A lógica da Reencarnação |
Mensagens da Tatiana
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Tatiana Madjarof Bussamra
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1a. Mensagem (15/09/2006)
É difícil explicar esta minha emoção e todo este
intercâmbio que me permite entregar esta carta em suas mãos.
Esclarecimentos:
Rosana e Jorge
–— Pais;
Lydia
–—
Melhor amiga da Tati. A Tati estava se dirigindo à casa de praia da Lydia, em
Laguna, para um almoço entre amigos quando aconteceu o acidente;
Thommy
–—
Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai
uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;
Tubarão
–—
Cidade onde a Tati morava devido ao fato de estar cursando a faculdade de
medicina;
Silvinha
–— Tia, desencarnada em 04/05/1986;
Ivete
–—
Tia, desencarnada em 22/06/2005;
Paulo
–—
Avô materno, desencarnado em 12/05/1991;
Lú (Luciana)
–— Irmã;
Rosa
–—
Avó materna;
Mari (Mariana) e Paulinho
–—
Primos;
Paulo - Tio;
Jacy e Eduardo
–— Avós
paternos;
Texas
–—
Local em que fez fez intercâmbio estudantil por um ano, na cidade de Killeen,
entre agosto/1999 a agosto/2000.
Estados Unidos
–— Há 3
anos consecutivos que a Tati passava as férias de final de ano no Colorado,
trabalhando em estações de esqui.
2a. Mensagem (09/10/2006)
Minha doce
mãe Rosana.
Não creio que
você possa ter, pelo menos, imaginado que eu deixaria de lembrar do seu
aniversário sem entregar a você o meu abraço e um beijo, da maneira que você
acostumou a receber de sua filha.
A cada dia,
posso dizer que me encontro melhor.
Não creio ter
em mim tantos méritos, no entanto, Deus não nos deixa sem os recursos.
Compreende este Pai de misericórdia, a deficiência dos filhos, que, assim como
eu, não se dispuseram a amar da maneira que Jesus pediu que nos amássemos.
Creio, no
entanto, que valorizei minha vida, e não quero deixar de valorizar o bem que
Deus me concede, sempre nos apontando a direção do Seu amor.
A tia
Silvinha, a tia Ivete, o vovô Paulo, continuam sendo aquelas criaturas prontas a
nos auxiliar e gostam que eu me apronte de maneira a me fazer bonita para
apresentar-me perante os outros, mostrando sempre que a dor não nos impede o
sorriso.
Se nos é
permitida as lágrimas, sorrir também é um motivo de sentimento quando extraído
do coração sincero.
Garanto a
você, mãe, que eu vou estar sempre otimista, e, quando me for possível, voltarei
à Killeen; e no Texas ou no Colorado, poderei sentir que seu carinho e do papai
Jorge me ajudam, ainda, a tentar alcançar meus sonhos.
Aos poucos,
procuro apagar de minhas lembranças o dia de acidente, em que saía de Tubarão
com destino à Laguna, para vivenciar algumas horas de alegria junto a nossa
Lydia.
A viagem não
me permitiu chegar ao destino, no entanto, meu coração agradecido está sempre
junto ao da Lydia, com a mesma felicidade que tenho de tê-la na condição de
grande amiga.
Entregue à
Luciana meu coração, com aquele desejo de que a Lú continue sendo aquela
criatura amável, que sei, não nos deixará sem a atenção do seu carinho.
O Thommy está
aqui sim! Não nos deixamos. E o cãozinho é, para mim, uma escora em que posso
expressar sobre ela o meu jeito de criança que sinto que sou, tocando no animal
de maneira a sentir que através do meu gesto, sinto pelas mãos o toque que me
fazia tão segura, e, por saber que através dele, colocava minha cabeça no ombro
do papai Jorge ou que me entregava ao seu abraço de mãe, sentindo que através
deste abraço nos declarávamos amor eterno, de mãe e de filha.
Vovó Rosa, o
quê dizer a você?
Eu e o vovô
Paulo sempre comentamos: “Já nos foi possível abraçar uma santa”, e isso, nos
referindo a você.
Beijão vó.
Mãe, entregue
à Lú o nosso abraço, ao tio Paulo e a todos que nos lembram com o mesmo carinho
que deles somos necessitados.
Meus beijos
no papai Jorge, afirmando que ele sempre foi e continua sendo o anjo que me
protege.
Não fique
descontrolada emocionalmente pelo que vem acontecendo com os gatos; eles também
são filhos de Deus.
Beijos e mais
beijos de sua filha Tati.
