AS PIRÂMIDES
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CONTEÚDO:

 

    EDITORIAL

 
    Todas as hipóteses sugerindo que a astrologia, a arquitetura e a astronomia nasceram como resultado de um conjunto de observações empiricamente reunidas devem ter sua parcela de verdade, mas não se constituem em uma hipótese sustentável para a totalidade dos fatos. Uma das coisas que mais chama a atenção quando se estuda História Antiga, é o quanto tais civilizações conheciam de astronomia. Babilônios e chineses, assírios e persas, egípcios e maias possuíam tão profundos conhecimentos astronômicos, quando em outros setores da cultura faltavam-lhes às vezes coisas básicas, como a roda.

    Em todas as grandes civilizações da antiguidade, espalhadas pelo globo, zigurates, templos, pirâmides revelavam uma preocupação profunda com a proporção, direção e geometria que raia a obsessão, onde muitas vezes cada dinastia procurava superar a que lhe antecedeu. Os argumentos para sustentar tantas estruturas gigantescas voltadas para os deuses do céu, erigidas mediante um imenso sacrifício de uma grande parte da população são sob muitos aspectos insustentáveis (econômicos, geográficos etc). Por que tanta preocupação com detalhes celestes quando muitas vezes bastaria apenas o conhecimento dos ciclos do Sol e da Lua ? Além do que, a observação e registro dos movimentos dos Planetas, por outro lado, não teria finalidades prática imediatas (não serviam à agricultura, pecuária, previsão do tempo, etc).

    O raciocínio lógico decorrente de tais observações, copilações, comparações, e por fim, formulação de um princípio matemático explicativo da mecânica celeste supera em muito os requisitos do desenvolvimento intelectivo e cultural que se poderia atribuir a tais culturas. E tudo isso calculado sem instrumentos de observação (sextantes, etc). simplesmente comparando-se a distância dos astros errantes às Estrelas ao longo dos períodos (que por sua vez movem-se no céu em decorrência da rotação da Terra), e implicando na capacidade de registrar corretamente a posição dos Astros, de forma que futuras gerações compreendam a representação e a coordenada indicada, pressupondo uma sociedade antiga capaz de empreender pesquisas científicas a longo prazo... Ora, supor que tais registros foram mantidos por mero espírito investigativo supera as expectativas dos interesses astronômicos que tais povos poderiam necessitar para suas aplicações cotidianas. Confrontar dados de registros de observações efetuadas por centenas de anos e deles deduzir princípios regulares que permitisse formular um conhecimento capaz de determinar o período sideral, sinódico, os eclipses parece exigir demais de tais povos...

    Quanto mais descobrimos a respeito da Grande Pirâmide, mais ela nos intriga. Todavia, as afirmações dos místicos e ocultistas nunca levaram a nenhuma descoberta arqueológica (como a dos supostos túneis que interligariam as pirâmides com a Esfinge). As descrições das iniciações egípcias não são encontradas em nenhum papiro ou relevo em todo o Antigo Egito, e se há mistérios preservados pelas assim chamadas "sociedades secretas" que se autoproclamam descendentes dos mistérios egípcios, elas deveriam ser portadoras de informações que levassem os pesquisadores a algo insólito em suas pesquisas, algo que pudesse dirigir e coordenar pesquisas arqueológicas, lingüísticas, culturais, etc. ou proprietárias de monumentos, documentos ou artefatos originais e exclusivos de significativa relevância no estudo da religião, política e cultura egípcia!

 


 
    ENERGIA PIRAMIDAL

 
    São muitos os depoimentos de pessoas que afirmam ter tido algum tipo de experiência terapêutica com o uso de pirâmides. Dores de cabeça, artrite, ossos quebrados, problemas estomacais, casos de entorses, cortes, contusões, infecções, são alguns dos problemas sanados ou aliviados por essa terapia, além da afirmação bastante comum do sentimento de grande vitalidade e força que surge após algum tempo sob a pirâmide. O fato dessas curar terem se verificado com animais, como ratos por exemplo, descarta, à primeira vista, a afirmação de que tudo não passaria de uma sugestão mental.

