L e n d a s   d o   u n i v e r s o



 
 
 
 
 

L e n d a s
Greco-Romana
E g í p c i a
H i n d u
Indígena Brasileira
G e r m â n i c a
P o l i n é s i a
I n c a
M a i a
F o n t e s

 
 
 
 



G R E C O - R O M A N A

No início havia somente o caos. Então do nada apareceu o Érebo, o lugar desconhecido onde habitam os mortos e a Noite. O resto era vazio e silencioso. Então de alguma maneira Eros nasceu começando uma ordem. De Eros vieram a Luz e o Dia. Um vez que havia Luz e Dia, Geia, a terra, apareceu. Érebo .De Érebo e da Noite, surgiu Éter, a luz divina. A Noite sozinha produziu Perdição, Destino, Morte, Sono, Sonhos, Nemesis e outros que surgem da escuridão. Geia sozinha deu a luz a Urano, o céu. Este se casou com Geia, e juntos tiveram os três Cíclopes, os três Hecatonquiros e doze Titãs. Mas Urano não era um bom pai nem marido. Ele odiava os Hecatonquiros e os aprisionou no ventre de Geia, a terra.
  Enfurecida, Geia se revoltou com Urano e fez com que seus filhos se voltassem contra o pai. Todos estavam tinham medo, exceto Cronos, o mais moço. Géia e Cronos armaram uma emboscada para Urano enquanto ele dormia. Cronos castrou-o com uma foice, jogando as genitálias no oceano. Apesar do destino de Urano não ser muito bem definido, sabe-se que quando partiu ele prometeu que Cronos e os Titãs seriam castigados. Do sangue de Urano vieram os Gigantes, as Ninfas e as Erínies. Do mar onde suas genitálias caíram, nasceu Afrodite.
Cronos então se tornou o novo senhor do universo. Ele aprisionou os Cíclopes e os Hecatonquiros no Tártaro. Casou com sua irmã Réia, sob seu comando os Titãs tiveram muitos filhos. Ele reinou por muito tempo, mas, Geia e Urano tinham conhecido o destino de Cronos:e um dos seus filhos tomaria seu lugar. Para que isto não acontecesse com ele, Cronos engolia cada um dos seus filhos que nasciam.
Réia não aceitando a morte de seus filhos, armou contra o marido. Quando nasceu seu sexto filho, ela se escondeu e deu a criança às Ninfas para que elas a criassem. Para que o marido não soubesse que seu filho ainda estava vivo, Réia enrolou uma pedra em panos e deu a Cronos, que acreditou ser o seu mais novo filho. Esta criança foi chamada Zeus.
Ele cresceu e se tornou um bonito jovem em Creta. Um dia Zeus resolveu consultar Métis em como derrotar O senhor do universo. Ela preparou uma bebida que faria Cronos ia-o vomitar todos os seus outros filhos.
Réia, então, convenceu Cronos a aceitar seu filho e Zeus foi permitido a voltar ao Monte Olimpo como servente encarregado de suas bebidas, que deu oportunidade de dá-lo a poção especialmente preparada. O plano funcionou como planejado e as outras cinco crianças foram vomitadas. Como eram deuses, não haviam se machucado. Sendo gratos a Zeus, fizeram dele o seu líder, o novo senhor do universo. Cronos ainda estava longe de ser derrotado. Ele e os titãs, com exceção de Prometeu, Epitemeu e Oceano, lutaram para retomar o poder. Atlas foi o líder dos velhos deuses na batalha e parecia que a vitória sobre os novos deuses estava garantida. Mas Zeus era inteligente, foi ao Tártaro e libertou os Cíclopes e os Hecatonquiros. Prometeu se juntou a Zeus também. Os Cíclopes forjavam raios para Zeus os Hecatonquiros fizeram uma emboscada com pedras gigantes. A hora era certa, Zeus levou os Titãs à emboscada dos gigantes de cem braços, que jogaram as pedras com tanta fúria que os Titãs acharam que as montanhas estavam desabando sobre eles. Estava vencida a batalha! Os velhos deuses fugiram dando a vitória à nova geração do Olimpo.
 A vitória de Zeus ainda não estava a salvo. Géia enfurecida com o fato de seus filhos estarem presos deu a luz ao seu último filho, Tifon. Este era tão temido que a maioria dos deuses fugiram. Mas Zeus encarou o monstro e enfrentou-o com seu s raios matando-o. Mais tarde, os Gigantes ainda tentaram tomar o poder de Zeus. Empilhando montanha sobre montanha esperavam chegar ao Olimpo, mas a essas alturas os deuses já haviam crescido e estavam fortes. Com a ajuda de Héracles os Gigantes foram derrotados facilmente.
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Os gregos sempre fantasiaram com as estrelas e o universo. foram eles que inventaram as constelações, mapa do céu, o zodíaco, etc. os romanos também contribuiram para essa lendas.
OBS.: as lendas gregas e romanas sobre o céu são iguais. porém o que muda são os nomes. Ex.: Zeus(grego)=Júpiter(romano)

