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Uma noite que mudou minha vida

Autoria desconhecida

Meu nome é Denis tenho 25 anos, e o que vou contar aqui é a mais pura realidade. Era uma noite de junho, um amigo de muitos anos Lauro me convidou para um lanche no seu apartamento, com alguns de nossos amigos. Fazíamos isso pelo menos Duas vezes por mês, além de comermos e bebermos  batíamos papo e ouvíamos musica. Topei o convite de pronto. Eram reuniões muito divertidas.Cheguei às 21 horas  conforme o combinado, lá já estavam Lauro, Mauro, Sidnei, Francisco e Carlos. Começamos a beber e comer uns petiscos, e claro num encontro de colegas o assunto mulher predominava, as piadas as brincadeiras e tudo mais, alguns de nos já haviam bebido uma ou 2 doses, nesse instante chegou Pámela e Gabriela,  e alguns minutos depois Lídia e Paola.  Amigas de Lauro, Paola era apaixonada por Lauro, mais não rolava nada. As outras eram amigas em comum, apenas amigas. Eram daquelas meninas que falam muito sobre sexo e besteiras mais na realidade não rola nada. Eu não me simpatizava com a maioria delas, não que eu não gostasse de mulher, e não que elas não fossem bonitas, mais eram muito esnobes, mais de uma em especial sempre tive uma antipatia. Era a Gabriela. Ela é uma arquiteta de uns 27 ano do tipo resolvida, extremamente boca dura adorava uma provocação e um bate boca, como não levo desaforo para casa, sempre que nos encontrávamos saia faíscas, pois ela falava graças a mim e eu a ela e sempre terminava em polemicas e discussão. Sabe quando não bate, não dava certo. Gabriela era alta 1,78 loira olhos verdes, estilo europeu bem troncudo e um pouco acima do peso, braços e pernas grossas, e apesar de se vestir femininamente, não o era, na maioria das vezes, muito desbocada, acho que devido a sua profissão trabalhando em obras e coisas assim. Faz o estilo devassa, falava muito mais besteiras do que as demais, mais o difícil era acreditar que ela conseguisse alguém com seu jeito. Eu não gostava dela, pois ela pegava pesando nas brincadeiras e falava coisas que geralmente ofendiam as pessoas.Juro que ao vê-la chegar pensei em ir embora, a reunião ia ficar bem explosiva, pois ali estavam os amigos mais sarrudos, as meninas mais liberais, pelo menos só de boca, e Gabriela um poço de ignorância em se tratando de baixarias. Fiz menção de ir embora pretendia viajar no dia seguinte ao litoral onde tenho uma casa, mais Lauro insistiu que eu ficasse, e já me servindo uma dose de vodka com soda. Acabei ficando. Para encarar a situação, acabei bebendo mais da conta. Besteira para lá besteiras para cá e eu ficava esquivo evitando bater de frente com Gabriela, que contava suas aventuras sem despudor nenhum. Contava de seus casos e com detalhes bem, pesados e lógico que o povo principalmente os homens deliravam e davam pilha para ela contar mais  era a alma da festa. Passado das 23, Lídia e Paola se despediam, afinal o papo estava bem pesado para garotas com um pingo de vergonha, e foram embora. Como falei antes Gabriela era grandona forte e ainda um pouco acima do peso, pouco feminina devido ao seu trabalho, mais até que naquela noite estava razoável. Vestia um colam com decote bordado em rendas, mais todo fechado com mangas compridas, uma saia de couro, meias calças e uma bota de cano longo ate os joelhos salto baixo tudo na cor preta, era estranho, pois sempre que a vi estava de tênis calças jeans camisetas largas para disfarçar um pouco de barriga. Entretanto a noite estava fria e acho que ela se arrumou melhor. O tempo ia passando todo mundo já estava meio alto. Eu procurava estar o mais desapercebido possível. Foi ai que cometi meu primeiro erro. Gabriela estava contando que havia saído com um engenheiro da construtora, que aliais conhecíamos de vista, e que ele estaria apaixonado por ela, e