terça feira, 19 de outubro de 2004


thought we'd be family together
thought we'd have children together
thought we'd be happy together...

(and i don't know where i stand)


segunda feira, 18 de outubro de 2004

assistir a um pedaço do jogral, muito lindo.
adoro a natália... uuuh.... nevermind.
the more i think about trying, the more i figure this must be terrible for the both of us.
i'm so unaware now. i am weary. i am jealous. i am hungry. i'm missing out.

but we studied together, i think.
i'm waiting in this cell and i have to know - have i been guilty all this time?


dimanche, 17 de outubro de 2004


fui assistir à juventude OSB no municipal. chopin, villa lobos e nada de wagner, eu acho.
ai ai... i am really sorry, i ought to listen to my own advice now and then.

eventualmente eu tomo coragem e fico mais perto da porta dele.
a mãe do gustavo é mó bonitona. e agüentou a gente tentando tocar gaita de fole e violino.
ele vai tirar a ária de bach pra mim! e vai tocar na orquestra!


sábado, 16 de outubro de 2004


[ooooh this could be messy]
fui encontrar com o pessoal da orquestra extraodinária jerônimo-mas-que-um-dia-vai-ser-antropófaga, na lapa. engraçado, que encontrei com irene e a amiga, esperando ônibus no mesmo ponto que eu, e quando nos falamos, descobrimos que íamos pro mesmo lugar.
depois falei com ela que eu tava lá.
mas não deu pra encontrá-la. eu fiquei MUITO bêbada.

there must've been a door there in the wall when i came in.


sexta feira, 15 de outubro de 2004


feliz dia dos mestres.
eu não sei como alguém ainda tem coragem de seguir carreira no magistério.
é...
pois é...

fui ensaiar com os mininus.
estamos todos muito empolgados com a coisa toda. com a volta do site, com a mensagem no orkut, com as gravações e futuros bandmates, com URS - o songbook de guitarra, e com:

that particular time
you oughta know
gorgeous
spineless
ironic
u r
surrendering
21 things i want in a lover
the heart of the house
head over feet
no pressure over capuccinos

depois de muito sweetass, fui com o vizinho do chico buarque a um bar de preibóis, ver a ex namorada do último, que aniversariava.
depois de muitos anos luz, e de ficar muito puta com ele, fui encontrar os sweetest sweetasses. violón, bunda molhada, vinho compartilhado, muita putaria, you live, you learn. ai, a lagoa... tava com saudade dela!

conheci, finalmente, a verônica e a lirou. muito legais, me deram a idéia de comprar smirnoff ice. que saudade da lagoa. e foi tudo minha culpa, /ther... sowwy!

um dia, quando ele tiver falando, eu vou fechar os olhos - mas vou fechar pra sempre - e adormorrer.


quinta feira, 14 de outubro de 2004


hoje foi o dia de andar sem rumo pela cidade.
mas eu sou muito boa em seguir direções. ou estou ficando.

fui à flauta, david tocou flauta baixo (eu queeeeero! só 5 mil dólares!) e eu na minha pobrinha em dó médio. uns 345 exercíciozinhos de leitura. e eu estava com sono. sono destrói a pessoa. porque acordei às 10 pras 6, já que não ia à aula.

depois fui ver o problema do meu rio card, e parece que eu vou ter que pagar uma 2a via mesmo. ah, vai pra porra.
como "eu sempre tô chegando", cheguei meio atrasada na aula sobre o golpe de 64.
engraçado a lúcia querendo saber das fofocas todas.. :] vovíssima ela!

o que é esperar uma hora por um ônibus para a barra? e quando ele chega e não cabe nem mais uma formiga nele? e quando tá uns 70 °C lá dentro? e quando você desce do outro lado da barra da tijuca e anda quase uma hora até achar uma das ruas, dentre ruas todas iguais entre si?
e quando todas as pessoas pra quem você pergunta onde é a rua não sabem literatura, e não sabem pronunciar o diabo do nome da rua, que é o autor romântico de "inocência"?
parecia cena de "crime e castigo", e eu só não sabia qual havia sido o meu crime.
meu único consolo era que as mal iluminadas ruas barrenses tinham seguranças para todos os lados, em frente a todos os prédios de três andares.
que sufoco. que calor. que lugar longe.
nunca mais.
nunca mais. (medo de pássaros, depois de "os pássaros", de hitchcock e "o corvo", de allan poe)

tenho dois livrinhos de 600 páginas para ler nas férias! Êba!

quarta feira, 13 de outubro de 2004.


o que é ser homem?
é ser machão?
o que é ser mulher?
é ter medo de barata?
o que é ser gay?
é ser afeminado?
o que é ser lésbica?
é ser caminhoneira?