Esclarecimentos:
Rosana e Jorge — Pais;
Lú (Luciana) — Irmã;
Rosa — Avó materna;
Paulo — Tio;
Lydia — Melhor amiga da
Tati. A Tati se dirigia à casa de praia da Lydia, em Laguna – SC, para um
almoço entre amigos, quando aconteceu o acidente;
Thommy — Cãozinho da
raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana
antes do acidente e que desencarnou com ela;
Silvinha — Tia,
desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via
Anchieta;
Ivete — Tia,
desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;
Paulo — Avô materno,
desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;
Tubarão — Apesar de
morarmos em São Paulo, a Tati morava em Tubarão – SC, devido ao fato de estar
cursando a faculdade de medicina nesta cidade;
Killeen — Cidade
localizada no Texas, em que fez intercâmbio estudantil, entre agosto/1999 a
agosto/2000;
Colorado — Há 3 anos
consecutivos que a Tati passava as férias de final de ano no Colorado, nos
EUA, trabalhando em estações de esqui.
3a. Mensagem (10/11/2006)
Para muitos, é inadmissível que
um considerado por eles morto, possa mesmo se comunicar com os seus.
Destes, muitos são aqueles
crentes nos santos que pela terra passaram uniformizados com o corpo que inicia
a fatalidade única e certa que é a morte.
Para muitos continuam os santos.
E nós, outros, criaturas comuns que deixamos o corpo, e por não termos sidos
santificados, terminamos através do desfecho de uma vida orgânica que se abala
por este ou outro motivo?
De que maneira crer no céu se a
ele não pertence os que amamos?
Para que os santos, se não nos
protegem mais, pois morto o corpo nos apagamos da vida?
Papai Jorge, mamãe Rosana, e o
amor com seus notáveis sentimentos distribuídos em benfazejas, luzes que nos
acompanham os melhores passos?
Para que amar? Para que saudade
e lágrima se tudo se encerra com a morte física?
Há homens que nem procuram saber
porque existem e querem explicar a inexistência de quem perde o corpo.
Não sei a quem possa interessar
o que digo, mas vai aí uma opinião que me serve: Amar, mais e mais!
O futuro nos espera com aquilo
que temos, com aquilo que sabemos.
Paizão! O Thommy está aqui. Não
deixamos um ao outro. Sinto pai, e posso imaginar a sua dor.
Não veja você e a mamãe Rosana,
qualquer motivo que possa trazer algum pensamento de que poderiam ter evitado o
meu envolvimento naquele acidente.
Os olhos de Deus nos vigiam em
todos os lugares, e se meu momento foi aquele, cuidemos de nós sem culpar o
Criador, ou, a nós mesmos pelo que aconteceu. Se me foi necessário, o que posso
fazer é aceitar de que nada nos acontece pela vontade de Deus para nos fazer
piores.
Se a ciência encontra com
medicamentos para diminuir ou nos tirar a dor, imaginemos Deus o que pode fazer
por nós, embora a medicação Divina nos contraria, pois foge à nossa vontade.
Deus sabe o que faz!
Nosso desejo, nem sempre, é o
melhor para nos curar a dor.
Vovó Rosa, beijos vó. A tia
Silvinha, a tia Ivete e o vovô Paulo enviam abraços a você.
Não esmoreça vó!
Luciana, minha Lú, você está
bem. Quero confessar à você que eu a amo muito. Esteja certa do que digo.
Beijão vó. Dá um beijão no tio
Paulo. Não esqueça de dizer à Mari que me lembro de todos.
Papai Jorge, entrega meus beijos
à vovó Jacy e ao vovô Eduardo. Você me faz feliz neste momento, aliás, você
sempre me fez feliz.
Beijão pai, fica com Deus.
Patrícia, meu abraço e minha
gratidão.
Mãe, confia e prossegue com esta
loucura de amar a nós e aos animais. Em nome deles, o Thommy agradece.
Meu carinho a todos.
Tati.
Esclarecimentos:
· Rosana
e Jorge — Pais;
· Lú
(Luciana) — Irmã;
· Rosa
— Avó materna;
· Paulo
— Tio;
· Mari
(Mariana) — Prima;
· Jacy
e Eduardo — Avós paternos;
· Patrícia
— Atual esposa do Jorge;
· Thommy
— Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do
pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;
· Silvinha
— Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na
Via Anchieta;
· Ivete
— Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;
· Paulo
— Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto
4a. Mensagem (02/02/2007)
Esclarecimentos: Rosana e
Jorge — Pais; Lú
(Luciana) — Irmã; Rosa — Avó
materna; Paulo —
Tio; Mari
(Mariana) — Prima, filha da Ivete;
Paulinho —
Primo, filho da Ivete; Jacy e
Eduardo — Avós paternos;
Patrícia —
Atual esposa do Jorge; Thommy —
Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai
uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;
Silvinha —
Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na
Via Anchieta; Ivete —
Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;
Paulo — Avô
materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;
¹ Minha mãe
também esperava receber mensagem da minha irmã Ivete ou da minha irmã Silvinha
5a. Mensagem (27/04/2007)
Não nos aconteceu nada que nos mostre uma angelitude
que dela estamos distantes, mas a suposta distância nos faz encontrar por mais
vezes, pois nos enxergamos através do que vemos de dor nos outros. E o
intercâmbio que nos facilita esta nova visão da vida, devemos a Deus.