o povo gargalhava não acreditando, eu já meio alto, acabei falando que duvidava, o povo tirava sarro, dava pilha, mais nunca duvidava das historias e apesar de não acreditar fingia para rir mais. E eu falei duvido! Gabriela dirigindo-se a mim perguntou por que, e o povo delirou, afinal alguém, estava peitando a menina e isso ia dar barulho na certa. Você com o Gerson, jamais, continuei. Ela já meio revoltada e o povo gargalhando, perguntou mais explique por que, você duvida? E já me chamou de ridículo.Claro que não gostei, e emendei: - com esse corpinho de pião de obras, pelo que o conheço, acho que ele tem bom gosto. A casa veio abaixo com os gritos e gargalhadas do povo. Olha quem fala!!! Disse ela.  Eu não estava em boa forma, por trabalhar sentado em escritório, tomar muita cerveja e não ligar para academias, estava com uma pequena barriga e também um pouco acima de meu peso para meus 1,75, creio que uns 90 kilos. Ela continuou, a ofender, essa barriga de merda essa cara cheia de espinhas, e coisas assim. Ela ate que falava a verdade não me cuidava, e estava inclusive com barba a fazer, - Parece um maloqueiro gordo. Disse ela, e novamente o povo veio abaixo. Gargalhadas e mais gargalhadas. Para não ficar por baixo, falei: nossa e você com essa roupa parece um traveco pião de obra, você não consegue ficar feminina nem com roupas assim. E novamente gritos e gargalhadas. Ela falou por que gostou da minha roupa? E eu disse é bonita e ficaria bem em uma menina com um corpo descente, mais em você não melhora em nada, e ai cometi o segundo erro, estava empolgado e continuando falei: - Qualquer um de nos, me referindo aos homens, ficaríamos mais femininos que você com essas roupas. Nossa tinha acabado com ela, não via aonde ela pudesse retrucar, nossa, a gente de fogo tira coisas que nem sabe de onde. O povo tava passando mal de tanto rir, e ela falou duvido quer fazer uma aposta? Como assim perguntei. Quem fica mais feminina com essa roupa eu ou você. Disse ela.  O povo gargalho e dava corda, e isso ai vamos apostar. Como assim eu disse. Simples tiramos uma foto minha agora  ai nos trocamos de roupas e tiramos uma foto sua e colocamos na Internet para que nossos amigos votem. Quem perder paga uma caixa de cervejas para turma. Na hora fiquei tonto pois claro que o povo aprovou a idéia, e eu quis fugir: - Que besteira que coisa ridícula.  O povo queria era ver e dava pilha com um entusiasmo louco. Para fugir, da historia tentei uma saída perigosa e mais ofensiva, pois eu não tinha como desistir afinal quem provocou fui eu. Olho eu topo, marcamos um dia alguém traz uma maquina digital e a gente faz a parada,  nisso o Lauro sai vai ate o quarto e volta com uma câmera Sony digital, e diz: - Não seja por isso a maquina esta aqui, tem de ser agora!! Eu retruquei e disse: tem de ser outro dia, vamos a uma loja compro roupas iguais às dela e a gente faz, afinal cabem, dois de mim nessas roupas!!  O povo delirou e gargalhou. – E ela não vai nem entrar nas minhas roupas é uma baleia. Achei que com isso ia acabar com a historia. Ela ficou enfurecida: - Você é ridículo sou muito mais magra que você e não tenho essa barriga ridícula de bêbado. Ela também tinha barriga, e emendei: – Que isso cabem dois de mim ai dentro, deixemos para outro dia. E ela enfurecida: - Ta fugindo da historia to apostando mil reais que suas roupas ficam largas em mim. Você alem de mais ridículo, é mais gordo do que eu, disse ela. Gargalhei na cara dela, e cometi meu terceiro erro, eu topo vamos combinar um dia ta, e o povo gritando tem de ser agora tem de ser agora!!!  