    Por volta de 1930, Antoine Bovis, comerciante e radiestesista francês, visitando a pirâmide de Quéops, no Egito, descobriu corpos de gatos, ratos e outros pequenos animais que depois de vagarem pelos labirintos da pirâmide morreram em seu interior e foram depositados num recipiente na Câmara do Rei. Curiosamente, os corpos não exalavam odor. Ao examiná-los, Bovis descobriu que os animais haviam sofrido um processo natural de desidratação e mumificação, a despeito da umidade na Câmara.

    Regressando à França, Bovis resolveu pesquisar o que ocorrera e construiu um modelo da pirâmide de Quéops em madeira, com 75cm de altura, orientando-a no sentido norte-sul do campo magnético terrestre e, a um terço da sua altura, colocou o cadáver de um gato recentemente morto, O corpo ficou mumificado em questão de dias. Após fazer várias experiências deu-se por convencido que a pirâmide atuava de tal maneira a deter o processo de putrefação e provocar uma acelerada desidratação dos corpos orgânicos colocados em seu interior. Bovis repetiu a experiência com outros animais mortos, com carne e com ovos; em todos os casos, afirmou ele, a matéria orgânica secava e ficava mumificada ao invés de apodrecer.

    Em 1935, John Hall, de Chicago, fazendo experiências com a pirâmide, empregando um anel de cobre e dois fios demonstrou que saía uma espécie de carga elétrica do vértice da pirâmide, assim corroborando a experiência de Williams Siemens que, encontrando-se no alto da pirâmide de Quéops, sofreu uma descarga elétrica ao beber de uma garrafa envolta em jornal úmido.

    Karel Drbal, engenheiro de radio-comunicação, de origem tcheca, após ouvir falar da experiência de Bovis, construiu a sua réplica de pirâmide de papelão para mumificar pedaços de carne e flores. Colocou uma lâmina de barbear dentro de seu modelo de cerca de 15 centímetros, em uma posição correspondente ao local da Câmara do Rei. Drbal esperava que a lâmina perdesse o fio. Para sua surpresa, contudo, ela ficou mais afiada do que antes. Fazendo várias experiências, de 1949 até 1954, constatou que a as réplicas da pirâmide de Quéops têm a capacidade de manter lâminas de barba afiadas por muito mais tempo do que o normal. Giletes que tinham uma vida útil de "sete barbas", afiadas pela pirâmide chegam a cortar "40 barbas". E ele afirmou que, em experiências subsequentes, recuperou o fio de lâminas de modo a poder utilizá-las até duzentas vezes. Segundo Drbal esse efeito se deve basicamente a dois fatores:

    (1) uma desidratação rápida, que elimina a umidade nos espaços intercristalinos do fio da lâmina (no caso dos materiais orgânicos produz a mumificação) e,

    (2) uma ação sobre a estrutura microscópica da matéria, que elimina o efeito de "fadiga do metal" causado pelo uso (nas matérias orgânicas esta ação destrói os microorganismos causadores da putrefação permitindo a conservação da matéria submetida à mumificação).

    Após uma espera de dez anos, o departamento de patentes tcheco acabou vencendo o ceticismo e em 1959 expediu uma patente para Drbal pelas pirâmides de papelão (mais tarde de plástico) que ele chamou de "Afiadores de Lâminas de Barbear Pirâmide Quéops". Este fato é notável porque na Tchecoslováquia uma patente só é autorizada depois que a invenção é testada a aprovada. Um dos renomados cientistas da comissão de patentes usou o afiador de lâminas de barbear com excelentes resultados. Depois disso, importantes metalurgistas pesquisaram durante 10 anos para descobrir como o invento funcionava. Estes distintos metalurgistas verificaram que a água pode reduzir a força do aço em até 22%. Descobriram que as lâminas de barbear usadas tinham nas extremidades pequenas bolsas de umidade que contribuíam para torna-las ainda mais cegas. Colocando-se a lâmina sob a estrutura em forma de pirâmide que estava sendo testada (com a lâmina e a pirâmide alinhadas no sentido norte-sul), essas bolsas microscópicas secavam e a lâmina conservava o seu fio. Eles declararam que havia algum tipo de campo de força na própria pirâmide que poderia causar aquela desidratação eletromagnética. O afiador de lâminas de barbear faraó foi bastante difundido e prolonga a vida de uma lâmina normal em até quatro meses.

