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USANDO O CAKEWALK	631kb
TIRANDO DÚVIDAS-ENCORE	981kb
DE MIDI P/ WAV	325kb

NOVOS TUTORIAIS 01-01-2006 - da WEB

Atenção todos os links foram testados e estão funcionado mais se não conseguir o download vá até a página principal.

ATENÇÃO USE UM GERENCIADOR DE DOWNLOADS TIPO GETRIGHT.

SONAR 4.0Br - com 723 páginas precisa de acrobat 6.01 ou mias recente	LINK
COOL EDIT 2000Br - manual com 40 páginas	LINK
CUBASE_SX 3.0Br - Manual com 790 páginas abrange este excelente software	LINK

-Vendo Computer Controlled Stereo Receiver AA-A35 AKAI em excelente estado, ótimo para ser ligado

_Visor de cristal líquido, 4 ( line-in) e 4 ( Line-out ) e saida para 4 caixas de som.

_ Entrada para Toca-discos e Cd-Player e aterramento, novo e-mail 01/2006 ( 400,00 reais )

Não. Para trabalhar com áudio, mesmo que em ambiente multitraker, não precisa necessáriamente de uma super-máquina. É claro que quanto maior os recursos do computador, tanto melhor será o desempenho dos programas quanto menor e o tempo de processamento. Mas o resultado final será o mesmo. Eis uma configuração muito básica, mas que pode ser trabalhadas tranquilamente com áudio profissional de última geração: Processador 330 Mhz, HD UltraDMA, 64 MB-RAM, Placa de Som, Windows 95, 98, 98SE ou ME (este último não muito aconselhável). As únicas restrições para essa configuração é a utilização do Protools em ambiente de show ao vivo, mas que exige um investimento exorbitante, e a utilização de plug-ins em tempo real, coisa que não é muito utilizada nem é considerada profisisonal.

Existem várias formas de gravação. Mas antes de mais nada é bom esclarecer que a gravação é feita préviamente na memória (HD) do computador para depois ser passada para um CD. Pode parecer estranha essa observação, mas algumas pessoas pensam que a gravação é feita diretamente no CD como se estivesse gravando uma fita cassete. Para gravar basta escolher o dispositivo a ser gravado (line-in, microfone, wave etc) selecionando-o no mixer do computador (o ícone do alto-falante na barra do desktop). Depois basta clicar no botão REC do programa que estiver sendo utilizando para gravar.

É muito simples basta ler o tutorial do mesmo, damos dicas como fazer passo a passo com imagens.

Isso é muito simples, mas atenção é tudo. Vamos lá... Observe na barra do desktop do windows (a barrinha inferior da tela), o desenho de um "auto-falante" . Esse é o ícone do mixer principal do seu computador. Ao clicar nesse ícone, você vai abrir o mixer e escolher Opções e depois a propriedade a ser editada: Gravação ou Reprodução. Nesse caso, a propriedade escolhida deverá ser Gravação, onde aparecem (dentro do quadro branco) todos os dispositivos de entrada de áudio ativos ou não (marque os que você pretende trabalhar). Clique OK. Agora, você vai escolher "o" dispositivo a ser gravado: CD-Audio, Line-In, Microfone ou Wave/DirectSound. Se este último estiver ativo, a gravação da pista em questão vai resultar em tudo o que estiver tocando durante o processo, pois esse dispositivo é a saída de áudio MASTER da placa de som. Então, você deverá selecionar apenas o dispositivo pelo qual está entrando o sinal a ser gravado (Line-In ou Microfone). Note que os controles de Gravação e Reprodução são independentes. Assim, o fato de um dispositivo não estar marcado em uma opção, não quer dizer que invalida sua funcionalidade ativa na outra. Trocando em miúdos, preste atenção para não acontecer o contrário. Por exemplo, você ouve a voz ou o instrumento pela entrada Line-In ou Microfone durante a gravação, mas ao final não tem nada gravado na pista. Isto pode acontecer porque a entrada pode estar selecionada em Reprodução (ouvir), mas não estar selecionada em Gravação. Dica: Mesmo utilizando uma ótima placa de som, quando estiver gravando em Wave/DirectSound (MIDI ou Sintetizadores internos) para Áudio, deixe todos os outros dispositivos desabilitados para reduzir totalmente sujeiras e ruidos ao fundo. Isso também serve para qualquer dispositivo, mas principalmente nesses casos. Alguns programas oferecem interface para o controle do mixer, mas não é aconselhável trabalhar dessa maneira. O melhor mesmo é deixar DirecSound (não é a entrada) desligado e direcionar o Áudio diretamente para a Placa de Som.