Eu mandei um copo de whisk para dentro, falei: - Ta cadê o dinheiro, sem dinheiro nada feito, não aceito cheques. Achei que com isso acabaria a historia. Eis que Gabriela coloca quinhentos reais na mesa e o Lauro e o Carlos completam com 250 cada, e agora, ainda retruquei: - Mais o dinheiro tem de ser dela ela que fez a aposta. Gabriela então abriu a bolsa e fez dois cheques de 250 reais e deu a cada um deles e disse: pronto o dinheiro é meu. Eles gritavam, nos podemos aceitar cheques e riam. Não tinha mais como me safar, e Carlos já me empurrando para um dos quartos enquanto Gabriela ia para o outro quarto sozinha gritando: Tire suas roupas que vou tirar as minhas. Fui pro quarto tirei minha camisa e calças e o sapato, ficando de cuecas e meia, confesso que pelo meu estado ébrio, comecei a pensar ser agradável vestir aquelas roupas, já tinha reparado nelas e adoraria vesti-las secretamente. O que ainda não comentei, é que gostava de vestir as roupas de minha irmã de vez em quando, fazia isso na adolescência e depois de me vestir me masturbava,  adorava o contato das lingeries na minha pele e isso me dava tesão, mais nunca passou disso. Já havia abandonado esses fetiches a alguns anos e por momentos, revivi sensações estranhas, que sentia quando vestia roupas de minha irmã sempre em casa sozinho, e de que as vezes ao ver uma roupa bonita em uma menina tinha vontade de vestir aquela roupa só para sentir as sensações, por muitas vezes agradáveis e estranhas.  Confesso que já havia reparado na roupa que Gabriela usava, por uns instantes, mais nunca podia pensar que ia terminar nisso, e ainda mais na frente de todos. Tinha namorada e amigas e nenhuma tendência homossexual. Meus pensamentos foram interrompidos quando, Lauro entra no quarto com um monte de coisas na mão, já gritando, cadê suas roupas! Depositou na cama, enquanto isso eu já apanhei minhas calças, camisa jaqueta e sapatos para entregar a ele, que aos berros gargalhava.  Cadê as meias ela não pode colocar sapatos sem meias, me abaixei para tirar as meias, e quando levantei dei de cara com Gabriela entrando no quarto totalmente pelada gritando, como é donzela não tirou ainda: levantei com as meias na mão e só de cuecas, meio envergonhado, e já olhando para o corpo dela desnudo , muito feio com peneusinhos e já achando que ia ganhar fácil os mil reais. Ela era mais gorda ainda sem as roupas. Falei ta no papo parece um mamute, ela enfurecida veio em minha direção, dizendo ta de cuecas por que, vai tirando ai e já arrancando as cuecas de meu corpo, e para não rasgar deixei que elas caíssem, ela pegou e saiu dizendo: - Se Vista rapidinho e não estrague minhas roupas, não adianta roubar, pois se eu conseguir vestir suas roupas, as minhas lhe servirão. A porta do quarto de fechou e só ouvia gargalhadas lá fora, o povo não acreditava no que estava acontecendo. Voltei a meus pensamentos e comecei a lembrar o tesão e as sensações de quando vestia as roupas de minha irmã, confesso que estava começando a sentir a mesma coisa e um certo tesão. Voltei à realidade e fui pegar o monte de roupas que estava sobre a cama, não acreditava no que via, uma calcinha preta de rendas, bem feminina. Não imaginava a Gabriela com um lingerie desses. Estava ainda quente e úmida na parte de sua vulva, nossa delirei e logo vesti, e logo veio uma ereção que só aumentou com aquela umidade vaginal perto de meu pênis, a calcinha serviu como uma luva, e não ficou nem larga, agarrou ao corpo. Peguei uma meia calça preta com alguns desenhos em renda muito fina e macia, a coloquei com cuidado para não estragar, meu pênis estava duro como uma pedra queria me vestir logo, pois se entrasse alguém ali e percebesse minha ereção iam pensar bobagem com certeza e eu ia agüentar muito mais sarros. Existia uma cinta modeladora cor preta com bojos, mais parecida com um maio de praia mais que modelava o corpo, explicado por que ela parecia mais gorda sem roupas, aquela cinta dava alguma forma feminina a ela. Coloquei com dificuldade, mais com conhecimento, já havia vestido algo assim de minha irmã