrelas com massa menor do que dez massas solares ao morrer expelem sua parte exterior, formando uma concha chamada "nebulosa planet�ria". O resto dessas estrelas se transforma em uma an� branca, com densidade de at� algumas toneladas por cent�metro c�bico. As estrelas maiores do que dez massas solares terminam a vida em uma imensa explos�o chamada de supernova. Durante essa explos�o � formada a maior parte dos elementos qu�micos que ir�o constituir as novas estrelas. O resto da supernova pode ser uma estrela de n�utrons ou um buraco negro .

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