Trak, em inglês, significa pista. Assim o termo refere-se a múltiplas pista de áudio. Isto é, multitraker é um programa onde diversas pista de áudio são tocadas e/ou gravadas simultâneamente. Na gravação de músicas, por exemplo, cada instrumento é gravado separadamente em uma pista de áudio . Depois essas pistas (instrumentos) são equalizadas, aplicados efeitos e mixadas, transformando todas as pistas numa única que é a forma final (após a masterização) da música como conhecemos nos CDs, K7s e LPs. Diversas aplicações podem ser feitas um um multitraker, como efeitos, colagem de músicas, trilhas, vinhetas e até edição com arquivo de vídeo entre outras.

Sequenciador é um programa onde uma música é, por assim dizer, programada. Normalmente o sequenciador trabalha como MIDI. É uma tecnologia de partitura digital. Assim como os músicos lêem a partirura para tocar uma música, o sequenciador lê a sequência para tocar uma música, utilizando instrumentos sintetizados. Alguns multitrakers também trabalham com sequências, podendo tocar áudio e sequência. Mas não é possível mixar áudio e sequência, assim como não é possível "ouvir" a partirtura e sim tocá-la. Para poder mixar o áudio com a sequência é preciso primeiro passar a sequência para áudio. O sequenciador é utilizado para preparar uma música (arranjos) antes de gravá-la. Assim é possível fazer alterações, modificar tonalidade, incluir ou tirar instrumentos e uma série de coisas que seria extremamente trabalhoso ou até impossível com as pistas já no formato de áudio.

Muita gente chama música eletrônica de "mixagem". Isto é um erro tão grande quanto chamar bicicleta de automóvel. Mixagem significa misturar. Nada mais é que unir todas as pistas de áudio (instrumentos) de uma música para uma única pista. Quando uma música é gravada, cada instrumento (ou parte dele) é gravado separadamente. Depois de equalizar cada instrumento e aplicar seus efeitos, todos são "mixados" para formar a música. É na mixagem que define-se a relação de volume entre um instrumento e outro. O que deve ter destaque, o que deve ficar no fundo etc.

A equalização está diretamente ligada à qualidade final do som da música. É muito importante observar (ouvir) a faixa de frequência do instrumento que está sendo equalizado. Excesso de frequência numa região fora do campo harmônico do instrumento gera "sugeira" e acaba abafando ou encobrindo outros instrumentos que deveriam aparecer justamente nesta outra faixa de frequência. É também de vital importância que se tenha noção da resposta de frequência das caixas de som de referência durante a equalização, bem como a capacidade de ressonância da sala onde está sendo feita a equalização. Isto deve ser levando em conta porque a música deve soar bem em qualquer aparelho de som e em qualquer ambiente onde for tocada. É extremamente importante utilizar um analizador de espectro para equalização.

Masterização é o resultado final da equalização com a compressão da música. É o último processo para a música ficar pronta. Na masterização define-se o volume máximo em que a música pode ser gravada e a equalização geral da música, não mais dos instrumentos separadamente. É um processo muito delicado onde não se pode perder volume e também onde não pode haver distorções (nem harmônicas nem digitais). O processo de masterização permite que o som seja distorcido digitalmente, mesmo que não haja excesso de picos de volume. Isto porque a distorção harmônica ocorre quando não existe espaço físico para a geração da amplitude da onda do instrumento, e a distorção digital ocorre quando a amplitude da onda perde flexibilidade de curva devido à compressão, saindo da faixa de frequência do instrumento. Um analisador de espectro também é muito últil na masterização. Se você pretende masterizar suas músicas preferidas clique aqui e descubra no passo a passo do Sound Forge.