    Drbal, concluiu que existe uma relação entre a forma interior da pirâmide com os processo físicos, químicos e biológicos que ali se verificam. Também as famosas cervejarias da Tchecoslováquia sabiam que a forma do recipiente pode afetar o conteúdo, pois quando modificaram o desenho de seus barris notaram que a qualidade da cerveja piorou. Continuando com suas experiências.

    Segundo Drbal, algumas formas são saudáveis para os seres humanos. A forma esférica ou piramidal tem um bom efeito, já uma semi-esfera exerce efeito danoso no organismo. Outros pesquisadores acham que se os hospitais fossem construídos com formas diferentes os doentes se recuperariam mais depressa. No Canadá, em Sasktchewan, há um hospital para esquizofrênicos, com salas trapezoidais, forma que se mostrou benéfica aos doentes.

    Segundo Eric McLuhan, professor de eletrônica na Universidade de Ontário, EUA, o fato de a pirâmide estar alinhada no norte-sul magnético indica que seus efeitos devem ter alguma relação com o campo magnético terrestre e que de alguma forma as ondas de energia da pirâmide são polarizadas. Diz ele que as pirâmides egípcias são massas sólidas de rocha cujas câmaras são inter-relacionadas como cavidades de ressonância, nas quais podem ser armazenadas ou excitadas a energia eletromagnética, de maneira semelhante aos alto-falantes de alta fidelidade. Para McLuhan a chave do poder piramidal está nestes três aspectos: gravidade, magnetismo e ressonância. Afirma também que, na Itália, França e Iugoslávia, quando estava sendo distribuído leite e iogurte em embalagens piramidais e o produto se mantinha fresco por mais tempo, deve provar indubitavelmente que existe a intervenção de outras energias, posto que é impossível manter as embalagens na orientação norte-sul.

    Joan Ann de Mattia, licenciada em Filosofia e Letras, professora do Institute of Psychorientology de Laredo, Texas, EUA, constatou que se colocar uma pequena pirâmide por baixo de uma poltrona é possível "energizar" a pessoa que ficar sobre ela, melhorando seu rendimento sexual.

    Bill Schul e Ed Pettit, autores dos dois clássicos sobre pirâmides, "O Poder Secreto das Pirâmides" e "O Poder Psíquico das Pirâmides", realizaram diversas experiências onde constataram que as pirâmides podem, conforme seu uso, acelerar ou retardar o desenvolvimento de plantas, melhorar a cicatrização de feridas e curas de doenças emocionais além de ter efeitos curiosos sobre pessoas que meditam no interior de réplicas de pirâmides, contribuindo para o desenvolvimento de faculdades paranormais.

    Dois piramidologistas, Bill Kerrell e Kathy Goggin, realizaram numerosas experiências nos EUA, com resultados surpreendentes. Descobriram que podiam alterar o gosto da comida (para melhor) colocando-a sob uma estrutura piramidal.

    Experiências mostram que pessoas dormindo com uma pirâmide sobre suas cabeças precisam de menos horas de sono e acordam muito mais descansadas.

    A água colocada sob uma pirâmide perde o gosto de cloro e adquire propriedades curativas. Uma menina de 9 anos tinha alergia a picadas de mosquitos. Os pesuisadores esfregaram água de torneira em uma das pernas a água da pirâmide na outra. A menina comunicou imediatamente que a perna na qual foi passada a água da pirâmide (da qual ela nada sabia) tinha feito parar a coceira.

    Alguns pesquisadores afirmam que as pirâmides diminuem o processo de envelhecimento. Descobriu-se inclusive que células da pele de uma múmia egípcia de 3.000 anos possuíam ainda algumas propriedades vitais.

    Em 1903, o ocultista Allister Crowley permaneceu durante sua noite de lua-de-mel no interior da Câmara do Rei e informou que depois da leitura de um feitiço, foi banhado por uma luz de cor lilás. Os investigadores opinam que a luz foi produzida pela força da pirâmide, assim como a força vital da acupuntura chinesa, age como um amplificador de "energia cósmica". Essas Histórias acabaram gerando um mercado negro, os turistas acabam subornando os guardiões para que passar uma noite dentro da pirâmide.