e me lembro que apertava bastante. Fui subindo e com muito esforço passou pela cintura, parei e coloquei um sutiam de cor preta que estava na cama, ainda quente e úmido, acho que ela suava, bem depois de beber como nos bebemos não seria novidade. Depois de modelar minha bunda foi subindo a cinta e me espremendo para entrar coloquei em fim os braços nas alças, me ajeitei, e senti que minha barriga havia sumido, mais criou peitinhos pequenos mais salientes em meu tórax, xi ia ser muito sarro, ajeitei, não apertava tanto e o corpo ficou bem feminino mesmo. E o tesão aumentava, quase gozei, mais não podia fazer isso nas roupas dela. Desviei o pensamento peguei o colam que estava na cama com um pouco de dificuldade vesti, era bem agarrado e tinha mangas compridas, nossa ressaltou ainda mais minha cintura e os peitos para frente, que horror estava feminino mesmo. Vesti as botas que entraram em meu pe como uma luva, acho que ela calçava 40, fechei os gauchinhos do colam por debaixo das pernas e peguei a saia de couro, vesti e fechei o zíper, xi acho que não ia ganhar não serviu tudo direitinho, eu tinha o mesmo corpo dela. Mais o tesão de estar com aquela roupa aumentava estava quente e quase gozando. Nisso Lauro entra no quarto já com a maquina na mão e tirou algumas fotos e saiu me empurrando para sala.Ufa foi na hora, mais um pouco ele me pegava ainda sem a saia e mostrando minha ereção. Ele passou o braço em minha cintura e me levou para a sala, vou apresentar a vocês a minha amiga Gabriela. E debaixo de muitas risadas histéricas eu entrei na sala. Gabriela estava já sentada usando minhas roupas, me apresentaram a todos com direto a beijinho no rosto dos rapazes e me colocaram de pe num canto. Pediram que Gabriela, que eles agora chamavam de Denis, ficasse do meu lado. Eu estava quase gozando de tanto tesão com o contato da minha pele com o lingerie, o aperto da cinta modeladora, a leveza do colam, agarrado a minha pele, a bota envolvendo meus pés e pernas, as meias bem grudadas a minha pele, a calcinha molhada com o suor e o cheiro dela, e a saia de couro modelando minha cintura e bunda, me deixando deliciosa, feminina e gostosa. Nossa de uma coisa estava certo eu ficava mais feminina do que ela com aquelas roupas. Delirava em meus pensamentos: que delicia usar aquela roupa. Não sentia isso dês de meus 14 anos quando ainda furtava algumas roupas da minha irmã no banheiro para vestir e me masturbar. Tudo servia em mim como uma luva como se eu e Gabriela fossemos gêmeos. Claro que não admiti, mais fiquei feliz e mais exitado quando os outros falaram: as roupas caíram melhor em você do que nela, e claro Gabriela ficou revoltada. Modelaram melhor meu corpo, e deixaram minha silhueta bem feminina. Fotos e mais fotos. Gabriela muito sacana e já quase perdendo seu dinheiro, disse: - Esperem isso não esta completo, e eu retruquei: - como não, estou vestindo tudo que você estava usando e Carlos ainda gritou ate calcinhas? Eu que já estava na chuva terminei de me molhar: - calcinhas cinta modeladora sutian e tudo mais, Carlos fez mansão de levantar minha saia para verificar, eu estava com ereção e impedi, mais Gabriela que já era uma baixaria abriu o cinto das calças e mostrou, olha aqui, eu estou de cuecas. E ainda emendou: - Ninguém ganhou, a roupa serviu em nos dois, isso prova que ele tem um corpo tão feio quanto o meu. - Não os internautas vão dizer isso, Lauro gritou. -Vamos as fotos, e eu chiei: - Bem vamos nos trocar já chega, não vou tirar fotos de cara limpa, e esse foi meu quarto erro.  Gabriela retrucou: - Temos de ir ate o fim, e de mais a mais não foi você que disse que fica mais feminina com essas roupas do que eu e que eu pareço um pião de obras? Bem um pião de obras usa calças cuecas e camisa, estou bem assim. Não vou me trocar e você esta com as roupas certas esta muito gostosa e muito feminina. Acho que se sair por ai pode levantar uma grana fácil. O povo mais uma vez delirou, Pámela disse: - Faço uma maquiagem e ninguém te reconhece assim. Podemos colocar a foto de corpo inteiro na net.  