"Poderia dizer
Que a vida é bela, e muito,
(...)E que meu coração
É um sol de esperança entre pulmões
E nuvens (...)
Mas não. O poeta mente.

A vida nós a amassamos em sangue
E samba
Enquanto gira inteira a noite
Sobre a pátria desigual. A vida
Nós a fazemos nossa
Alegre e triste, cantando
Em meio à fome
E dizendo sim
em meio à violência e à solidão dizendo
sim -
(...)Não digo que a vida é bela
Tampouco me nego a ela:
- digo sim."

tá bom, eu transformei um poema político em um poema pessoal.


o ferreira gullar é muito fofo. zoou todo mundo, porque ninguém leu "cem anos de solidão". fez poesia de galinheiro, poesia parnasiana, poesia concreta, poesia drummondiana, poesia subversiva e revolucionária, se apaixonou por uma russa (acho que era russa).
ganhei um livro. yei.

veríamos guíl bill 1, se eu tivesse acertado a hora do filme. uma cena de break-up no meio do habib's - na frente de uns gringos-, e eu encontrei com o alexandre no shopping. só ele que não me encontrou.
na verdade, eu tô meio cansada de encontrar pessoas que não me encontram, de ser encontrada por quem não vejo, e namorar pessoas que não me entendem (ou que não querem me entender, ou que eu não quero deixar entender).
c'est la vie.

terça feira, 12 de outubro de 2004

soube só hoje da morte do fernando sabino.
eu sonhei, entre outras coisas, que conhecia o josé saramago, ele estava beeem velhinho, e eu não pudia falar nada com ele, porque não tinha lido ensaio sobre a cegueira.
me senti mal com a morte do fernando sabino. quando eu era tipo da 4a série, eu lia aqueles contos do "para gostar de ler" e agora procuro e procuro, mas não acho "o menino no espelho" nem "a casa dos budas ditosos".

"os blogueiros, por mais que se pretendessem a jornalistas e a literatos, não estariam mais que alimentando a vida daquele personagem inventado ou terrivelmente real que mobiliza uma pequena platéia - permanentemente dividido entre esta e as suas ambições, como escritor, como autor, como blogger." julio daio borges, sobre "blog: comunicação e escrita íntima na internet", de denise schittine.

saturados de informação fatalista e narcisista, meus leitores (todos os dois) vão dizer: "ai, de novo?", quando eu me perguntar o porque de o mundo ser tão complicado quando era pra ser muito, mas muito simples mesmo. e dizer que estou perdida, sem saber o que fazer - de novo.


segunda feira, 11 de outubro de 2004

o blog mais copia-e-cola clarice lispector apresenta:

UMA ESPERANÇA

Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica-se ser ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.

Houve um grito abafado de um de meus filhos:

- Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! Emoção dele também que unia em uma só as duas esperanças, já tem idade para isso. Antes surpresa minha: esperança é coisa secreta e costuma pousar diretamente em mim, sem ninguém saber, e não acima de minha cabeça numa parede. Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde não poderia ser.

- Ela quase não tem corpo, queixei-me.

- Ela só tem alma, explicou meu filho e, como filhos são uma surpresa para nós, descobri com surpresa que ele falava das duas esperanças.

Ela caminhava devagar sobre os fiapos das longas pernas, por entre os quadros da parede. Três vezes tentou renitente uma saída entre dois quadros, três vezes teve que retroceder caminho. Custava a aprender.

- Ela é burrinha, comentou o menino.

- Sei disso, respondi um pouco trágica.

- Está agora procurando outro caminho, olhe, coitada, como ela hesita.

- Sei, é assim mesmo.

- Parece que esperança não tem olhos, mamãe, é guiada pelas antenas.

- Sei, continuei mais infeliz ainda.

Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando. Vigiando-a como se vigiava na Grécia ou em Roma o começo de fogo do lar para que não se apagasse.

- Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar devagar assim.

Andava mesmo devagar - estaria por acaso ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro escorreria sangue, tem sido sempre assim comigo.

Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Ela queria a esperança. Mas nós também queríamos e, oh! Deus, queríamos menos que comê-la. Meu filho foi buscar a vassoura. Eu disse fracamente, confusa, sem saber se chegara infelizmente a hora certa de perder a esperança:

- É que não se mata aranha, me disseram que traz sorte...

- Mas ela vai esmigalhar a esperança! respondeu o menino com ferocidade.

- Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros - falei sentindo a frase deslocada e ouvindo o certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas: você faz o favor de facilitar o caminho da esperança.

O menino, morta a aranha, fez um trocadilho, com o inseto e a nossa esperança. Meu outro filho, que estava vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não havia dúvida: a esperança pousara em casa, alma e corpo.

Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma tão delicada que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá-la.

Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma esperança bem menor que esta, pousara no meu braço. Não senti nada, de tão leve que era, foi só visualmente que tomei consciência de sua presença. Encabulei com a delicadeza. Eu não mexia o braço e pensei: "e essa agora? que devo fazer?" Em verdade nada fiz. Fiquei extremamente quieta como se uma flor tivesse nascido em mim. Depois não me lembro mais o que aconteceu. E, acho que não aconteceu nada.

in "Felicidade Clandestina" - Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1998

facilitemos o caminho da esperança...


domingo, 10 de outubro de 2004


foi aniversário da mari e eu liguei pra dar parabéns! PARABÉNS!

narradores de javé. muito engraçadinho, apocalíptico e triste. gosto quando a fala mais desesperançosa é a mais bonita. e fato científico.


cidade dos sonhos deve ser genial, mas eu fico com a pulga atrás da orelha, me perguntando se entendi mesmo tudo. bem, é pra isso que a arte serve. achei que lendo o resumo adivinhara toda a história, mas não foi assim.

eu ainda não sei se eu confundo as pessoas antes de elas me confundirem ou se eu mesmo me confundo sozinha.
eu devo confundir é muita gente - oh, modéstia - com esse post.
na verdade, eu não tô muito afim de escrever.
foi um dia de ápice criativo, mas não anotei nada.
quem sabe um dia eu sento e tento escrever tudo que imaginei de uma maneira tão enigmática que não consiga atingir nem magoar ninguém?

sábado, 9 de outubro de 2004

O mundo inteiro teme a própria vida. A morte é coisa que não é nossa. Mas a vida, a vida é, e eu morro de medo de respirar.

[Clarice Lispector]

vou viajar. seis e cinqüenta e cinco e eu não agüento mais viver.


eu só acordei quando tava quase lá.
ando com síndrome de dormir. acho que é tanto pra tirar o atraso, quanto pra atrasar minha volta ao mundo real. quando é que eu vou voltar a estudar?

sexta feira, 8 de outubro de 2004

nós fomos suspensos por ontem. não achei que era sério, porque todo ano somos ameaçados de suspensão, depois das bagunças. mas fomos mesmo. ótimo.
tempo pra pensar e pra escrever pra aninha sobre "amor".

nina veio aqui, a gente tentou estudar química (inutilmente, porque sou uma impotente. e é ela quem fuma). detesto desagradar as pessoas.
tô mesmo precisando desse tempo sozinha. as pessoas me confundem.

quinta feira, 7 de outubro de 2004

aniversário da marina.

hoje foi a bagunça do 3o ano. a clássica homens de traveco e vice-versa.
eu fiquei meio desanimada. "eu não acho que te faça tanto mal assim." faz, sim, querido. mas deixa pra lá. eu juro, dessa vez, deixemos pra lá.
a tpm e "amor" ajudaram. mas eu vou melhorar, porque as epifanias que outrora me punham em choque estão me auxiliando no processo de consciência do que estou fazendo.

"sua juventude anterior parecia-lhe estranha como uma doença de vida. dela havia aos poucos emergido para descobrir que também sem a felicidade se vivia. (...) o que sucedera antes estava para sempre fora de seu alcance: uma exaltação perturbada que tantas vezes se confundia com felicidade insuportável. criara em troca de algo enfim compreensível, uma vida de adulto. assim ela o quisera e escolhera." C.L., "amor" in "laços de família".

quarta feira, 6 de outubro de 2004

foi o primeiro dia do curso sobre amor no real gabinete. na sala confortável.

só soube o que era pecado depois que pequei, né?
tarde demais.

mas alguma coisa anda mudando. eu estou um pouco mais esperançosa. apesar do olho maquiado me olhar (talvez um pouco espantado pelo meu interesse no barroco português a serviço da disseminação da atacada religião católica). apesar da criminalização do prazer, da sexualidade e da morte.
amor e morte. castigo. vida e castidade. paraíso. inseridos amplamente como antíteses no cânone literário e resignados por aquela que vos escreve.

terça feira, 5 de outubro de 2004

extremo desgosto pelas pessoas que têm preguiça de pensar.
porque semana passada a gente teve uma discussão com um homem jornalista, e surgiu o assunto "campanha do TSE para os jovens votarem" a.k.a imbecilização do jovens.