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E G Í P C I A

Tudo o que existia era a escuridão. O grande deus divino Atum vivia isolado e queria companhia para sua solidão. Para resolver seu problema, Ele criou duas crianças louras com cabeça de leão. A primeira das crianças era Shu, o Deus do ar, e a segunda recebeu o nome de Tefnut, que tornou-se a deusa da umidade. Shu era o ontem e Tefnut o amanhã. Os dois se juntaram então e criaram dois filhos: o Céu (Geb) e a Terra (Nut). Os dois viriam a se apaixonar e acabaram por dar luz a Rá e Tot. Rá era o filho dourado, o Sol, e Tot era a Lua, totalmente prateada. Nut ficou grávida de novo e seu filho Rá ficou com ciúmes e resolveu tentar separá-la de Geb. Rá contou a Shu, seu avô, seu plano. Rá ordenou que Shu erguesse sua mãe no ar. Além disso, Rá lançou uma maldição sobre sua mãe, fazendo com que ela ficasse impossibilitada de ter filhos. Nut tinha em seu ventre cinco filhos: Ísis, Osíris, Néftis, Set e Hórus. Tot ficou com dó de sua mãe Nut e jogou infindáveis partidas de damas com Rá. Tot deixou que Rá ganhasse as primeiras partidas, mas depois de um certo tempo ela começou a ganhar e a pegar como prêmio vários pedaços de luz dourada de seu irmão. Tot usou os prêmio para gerar cinco dias de um ano, no qual os filhos de Nut puderam nascer. Osíris tinha o direito ao trono do Egito e Ísis seria sua mulher. Set era o rei do lado obscuro e Neftis era sua mulher. Hórus, que era um falcão tornou-se o rei do céu. Certo dia, Set agrediu Néftis que por causa disso transformou sua imagem na de Ísis. Osíris achou que Néftis fosse Ísis e fez amor com ela. Como resultado da confusão, nasceu Anúbis. Set ficou com raiva de Osíris e o matou. Ísis e Anúbis embalsamaram o corpo de Osíris, fazendo com que Anúbis se transformasse no deus do embalsamamento. Ísis com seus poderes ressuscitou Osíris que se tornou rei do mundo inferior, a Terra dos Mortos. Ísis sonhou com Osíris e engravidou deste e deu a luz a Hórus (o mesmo nome do deus do céu). Em seus sonhos, Hórus foi treinado por Osíris. Quando Hórus e Set se enfrentaram, Hórus acabou decepando sua mãe e acabou fugindo de arrependimento. Para salvar Ísis, Tot colocou uma cabeça de vaca no lugar da verdadeira. Em sua fuga, Hórus dormiu e Set o encontrou e acabou por cegá-lo. A deusa Hator acabou encontrando-o e o curou. Hórus acabou por derrotar Set em uma grande batalha e acabou por se tornar o Rei da Te.

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H I N D U

Não existem muitos registros sobre as suposições feitas pelos hinduístas sobre o universo. o que conseguimos é a lenda da criação do deus brahma. segunda os hinduístas ,Brahma o Deus da criação, sentindo-se solitário criou o mundo e o universo.

Brahma, o deus da criação hinduísta.