Eu recusei, mais Carlos falou te dou mais 500 reais só pela maquiagem, topei, afinal precisava trocar de carro mesmo e com os mil que ia ganhar já eram 1500. Pámela me levou pro banheiro, fiz minha barba, e a chamei. Ela aplicou uma base deixando minha pele uniforme, depois passou uns pós, batom e uma sombra nos olhos, alem de um liquido que deixou meus cílios e sobrancelhas duras e mais pretas. Confesso que ficou muito diferente mesmo, não dava para reconhecer. Voltei a sala e mais fotos, Gabriela mais uma vez parou, e disse não esta completo e tirando uma pulseira e uns anéis colocou em meus dedos, entraram com muita dificuldade e tirar seria um problema para mais tarde. - Faltam as unhas, disse Gabriela, e mesmo debaixo de meus protestos, Pámela as pintou com um rosinha claro. Voltei à sala com as unhas ainda úmidas, e meio apavorado mais com um tesão e pensamentos muito loucos também. Tomei mais uma dose de whisky e já estava quase tropeçando ia desistir da aposta, mais Gabriela falou bem você ganha, nem precisa ir para Internet, mais falta algo: - Que isso, disse Lauro, esta de calcinhas e tudo mais anéis pulseiras, roupas maquiagem e unhas pintadas, o que falta mais? E para meu pavor ela disse: - Faltam os brincos e todos gritaram e concordaram. Achei que eram aqueles de pressão e eu disse: - tudo bem eu coloco. Nem reparei quando ela os retirou, e Pámela, me levou para o banheiro, eu estava delirando em meus pensamentos, morto de tesão e meio fora da realidade. Nem reparei que ela segurava uma pedra de gelo no lóbulo de minha orelha, depois senti uma dorzinha e notei que Pámela passava um Mertiolate  incolor, quando fui reclamar senti na outra orelha a mesma dor, ela tinha furado minhas orelhas, a dor passou acho que pelo efeito do álcool. Ela ainda ajeitou meu cabelo colocando uma fivela, e fomos para sala. Mexia a cabeça e os brincos de argola balançando. A calcinha já estava molhada de um pré-gozo, que insistia em escorrer. Gabriela disse pronto você ganhou, é mais feminina que eu, toma aqui o dinheiro, todos aplaudiram peguei o dinheiro e nem tinha onde guardar. Queriam um discurso e eu fiz com voz em falsete e meio esculachado, tipo que Gabriela fazia bem. Novamente o povo foi ao delírio. Ao terminar falei: - Agora chega já é quase duas da manha e precisamos nos trocar para ir embora. Sidnei que só ria, falou: - Não, tem de dançar uma musica lenta com o Carlos, que todos sabiam tinha uma quedinha pela Gabriela, apesar dele sempre negar isso. Gabriela falou: - claro você tem de dançar com o Carlos. Eu me recusei, mais com a promessa que depois disso eu poderia tirar aquelas roupas, acabei aceitando. Arrumaram uma musica lenta e o povo sentou no sofá, eu de pe, Carlos já muito alto me abraçou, fiz o mesmo, meio sem jeito nunca tinha dançado com alguém no papel de uma menina, nem sabia como fazer. Carlos me apertou junto ao seu corpo e dançávamos, nós muito sem jeito e o povo gritando e aplaudindo, a musica ia rolando e ele propositalmente agarrava minha bunda e apertava, o couro da saia fazia barulho e meu tesão aumentou e muito, nunca tinha sentido isso, muito menos por um homem, eu nunca tive nem vontade nem experiências homossexuais na minha vida, mais também nunca havia dançado com um homem e vestido inteiramente como uma garota. A musica ia rolando quando alguém falou algo no ouvido de Carlos e ele começou a beliscar minha orelha com seus lábios e dar mordidelas, eu ia gozar, nossa será que as meninas sentem isso, que delicia. Mais não podia demonstrar e procurava me afastar. Já estava ficando tonto de tanto que ele me apertava, e o tesão a mil. A musica já estava acabando, e Carlos vaio a primeira vês em direção a minha boca. Desviei, ele afastou o rosto, eu quase sem fôlego, abri a boca para respirar quando senti a língua dele invadindo minha boca num beijo muito louco me sugando o ar a saliva e minha língua. Quanto mais eu o empurrava ele me apertava e não saia de minha boca. Não tive reação, nessa hora gozei e sem forças deixei para ver aonde ia.  