"tudo bem que a forma de aproximação ao público alvo é meio idiota, mas pelo menos eles tão fazendo um negócio legal que é, pelo menos, incentivar as pessoas a votar."

"mas é assim que se deve aproximar do novo eleitor? isso funciona?"

"não me faz pergunta difícil!"

aaarrrgh!

segunda feira, 4 de outubro de 2004

[there's a major force]

ai, que alívio, ter mandado a minha inscrição pra unirio. agora o medo é só de passar e não dormir. ter fundão de manhã e urca de noite. o medo é também só não gostar da minha visível escapatória do teste de habilidade específica de interpretação.
fico me perguntando se é que eu vou conseguir criticar algo na minha vida. those who can do, those who can't, teach and those who can do, those who can't, criticize.

enfim, ao menos agora tenho o que esperar. apesar de não saber o que esperar daquilo que espero.

encontrei o daniel na rua. não sei mesmo me expressar sobre as coisas acontecidas. porque não tenho controle sobre o que aconteceu. e não sei bem o que aconteceu ou o que está por vir.
não esteve nunca e não está agora em minhas mãos.

até que me dei bem no simulado. ficara apavorada com a prova de francês, que ia ser impossível, haja vista a minha incapacidade de formular uma só frase nessa língua, mas foi muito fácil.
o tema da prova foi batido sim - a tal da linguagem. mas adooooro. me fez pensar na recíproca de uma frase recorrente - "uma palavra vale mais que mil imagens."
é como eu me sinto lendo os blogs ou lendo os escritos das pessoas. as palavras não limitam a interpretação. a nossa imaginação é que anda sendo tolhida por causa da pressa.

domingo, 3 de outubro de 2004

temos uma semana. uma semana. será que conseguimos acreditar nisso, anymore?

merda. não tem 2o turno.
eu não votei. não tirei título. mas não podia anular o voto. também, os brancos e nulos não valeriam nessa eleição municipal. ia ser frustrante anular meu primeiro voto.
eu prometo que em novembro eu tiro logo o título.

mas que fique claro que o que eu queria mesmo era ditadura socialista.

sábado, 2 de outubro de 2004

sempre procurando o jeito fácil de fugir das encrencas. quando eu achar, eu dou a receita pra todo mundo.

estraguei o que ia ser uma ótima noite de sexta feira, ontem. sabe quando eu vou deixar de ter aula no sábado e prova no domingo? quando tiver 2o turno nas eleições.

sexta feira, 1 de outubro de 2004

e eu não acredito que eu realmente falei a frase mais água-mole-em-pedra-dura-tanto-bate-até-que-fura do mundo: "eu me apaixono por pessoas, não pelo que elas têm entre as pernas."

o mundo é hipócrita, e eu odeio o orkut.
o mundo é velho, e eu tento ser nova, eu tento, aí digo que sou bissexual e choco todo mundo.
quem sou eu pra dizer que eu sou a fernanda, quem sou eu pra dizer a minha idade biológica e a minha idade social e minha idade sexual?
quem sou eu pra dizer qualquer coisa de mim? os outros me sabem tão melhor que eu mesma... eu só falofalofalo e não ouço o que os outros dizem, ou melhor, eu só falofalofalo fallo! abobrinha.

não sei como já tão me imaginando tomando coquetéis para a aids, eles precisam, realmente, se atualizar.
na casa de quem eu fui dormir ontem? de quem era a fantasia? quem é essa que mora na zona norte? e aquela atriz pornô que te chamou de gostosa?
o que um número massificado de informações sobre alguém que você achava conhecer tão bem não pode fazer com o seu coração?
o seu coração é velho, embora tente compreender o novo. não o tenta compreender verdadeiramente, o seu coração.
coração não compreende. coração sente, e pronto.
obssessão não tem preliminar.

achou-se que encaminhávamos para uma relação de verdade. senão, por que me sentir como se estivesse dando um closure - do jeito que cortamos um relacionamento que não dá mais certo - por telefone? como dar um fora em algo que nem começou direito?
eu odeiodeiodeio os jogos de amor. não se brinca com os corações, minha gente, não, não.

como nunca havia chorado daquele jeito, parecia que os olhos não iam abrir nunca mais. e isso se transformou num transtorno para toda a família, uma vergonha...
e deu vontade de juntar, sim, as minhas coisas e não voltar jamais - mas isso soa familiar demais.








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