A lógica da Reencarnação



        Tribunal inocenta suspeito com base em Mensagem psicografada

     

      Apresento nesta página um resumo do caso apresentado pelo programa "Globo Reporter", da TV Globo.      
                                                       

  
  No dia 8 de Maio de 1976, na cidade de Goiânia de Campina, Goiás, em maio de 1976. dois jovens, Maurício Garcez e José Divino Gomes, estavam conversando, na casa de Maurício, dentro do quarto deste.

 (Ao lado foto de Maurício Garcez)

                       

         Em um determinado momento, Maurício mostrou a José a arma do pai. Em seguida, retirou-se do quarto para buscar cigarros. José ficou sozinho no quarto, apontando o revólver para o espelho, quando de repente Maurício retornou, e José, sem saber que havia uma bala no tambor do revólver, atirou brincando, para atingir a imagem de Maurício no espelho. O tiro, porém atingiu Maurício em cheio, e este veio a falecer.

 

                                
       A partir de então, José Divino foi acusado de homicídio, embora afirmasse ter sido um acidente, pois não havia testemunhas. Até que uma mensagem, psicografada pelo médium Chico Xavier, de autoria de Maurício Garcez, o jovem que morreu vítima do tiro, entrou nos autos do processo. Duas coisas chamaram a atenção nesta carta:



1. A descrição de detalhes minuciosos do incidente, que somente o José Divino e a própria polícia tinha conhecimento. Ninguém mais sabia dos detalhes, muito menos o médium Chico Xavier e, evidentemente, o rapaz que morreu, Maurício.

2. A assinatura no final da mensagem, que era exatamente igual à de Maurício

As evidências materiais da mensagem foram tão fortes, que o tribunal de Justiça inocentou José Divino
 

Abaixo a comparação entre a assinatura do documento de identidade do Maurício e a assinatura contida na mensagem psicografada: Idênticas

                                                  

Aqueles que não acreditam na vida após a morte, ficam com duas perguntas sem resposta:

1. Como o médium escreveu a mensagem, se não tinha conhecimento dos detalhes do incidente, que somente a polícia, o rapaz que atirou e o rapaz que morreu sabiam?
2. Como o médium poderia fazer uma falsificação perfeita da assinatura do rapaz que morreu?

No entanto, para nós que estudamos tais casos, este é apenas mais um exemplo da continuidade da vida após a morte...

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