    Atualmente as pirâmides são utilizadas para vários usos como:

  1) Meditar e relaxar: se você tem em casa uma pirâmide grande em forma de barraca, pode usá-la para meditar ou fazer relaxamento em seu interior. Disponha de alguns minutos todos os dias para sentir seus efeitos, como bem-estar, aumento de memória e diminuição de tensão emocional.

  2) Preservar alimentos: a energia das pirâmides desidrata flores e frutas. Este processo pode ser bastante útil quando desejar preservar estes elementos. Basta colocar a fruta ou a flor dentro de uma pirâmide, em sua parte central. O resultado é fantástico.

  3) Tratamento das plantas: quanto mais tempo suas plantas ou flores sofrerem a atuação da energia das pirâmides, mais bonitas ficarão, mudando até mesmo, a coloração de suas folhagens.

  4) Limpeza astral: para fazer a limpeza da sua aura retirando a "poeira astral" que trazemos da rua.

  5) Harmonização de ambientes: a pirâmide atua no ambiente onde se encontra, de forma até o momento não compreendida, tornando o local arejado, com ar mais fresco, fazendo com que as pessoas ali presentes sintam-se mais confortáveis e as plantas mais saudáveis e viçosas.

  6) Afastar insetos: vários estudiosos relatam que a pirâmide auxilia grandemente no trato com os mosquitos, moscas, formigas e insetos do gênero. Havendo uma pirâmide no local os insetos não se aproximam.

    A cada dia são descobertas novas funcionalidades para a pirâmide, até então insuspeitas. Por todo o mundo pesquisadores e estudiosos independentes prosseguem realizando experiências e buscando descobrir como as pirâmides funcionam e que tipo de energia as faz funcionar.

    Ninguém sabe ainda como funciona, mas parece provável que certas ondas eletromagnéticas sejam concentradas e condensadas pela própria configuração da pirâmide. O magnetismo convencional também pode estar envolvido no funcionamento da pirâmide porque um medidor Gauss colocado em seu centro, mesmo que esta não seja magnetizável (feita em papelão, por exemplo) mostra uma leitura positiva que se intensifica à medida que a pirâmide vai sendo alinhada no sentido norte-sul. Leituras mais fortes foram produzidas com pirâmides de metal, mas mesmo isto é estranho porque a teoria magnética clássica diria que os materiais magnéticos da estrutura protegeriam o interior da pirâmide das forças magnéticas. A própria forma da pirâmide parece atrair uma quantidade maior que a normal das forças magnéticas da terra. Mas o magnetismo não é a única explicação para o poder da pirâmide, porque campos magnéticos exatamente iguais não produzem os mesmos efeitos daqueles produzidos sob sua estrutura. Este fato parece confirmar que as pirâmides acumulam diversos tipos deferentes de energia. Não existe uma explicação científica para entender o poder das pirâmides. Sabe-se apenas, que toda forma piramidal tem vários centros de energia, chamados chackras, muito parecidos com os do corpo humano. Desta maneira, a parte superior da pirâmide concentra mais energia, enquanto a base acumula um tipo de energia mais calma e ritmada.

    Essas teorias, contudo, não foram bem recebidas pela maioria dos cientistas. Experiências realizadas pelo Instituto de Pesquisas de Stanford na Grande Pirâmide mostraram que os alimentos armazenados em seu interior deterioravam normalmente. O geólogo Charles Cazeau e o antropólogo Stuart Scott, conduzindo uma pesquisa independente, relataram por sua vez que "os ovos (...) retirados de nossa pirâmide após 43 dias, estavam malcheirosos, de um amarelo grudento e cheios de sedimentos (...) os tomates nas pirâmides não se saem melhor do que aqueles em sacos de papelão. Não conseguimos afiar lâminas de barbear".

