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Ternamente...
Sopro-te das palmas
de minhas mãos abertas
o sorriso que acabaste
de me por nos lábios...
Beijo-te os olhos,
as mãos
e a fronte
com a ternura
de tuas próprias palavras...
Sopro-te com meu sorriso
o que de mais vivo tenho
entre as mãos...
Meu coração,
a palpitar na cadência de um nascer de estrela...
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Helena C. de Araujo
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