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I N D Í G E N A     B R A S I L E I R A
Os índios brasileiros tinham uma visão particular. eles viam o céu a partir dos astros. o sol e a lua eram deuses na maioria das tribos e as estrelas eram guerreiros mortos. isso é visivel na lenda a seguir.
Lenda da Tapiragem (Pintura Corporal) No início era o nada. Os deuses esconderam as tintas nas árvores, nos animais e na terra, e guardaram para si o encantamento da tapiragem nas aves. E esperaram... Ainda era tudo escuro, e ao mesmo tempo que foi criado o Sol e a Lua, Kúat e Iaê, os deuses da sabedoria, mostraram a natureza como horizonte do homem, para que convivendo com ela, aprendesse a amá-la e respeitá-la. A Pele pintada para dar vida à vida, cor às cores, para mostrar a alegria do existir e a razão do viver. Através da mutação das penas, um pouco da incomparável beleza da aves saiu do céu. O sonho dos homens de voar nunca se realizou materialmente, mas em espírito eles alçaram vôo junto aos deuses, e os deuses sorriam, acreditando no homem..."
Uma visão particular eram as constelações. na grega eram formadas pelo desenho das estrelas como uma espécie de "ligue-os-pontos". já na indigena brasileria eram vistos como o espaço entre as estrelas! os espaços pretos do céu era uma espécie de "constelação".
Nossas fontes não especificaram tribos, então infelizmente vamos ficar devendo =P.

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G E R M Â N I C A
O Mito germânico de Criação

No início dos tempos, não existia nada além do Ginnungagap. Nem areia, mar, céu ou terra, haviam sido criados. Depois de muito tempo, um novo reino ao sul emanou, um reino chamado Muspellheim, feito de fogo, brasas ardentes e calor abrasador. No norte uma segunda região, chamada Niflheim, surgiu, e que consistia de ventos amargos, gelo e neve. Ginnungagap ficava entre estes dois reinos, e as águas dos onze rios da fonte Hvergelmir ali fluíam. No meio do vácuo tudo era moderado, até um dia em que os elementos de fogo e gelo colidiram, ao norte a brisa fria de Niflheim começou a congelar o vácuo, enquanto a parte meridional foi degelada pelo calor que emanava de Muspellheim. Tudo era desordem. Mas das gotas deste grande caos, a vida emergiu, na forma de um gigante de gelo. Seu nome era Ymir e os gigantes de gelo são seus descendentes. Certa vez, enquanto Ymir estava adormecido, o primeiro homem e mulher nasceram do suor da sua axila esquerda, e suas pernas deram à luz a um filho.
Enquanto isso, o gelo em Ginnungagap continuava derretendo, até que a vaca Audumbla emergiu. Esta alimentou o gigante Ymir com suas quatro tetas e se sustentou lambendo seu gelo. Quando Audumbla passou três noites sucessivas lambendo os blocos de gelo salgado, outro ser apareceu, seu nome era Buri, e seu filho Bor casou com Bestla, e desta união surgiram Ve, Vili e Odin, os primeiros deuses. Os filhos de Bor sentiam um ódio tremendo pelo gigante Ymir, e então engendraram sua a morte. Os três irmãos tomaram o cadáver de Ymir e o levaram ao centro de Ginnungagap e o cortaram em vários pedaços. Com o descomunal dorpo do gigante, Ve, Vili e Odin criaram o mundo, de sua carne de fizeram a terra, e dos ossos as montanhas. Das partes esqueléticas quebradas de Ymir, dentes, e dedões dos pés criaram rochas, pedregulhos e pedras. O sangue que fluia de Ymir deu lugar aos rios, lagos, e mar. Larvas cresceram da carcaça de Ymir, e estas foram amoldadas em anões. Ve, Vili e Odin ergueram o crânio de Ymir tão alto que este alcançou o fim dos limites da terra, isto eles chamaram de céu, e para sustentá-lo sobre a terra, os filhos de Bor colocaram quatro anões, Nordri, Sudri, Austri, e Vestri ,um em cada um dos quatro cantos. Os três irmãos arrebataram brasas ardentes do reino de Muspellheim e formaram o sol, a lua, e as estrelas. Estes globos foram colocados sobre o mundo para iluminar a terra e para algumas estrelas foram determinados pontos fixos no céu, enquanto para outras foi dada permissão para dançarem livremente.
Ve, Vili e Odin criaram o mundo em forma esférica, e um corpo de água cercou a terra. Eles designaram a parte do mundo, chamada Jotunheim, para a raça conhecida como os gigantes de gelo e pedra. Devido à maldade dos gigantes sobre os humanos, os irmãos levaram as sobrancelhas de Ymir para formar um muro protetor ao redor do centro da terra. Isto abrigou a área que foi chamada Midgard, e que abrigaria os humanos. O cérebro de Ymir foi arremessado aos céus, pelos três deuses e com eles formaram as nuvens. Um dia, enquanto os filhos de Bor caminhavam por Midgard, apreciando sua criação, perceberam que algo faltava Ao encontrarem dois troncos de árvore caídos, um de Freixo e o outro de Olmo, Odin criou o primeiro homem e mulher e lhes deu a essência da vida, Vili lhes deu raciocínio e sentimentos, enquanto Ve lhes deu a habilidade para ouvir, falar e ver. Seus nomes eram Ask e Embla. Ve, Vili e Odin ainda criaram os meios para medir e gravar o tempo, as fases claras e escuras da terra que eram governadas pela Noite e pelo Dia. Odin fixou-os nos céus em carruagens que circulam o mundo todo a cada dois meio dias. A carruagem de Noite é puxada por um cavalo de nome Hrimfaxi e a carruagem de Dia por uma égua de nome Skinfaxi. Um homem de nome Mundilfari teve um filho ao qual deu o nome de Lua e uma filha à qual deu o nome de Sol.
Dizia-se que os dois irmãos possuíam uma beleza radiante. Odin então arrebatou Sol e Lua, e colocou-os nos céus para guiar os globos que têm estes nomes. Eles dirigiam carruagens, e seus cavalos eram chamados Arvak (Crina Radiante) e Alsvid (o poderoso e jovem marchador). Lua segue a lua ao redor e decide suas fases. Sol é perseguida por um lobo de nome Skoll, enquanto um lobo de nome Hati Hrodnitnisson corre à frente dela tentando pegar Lua. Lua e Sol serão devorados pelos lobos, momentos antes do Ragnarok -o fim do mundo.
Observamos novamente os deuses representados pelos astros.  e novamente é um mito de criação. que aparenta ser o maior mistério para os povos antigos.


