Hermes
Em 1976 onde o centro nacional franc�s dos estudos espaciais (CHNES)
desenvolveu seu primeiro projeto da cria��o do sistema equipado de
transporte, e este projeto se chamava Hermes.. Logo ap�s
este CHNES concluiu seu primeiro contrato aos estudos com a ind�stria.
O Rabrabotka industrial foi conseguido na paralela pelas firmas
Ierospatiale e Dassaut Aviation.
Na confer�ncia ministerial da ESA (Ag�ncia Espacial Europ�ia) em
Roma em 1985 a Fran�a informou seus s�cios sobre sua inten��o de
come�ar a realizar o projeto; dois anos de recolhimento mais
atrasado em Haia ministra a aprova��o do projeto
Hermes, ap�s ser convertido no projeto ESA.
A nave espacial reus�vel " Hermes " � o avi�o aeroespacial (VKS)
com a asa baixa do sweepback grande no painel plano, feita de acordo
com a configura��o aerodin�mica " bobtailed avi�o ". Como em um
outro VKS existente, a asa tem a borda frontal ma�ante com o raio de
curvatura grande e � equipada com os elevons de �nica se��o. As
pontas das asas passam lisamente nas placas terminais, que s�o na
ess�ncia as aletas g�meas diversas da placa terminal, equipadas com
os lemes. Na cauda a extremidade da fuselagem �
instalada estavelmente tornando j� tradicional para o protetor
balan�ando de VKS.
O escudo de calor que protege, as �reas que n�o podem ser aquecidas de temperaturas que
operando m�ximas de v�o � mais do que 175.s, s�o usados os
materiais aprovados de diversos tipos, para dar isola��o
t�rmica na carca�a no ssotvetstvii com temperaturas operando-se
m�ximas da superf�cie. Nas zonas de calor maior (mais de
que 1400.s) foi suposto o uso de materiais compostos de
carbono na base e de carbonico/carbono matriz/, em outros
lugares - telhas aprova de calor na base da cabide de silicone (SiCh) e de
revestimentos flex�veis de escudos de calor.
O processo da sele��o da configura��o VKS prosseguiu por muito
tempo e dificilmente, diversas vezes projetos foram reexaminados
radicalmente. Entretanto, a �ltima vers�o VKS de " Hermes ", aceitada
para a realiza��o final ap�s a agonizante luta com as despesas
crescentes do peso, n�o � a melhor. Para os engenheiros, assim
era imposs�vel arranjar uma nave espacial completamente reus�vel: por
causa dos limites de gastos do diagrama selecionado era
necess�rio realizar uma s�rie inteira dos sistemas, utilizada no
v�o orbital, no �nico-tempo, expendivel antes do recurso
do modulo da nave, que joga o papel do m�dulo de servi�o
oficial original. O mesmo recurso do modulo deve ser usado que o
airlock com as saidas de membros do grupo no espa�o aberto.
Assim, o chamado EST� BEM dos " Hermes " reus�veis como EST� BEM
o " Space Shuttle " ou ao " Buran ", � n�o pode.
�s defici�ncias VKS em " Hermes " pode ser atribu�da a aus�ncia
da se��o sem hermetiza��o (ou n�o lacrada) do compatimento de carga, que diminui
seriamente as possibilidades do uso VKS para as opera��es de
transporte. Os tamanhos totais do compartimento de carga empregado da �rbita s�o
limitados pelas dimens�es (abertura) do hatchway do ponto de
atracamento: VKS n�o � adaptado praticamente para o
deriva��o das cargas no espa�o aberto. Em suas
caracter�sticas e destino VKS de " Hermes " � na ess�ncia a vers�o da
aeronave
mais complexa da nave espacial reus�vel sovi�tica " Zarya ".
Ap�s a catastrofe do " Chalenger " o projeto submeteu-se a
um processo radical - uma quantidade de membros do grupo era o
sokrashchego a ecoar, cada lugar de funcionamento fornecido para o
equipamento pelo assento de eje��o, tornado na base da APROVA��O "
Buran" do kresela K -36 da catapulta. Por causa da
colabora��o larga entre a URSS e a Fran�a na �rea espacial, os
franceses (colaboradores principais do" Hermes " - firma " Dassault
Aviation " e " Ierospatiale ") usaram extensamente um recurso
cient�fico e t�cnico sovi�tico em seu projeto. No detalhe, o
destacamento do spas'onavtov franc�s passado o curso completo da
instru��o que emprega os procedimentos dos v�os em VKS, no sistema
do calor VKS protegendo " Hermes " prop�s-se usar os revestimentos,
anal�gicos ao " Buran APROVADO ", a tecnologia no papel do
funcionamento da aplica��o dos escudos de calor foi proposto pelo lado
Sovi�tico, os procedimentos dom�sticos de projetos aerodin�micos
super s�nicos foi usada pelos franceses, em consulta com nossos
especialistas foi conduzida na maioria dos est�gios do estudo do
projeto.