Um multitraker, sequenciador ou editor de áudio sem plug-ins são ferramentas inacabadas e ineficientes. Plug-ins são programas que auxiliam outros programas na execução de uma tarefa. Por exemplo: Um programa de gravação de pistas de áudio (multitraker) possui funções específicas para esta aplicação. Mas para editar uma ou outra pista de áudio utiliza-se um plug-in. Os plug-ins são chamados diretamente do programa que está sendo utilizado, sem ter que salvar o arquivo e abrí-lo posteriormente em outro programa para editá-lo, salvá-lo novamente e retornar ao programa principal. São ferramentes extremamente poderosas e fundamentais para áudio profissional. Os plug-ins são os reverbers, efeitos, compressores, equalizadores, analisadores de espectro enfim, tudo o que transforma o áudio. Gostaria de ter alguns plug-ins em versões completas clique aqui.

Como o próprio nome diz, são programas que convertem formatos de arquivos de mídia para outros formatos utilizados em outros programas. Cada programa de mídia tem o seu formato de gravação. Muitas vezes é necessário abrir um arquivo num outro programa para utilizar suas ferramentas. Então, utilizam-se os conversores para transcrever o formato original para o formato do programa que se quer utilizar.

Existem muitas aplicações na utilização de compressão. Geralmente utilizada na masterização da música para dar um ganho de volume e durante o processo de mixagem na contenção de picos de intensidade para evitar distorções. A compressão pode ser utilizada para mais ou para menos. Utilizando a compressão para menos, a plicação deve ser em ondas onde há um ataque sonoro e logo em seguida a amplitude cai drásticamente. Isto acontece geralmente com instrumentos agudos onde não haverá perda de volume utilizando a compressão para menos, já que a amplitude é bastante estreita. Não é muito aconselhável utilizar compressão para menos em ondas de amplitude muito largas (sons graves). A compressão para mais visa dar ganho de volume geral a um instrumento ou música. Não deve-se exagerar na compressão, isto pode deixar o som "chapado", sem definição e até mesmo "sujar" a sonoridade musical ou de instrumentos, prejudicando principalmente a qualidade sonora e até o conceito artístico do arranjo. São coisas sutís mas que fazem muita diferença.

Podemos dizer que o codec é um COdificador e também um DECodificador. Todos os arquivos de mídia digitais são gravados segundo alguns formatos de códificação binária (aqueles zeros e uns bem conhecidos como bits). Alguns desses formatos são padrões bem conhecidos como Mp3, AVI, MPEG, JPEG, RAW, WMA etc. Outros são específicos de um ou outro programa. O codec é uma interface digital geralmente de software (conhecido também como arquivo .dll) e funciona como um tradutor entre o programa que gerou o arquivo de mídia e o programa onde esse arquivo será rodado/reproduzido. Esses codecs geralmente são carregados automaticamente quando se instala um programa de mídia. O Windows já vem com praticamente todos os codecs utilizados. Alguns codecs oferecem mais qualidade do que outros, sem no entanto comprometer a compatibilidade. Os arquivos de mída digital sempre trazem a informação do formato de compressão para serem decodificados no programa reprodutor. Pegue seu codec de 320Kbps

Sampler é um aparelho ou um programa onde são armazenados, na maioria das vezes, sons originais de instrumentos acústicos para serem tocados através de um teclado ou de sequenciadores. O sampler permite que se grave apenas uma nota do instrumento podendo ser feita toda a escala a partir do teclado. O sampler é uma ferramente de vital importância para trabalhar com áudio e música. Muitos efeitos, timbres e loops podem ficar pré-gravados para posterior utilização. O mais conhecidos são o GigaSampler, GigaEstúdio, ACID e Akai. Esses programas utilizam bancos de sons que podem ser definidos pelo usuário utilizando qualquer fonte de áudio através dos conversores.

Loop ou loopers são ciclos de um determinado som. Durante o processo de gravação de uma música, a bateria executa a base, o ritmo. Essa base se repete durante toda a música, então pode utilizar loop para gerar esses ciclos. A cada compasso o mesmo desenho de base é repetido. Basta definir o compasso como loop e o programa irá repetí-lo quantas vezes forem necessárias. Também utilizam-se loopers prontos através de Sampler-CD que vem com vários loopers. Basta copiar e colar na pista desejada repetindo quantas vezes quiser. A base da música estará pronta. para fazer seus lups e depois colocar na Net use o melhor para isso SFAcid-5.0 .