Ginnungagap

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P O L I N É S I A S
 

Os navegadores polinésios navegaram através do oceano pacífico com uma confiança baseada em parte em sua opinião a respeito da criação do universo. A seguinte lenda maori é apresentada em A seguir:
 No começo, o universo foi governado por dois deuses: o céu-deus, chamado Lani, e sua esposa, Papa, terra, a deusa da terra. Fora de seu amor sagrado, muitas crianças foram carregadas. Mas as crianças da terra e do céu foram prendidas na escuridão entre os corpos entrelaçados de seus pais. Um dia uma criança nomeada Kane apoiou seus ombros de encontro à terra.... e com seus braços e pés poderosos levantou a elevação do céu acima da terra. Os irmãos de Kane lançaram lanças em torno do horizonte, para sempre separando a terra e o céu.... os dois nunca para tocar outra vez. Na solidão, o céu varre para sua esposa.... é assim que as chuvas tropicais derramam dos céus. E quando a terra anseia para seu marido, a terra treme e os vulcões entram em erupção. Para acalmar seus pais, um dos irmão de Kane, nomeado Kewa, escalou a montanha grande para encontrar um presente digno. De seu pico mais elevado olhou para baixo em um vale escondido. Lá, na névoa, viu as estrelas brincando, dançando como faíscas acima de um fogo. Kewa chamou as estrelas a seu lado. Quando alcançaram o topo, Kewa armazenou as estrelas em seu barco mágico.... e remou acima de.... acima nos céus. Lá dispersou as estrelas através do corpo esticado de seu pai. A canoa mágico de Kewa, chamado Uluao, pode ainda ser visto entre as estrelas. Lani foi chamado mais corretamente Rangi na Nova Zelândia. No  Havaí, o deus do céu é nomeado Wakea. O equador celestial foi consultado como ao ka Piko o Wakea do alanui i de Ke, literalmente, a maneira grande ao navio de Wakea.