Flashs e mais flashs. Não deve ter durado 30 segundos, mais para mim foi uma eternidade, ele se afastou de mim e eu quase cai amparado por Pámela que estava mais perto, o povo ria, mais estava tão atordoado quanto eu ninguém esperava esse final. Carlos tomou mais um whisky e me trouxe um. Bebi para ver se recobrava as forças. O povo falava nossa pegou o espírito da Gabriela, ela beija qualquer um e de primeira, vi as fotos no visor da maquina digital  e vi uma menina ( eu) sendo devorada pela boca de meu amigo Carlos. Pedi a Gabriela para nos trocarmos, e ela recusou: - 0   Você esta se saindo bem menina, quero ver mais! Se você não se comportar vou embora e terá de ir assim para casa. Quem sabe ganha um dinheirinho pela rua. Fui ao banheiro para me limpar, tive  medo que meu gozo descesse pela meia, e Gabriela do lado de fora gritava, se tirar uma peça você vai ficar assim. Limpei o que pude, pensei nossa quando devolver essas roupas a ela vai dar barulho. Voltei pára sala, Gabriela e Pámela foram ao banheiro. Lauro chegou a mim e falou nossa Gabriela te pegou você esta nas mãos dela, e ela não te topa, você  chamou ela de mulher macho e tudo mais, não sei se ela vai deixar você se trocar, mais acho que você pode ferrar com ela, sabe você esta muito parecido com ela, ela não tem muitas roupas femininas assim, e essa é uma das melhores que ela tem; Todo mundo já viu ela com essa roupa em festas. Interrompi: - aonde você quer chegar. Bem ela tirou a foto do beijo teu com o Carlos e pode mandar isso para todo mundo, mais você pode ser ate mais baixo do que ela, eu não entendi, mais eles sim, Gabriela voltou, eu já com um pouco de raiva cometi meu quinto erro. Como é foi se lamber com Pámela no banheiro, eu disse. Ela disse e daí, melhor que beijar seu amigo na boca, e eu falei, mais era a Gabriela devassa que beijou. Eu nem sabia o que estava falando, mais queria um jeito de sair daquela situação. Passou se uns 20 minutos e a coisa esfriou, novamente pedi a Gabriela, por favor, vamos nos trocar já esta tarde valeu pela brincadeira, olha eu devolvo seu dinheiro e morre tudo aqui. E ela não quis. Disse que ainda era cedo e que estava gostando de me ver assim. Lauro veio perto de mim e disse: - Quer acabar com isso de uma vês por todas??  E eu disse claro. Olha vamos fingir algumas poses e cenas devassas você esta muito parecido com ela, todo mundo já a viu com essa roupa assim, nos tiramos fotos e ameaçamos mostrar para todos, pois você sabe que ela não gosta do Carlos e fala ate mal dele. Pensei e disse boa idéia. Chamou-me em voz alta para que eu o acompanhasse no quarto dele e Gabriela já gritou, se tirar uma peça de roupa eu vou embora e você fica assim. Chegando lá ele me contou dos seus planos, você da um tempo e começa a provocar ela. - Mais ela pode ir embora e não me devolver minhas roupas, não posso chegar vestido como menina no meu prédio e suas roupas não entram nem no meu tornozelo, disse eu. Claro, sei disso, mais o que ela pega mais corda, é quando a chamam de feia de gorda e de mulher macho. Provoque ela e faça poses obcecas para cima do Carlos que já esta bodeado eu tiro fotos de longe e vai parecer que é ela e cá para nos ela não que ser vista com ele por ai. Ameaço mandar as fotos a todos e como silencio cobro que ela deixe você tirar as roupas dela e ainda que se esqueça tudo que rolou aqui. Passei boa idéia. Voltamos a sala e logo Gabriela foi olhando eu estava do mesmo jeito. Pedi  uma ultima vez, vamos trocar de roupas, Gabi querida, num tom bem sarcástico, e ela disse não ainda é cedo e você parece bem confortável nelas, e eu comecei:  È mesmo uma delicia acho que não vou querer trocar mesmo ta muito confortável. Essas roupinhas caíram muito melhor em mim do que em você, que desperdício, não quer dar elas para mim? O povo gargalhou e começou a arreliar a Gabriela: Olha ta parecido com você mesmo, se ele aprontar muito tua fama vai pro brejo.  