 


 

    As pirâmides terapêuticas, de acordo com numerosos especialistas que têm difundido seus conhecimentos e experiências, podem ser tanto do tipo fechado como de estrutura aberta, ou seja, feita com armação de canos ou varetas. O material do qual ela deve ser construída depende da finalidade para a qual ela será usada. Assim, as de cobre são úteis para a meditação, pois são as que mais estimulam o autoconhecimento e a intuição. As de latão têm vibração para gerar regeneração, renascimento e transformação. As de cristal possuem alto poder energético e são usadas para todos os casos, devido às suas amplas propriedades. As de alumínio atuam mais efetivamente na matéria densa e vibram em ressonância com as coisas materiais, terrenas. As de prata devem ser utilizadas nos casos de conflitos magnéticos entre pessoas, servindo de equilíbrio entre as forças opostas. As de ouro atuam mais profundamente como amplificadoras do nosso campo vibratório magnético, tornando-o equilibrado e eliminando automaticamente as formas de energia nocivas que possam penetrar em nossa camada vital.

 

 

    Deve-se posicioná-la de acordo com a bússola, de forma que seus lados fiquem voltados para os pontos cardeais.

    Com relação à energização da água para fins curativos, basta encher uma vasilha de vidro ou cristal, que deverá ser colocada no interior da pirâmide (posição norteada), a um terço da altura a contar da base. Tapar o recipiente com guardanapo, deixando-o ali por 36 horas. Essa água, que assim passa a armazenar a energia universal, pode ser utilizada para os olhos, ulcerações da boca, aparelho digestivo, tratamento de pele, entre outras aplicações.

    Depois de usada, a pirâmide deve ser descarregada da energia acumulada. As pirâmides pequenas podem ser descarregadas suspendendo-as pelo ápice e ventilando-as próximo a uma janela. Se a pirâmide for de metal, pode ser descarregada golpeando-a com uma varinha também metálica. No caso de uma pirâmide metálica do tipo de estrutura aberta, uma maneira de eliminar as cargas negativas é desarma-la, mas há quem defenda também que fazendo soar um gongo no seu interior a pirâmide ficará descarregada. Também há que use Diagramas Radiônicos para esse fim.

 

    Detalhe importante: o suporte utilizado para colocar as amostras deve ser de madeira, papel, vidro, cerâmica ou outro material assemelhado. Deve-se evitar utilizar plásticos ou qualquer material sintético, bem como metais, materiais que tendem a influenciar o fluxo de energia e, conseqüentemente, os resultados. A energia da pirâmide varia ao longo do dia, estação do ano, fases da lua e quantidade de íons no ar. Grande atividade solar pode afetar o funcionamento da pirâmide, como afeta satélites e transmissões de rádio e eletricidade. Aparelhos eletrônicos, cabos ou tomadas elétricas, também podem influenciar o experimento.



    BIBLIOGRAFIA: Guia Geral das Terapias Alternativas (Alternative Medicine, 1986), Andrew Stanway, Xenon Editora e Produtora Cultural Ltda, RJ

 

    EXPERIÊNCIA COM LEITE

  DESCRIÇÃO

    A pirâmide utilizada nessa experiência foi confeccionada em tubos de alumínio 3/8" (9,52mm) de diâmetro externo com espessura da parede de 1mm, altura de 1m, sem paredes, em orientação normal norte-sul.

    O copo de leite foi colocado a 1/3 da altura, no centro, na posição da câmara do rei.

    Nos dois copos, no que ficou dentro e no que ficou fora, foi colocada uma tampa de EVA de modo a evitar acúmulo de poeira no interior do recipiente mas sem eliminar totalmente a passagem de ar.

    Os dois copos foram colocados em local arejado sem iluminação solar direta, em salas separadas.

    O leite utilizado foi o integral longa vinda. O leite da mesma caixa foi utilizado nos dois copos, aproximadamente 250ml em cada um.

    As fotos foram tiradas após sete dias de iniciada a experiência.

    Depois de tiradas as fotos os copos tiveram as posições trocadas: o que havia ficado fora da pirâmide foi colocado dentro, e o copo que havia ficado dentro foi colodo fora.

    Após mais sete dias o copo que havia ficado dentro da pirâmide no primeiro período permaneceu no mesmo estado e o copo que havia ficado fora da pirâmide no primeiro período, mesmo dentro da pirâmide no segundo período, continuou em processo de deterioração.

 

      Fotos: Recipiente com leite fora e dentro da pirâmide.

 

 

 

 

 

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