Quando nos sentimos distantes, temos o site da
integração de poderes que Deus oferece às suas criaturas.
Na Terra, os computadores facilitando os encontros e
encurtando distâncias. E entre a este cosmo de vida e a Terra, temos o
planejamento de nossas trajetórias, através do cordão de luz que nos liga.
Vó Rosa, não me chame de maluca, sou apenas a menina
sapeca.
Vó, o Thommy está aqui, e logo vou até a Lydia para
que ela receba os meus beijos e os beijos do meu, ou nosso cãozinho.
Lydia, a festa da vida continua, e não pense em
perder o direito de ser feliz, porque a felicidade Deus nos permite encontrá-la
desde que iniciamos nossos passos em direção à ela.
Qualquer coisa amiga, conte com a Tati. Os amigos
não se esquecem.
Vó Rosa, a tia Ivete, a tia Silvinha, o vovô Paulo
me pediram para abraçá-la, e estamos desejosos de que a Mari esteja mais
confiante.
Mãe, dá essas notícias ao papai Jorge, de maneira
que meu querido pai possa sentir todo o amor que dedico a ele.
Meus beijos na Lú. Minha irmã Luciana é o anjo que
não pode se distanciar desta criatura que tanto precisa da companhia querida
deste anjo.
Beijos vó Rosa.
Beijão mãe.
Lydia, meu abraço.
Meu carinho ao tio Paulo.
Lembranças a todos.
Desta menina um tanto sapeca.
Tati.
Esclarecimentos:
Rosana e Jorge — Pais;
Lú (Luciana) — Irmã;
Rosa — Avó materna;
Paulo — Tio;
Mari (Mariana) — Prima, filha da Ivete;
Lydia — Melhor amiga da Tati. A Tati se
dirigia à casa de praia da Lydia, em Laguna – SC, para um almoço entre amigos,
quando aconteceu o acidente. A Lydia, desta vez, estava presente à reunião em
Uberaba;
Thommy — Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses
de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana antes do acidente e que
desencarnou com ela;
Silvinha — Tia, desencarnada em 04/05/1986,
aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;
Ivete — Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos
44 anos, em decorrência de um câncer;
Paulo — Avô materno, desencarnado em
12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;
6a. Mensagem (22/06/2007)
O mundo, perante os nossos olhos, nossos ouvidos,
nossas bocas, fica bem maior. E com este aumento, que antes desconhecíamos,
podemos sentir agora que com esta descoberta diminui nossa dor.
Vemos outros a nos pedir o amparo que antes
desconhecíamos, a maneira de responder a este pedido.
Falamos de paz sem que conheçamos bem a paz dentro
de nós mesmos, mas falando quanto a ela é que vamos encontrá-la.
Escutamos, pedindo a Deus nos permitir uma resposta
correta.
O tempo nos aplicou algo de maneira a sentirmos este
algo como tratamento que não nos deve faltar ao espírito.
Já não falamos de distância e podemos sentir outros
bem ao nosso lado, seja para nos auxiliar ou para nos pedir algo. E que seja
nossa resposta a quem nos procura, bem taxativa: Com Deus, vamos tentar.
Obrigada mãe pela sua coragem e pelo exemplo que
tenho seguido de maneira a caminharmos juntas, aprendendo e servindo.
Vó Rosa, é bom ver você sempre aquela menina,
brincando com a dor como se a dor fosse sua amiga íntima, incapaz de machucar o
seu querido coração.
Paulinho, a tia Ivete sorri abraçada a você,
apresentando a todos o filho que ela ama.
Você e a Mari estejam certos do amparo da tia Ivete.
Por aqui, temos uma família incapaz de esquecer dos
nossos.
A tia Silvinha e o vovô Paulo abraçam a todos.
Mãe, dê meu recado de amor ao papai Jorge. Sempre
que posso estou abraçada a ele.
Meus beijos na vovó Jacy e no vovô Eduardo.
Meus beijos na Luciana. A Lú é a irmã que envolvo de
amor e sei que é assim que acontece a ela; existimos para a outra.
É o que posso entregar a você mãe.
Quantos beijos e abraços, quantos tapinhas
deliciosos que me faz sentir que levo você junto a mim.
Me abençoe vó.
Me abençoe mãe.
Tati.
Esclarecimentos:
Rosana e Jorge — Pais;
Lú (Luciana) — Irmã;
Rosa — Avó materna;
Mari (Mariana) — Prima, filha da Ivete;
Paulinho — Primo, filho da Ivete;
Jacy e Eduardo — Avós paternos;
Silvinha — Tia, desencarnada em 04/05/1986,
aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;
Ivete — Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos
44 anos, em decorrência de um câncer;
Paulo — Avô materno, desencarnado em
12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto.
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