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I N C A

Quando os Incas conquistaram os Andes, impuseram o culto ao deus Sol. Todas as tribos construíram um templo em homenagem ao Sol, mas o principal templo ficava em Cuzco capital do Império Inca. Outros deuses também eram adorados: a Lua, os deuses do arco-íris, do trovão, porém sobre todos eles reinava Viracocha, o criador, que era o pai e a mãe do Sol e da Lua. A religião Inca era de caráter politeísta, havia sacrifícios humanos para a satisfação dos deuses.
Os Deuses dos Incas
VIRACOCHA: (Ilha Viracocha Pachayachachi), (Esplendor originário, Senhor, mestre do mundo), foi a primeira divindade dos antigos Tiahuanacos, proveniente do Lago Titicaca. Como o seu homônimo Quetzalcoatl, surgiu da água, criou o céu e a Terra e a primeira geração de gigantes que viviam na obscuridade. O culto do Deus criador supunha um conceito intelectual e abstrato, que estava limitado à nobreza. Semelhante ao Deus Nórdico Odín, Viracocha foi um deus nômade, e como aquele, tinha um companheiro alado, o condor Inti, grande profeta.
INTI: (o Sol), chamado "Servo de Viracocha", exercia a soberania no plano superior ou divino, do mesmo modo que um intermediário, o Imperador, chamado "Filho de Inti", reinava sobre os homens. Inti era a divindade popular mais importante: era adorado em muitos santuários pelo povo inca, que lhe rendiam oferendas de ouro, prata e as chamadas virgens do Sol.
MAMA QUILLA: (Mãe Lua), Esposa do Sol e mãe do firmamento, dela se tinha uma estátua no templo do Sol. Essa imagem era adorada por uma ordem de sacerdotisas, que se espalhava por toda a costa peruana.
PACHA MAMA: "A Mãe Terra", tinha um culto muito idolatrado por todo o império, pois era a encarregada de propiciar a fertilidade nos campos.
MAMA SARA: (Mãe do Milho).
MAMA COCHA: (Mãe do Mar)
As lendas incas
A Primeira Criação: "Caminhava pelas imensas e desertas pampas da planície, Viracocha Pachayachachi, 'o criador das cosas', depois de haver criado o mundo em um primeiro ensaio (sem luz, sem sol e sem estrelas). Mas quando viu que os gigantes eram muito maiores que ele, disse: - Não é conveniente criar seres de tais dimensões; parece-me melhor que tenham minha própria estatura! Assim Viracocha criou os homens, seguindo suas próprias medidas, tal como são hoje em dia, mas aqueles viviam na obscuridade".
A Maldição: Viracocha ordenou aos hombres que vivessem em paz, ordem e respeito. Entretanto, os homens se rendeream à vida ruim, aos excessos, e foi assim que Deus criador os maldisse. E Viracocha os transformou em pedras ou animais, alguns caíram enterrados na Terra, outros foram absorvidos pelas águas. Finalmente, despejou sobre os homens um dilúvio, no qual todos pereceram.
A Segunda Criação: Somente três homens restaram com vida, e com o objetivo de ajudar Viracocha em sua nova criação. Assim que o dilúvio passara, "o mestre do mundo" decidiu dotar a Terra com luz e foi assim que ordenou que o sol e a lua brilhassem. A lua e as estrelas ocuparam seu ligar no vasto firmamento.
Essa lendas novamente tratam da criação e da representação dos deuses como astros.

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M A I A S

Os maias tem uma peculiaridade, eles não procuravam explicar tanto o universo. porém, eles usavam para fazer cálculos e outras coisas. portanto os maias tem seus deuses representando astros, etc. porém não conseguimos esses dados, ao invés, conseguimos interessantes dados, apresentados a seguir:

A Matemática dos Maias

Os Maias foram os inventores do conceito de abstração matemática. Cria-
ram um número equivalente ao zero e nossos calendários são baseados no calendário dos Maias.
Com sua aritmética, os Maias faziam cálculos astronômicos de notável exatidão. Conheciam os movimentos do Sol, da Lua, de Vênus e provavelmente de outros astros.
Criaram também um sistema de numeração de base 20 simbolizado por pontos e barras. Os astrônomos Maias determinaram o ano solar de 365 com o ano bissexto a cada 4 anos. Através de dois calendários sobrepostos (o sagrado com 260 dias e o laico com 365 dias ) criaram um calendário circular que situava os acontecimentos em ordem cronológica.
Dentre suas construções de pedra destaca-se o templo de Kukulkan (no México) que foi usado como observatório astronômico. As quatro faces do templo estão voltadas para os pontos cardeais e representam as estações do ano. Nos dias 21 de março e 23 de setembro, quando o dia tem exatamente a mesma duração da noite, o sol (que incide às 17h e 30min sobre o templo em forma de pirâmide) projeta uma sombra nos degraus que forma a imagem de Kukulkan, o deus da serpente emplumada.

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Fontes:
-http://br.geocities.com/ellen_romero
-http://www.graudez.com.br/detudoumpouco/mitolog/mitcria.htm
-http://www.geocities.com/SoHo/Museum/6460/
-www.pegue.com

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Grupo: Pedro N., Helena Gonçalves, Bruno B., André M.
Participação especial: Vitor Guedes.
Agradecimentos:
A todos que colaboraram com esse trabalho, pessoal da informática do oswald, Cosme, a quem fez os sites das fontes e ao GUEDÃO por ter nos ajudado nesse trabalho!
Valeu!
Aquele Abraço!


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