Lauro me dizia vai gabi fica ai pertinho do Carlos que vou tirar uma foto, nos sabemos que você gosta dele, se referindo a pessoa da Gabriela. E ela gritava esse cara nem fudendo, viro sapata mais não fico com ele. - Bem sapata você já é! Esta usando cuecas e com esse corpinho e estivador esta perfeita disse eu, e fui rebolando em direção ao Carlos que estava sentado no sofá. A saia de c ouro ate estalava de tanto que exagerei no rebolado, e o povo foi ao delírio. Sentei no colo dele e encostei meu rosto no dele. Meu tesão já havia voltado e eu já estava em ponto de bala. Eu já sabia o que queria, o beijar novamente. Lauro fez como combinado, tirou fotos a distancia e  falava olha  ninguém vai dizer que não era você, e mostrava as fotos para ela. Que já estava ficando meio brava. Vamos Gabi se dirigindo a mim faça seu papel de devassa gritava o Lauro. E eu cheguei bem perto da boca dele quando Lauro bateu a foto. Carlos acordou e me empurrou. Lauro o levou para o banheiro para explicar o que havíamos combinado. Gabriela disse acho que vou embora já não gostando das fotos e eu disse nossa espera ai você não quer ver o show Gabi devassa vou te mostrar como você é. Ela disse claro que quero ver isso. Me assustei, pensei que finalmente ela iria trocar de roupas comigo, mais agora vi que teria de pegar pesado. Quando Lauro e Carlos voltaram já fui sentar perto dele e comecei a passar a mão no peito dele. Confesso que nem sabia o que estava fazendo, mais o tesão que aquela roupa me proporcionava, tirava minha razão. Meu estado alcoólico, fazia multiplicar esses sentimentos. Estava me transformando em uma real menina. E aquelas sensações estranhas e deliciosas me levavam ao delírio. Já estava com meu braço em volta dele e continuava acariciando, seu peito por dentro da camisa. Desci ate a barriga e com um tesão doido passei a mão por cima da calça dele e senti o volume de seu pênis. Fotos e mais fotos, gritaria e espanto de todos. Carlos pegou mais pesando ainda e tirou seu pinto para fora, já estava duro como uma pedra. Pensei, será que Carlos tinha mesmo uma quedinha pela Gabriela, será que no seu estado alcoólico estava me confundindo com ela? Sidnei que já estava quase dormindo no outro sofá começou a agitar, vai devassa pega sua devassa e eu em meus devaneios com aquelas sensações que aquela roupa me proporcionava, nem notei para onde estava indo a coisa. Queria muito segurar o pinto de Carlos, mais ao mesmo tempo seria uma desmoralização e possivelmente um fim de amizades, quando estava caindo na real e desistindo daquilo Mauro e Francisco que estavam na mesa de jantar conversando entraram na brincadeira, pago mil para você pegar deixar bem perto do teu rosto para gente tirar uma foto. Meio que na real, e com receio disse que não. Carlos pegou minha mão e a levou ate seu pinto, ta vendo disse ele não tem nada de mais já pegou. Fiquei vermelho, meu pinto estava quase como uma rocha dentro das calcinhas. Fiquei sem saber o que fazer com oi pinto dele na minha mão. E ai Sidnei sentou-se ao meu lado e empurrou minha cabeça em direção ao pinto dele: - Vai chega só pertinho você já pegou mesmo, e meio sem jeito cheguei com os lábios a uns dois centímetros do pau dele que segurava muito sem jeito com uma das mãos. E Lauro dizia vai Gabi faz cara de puta. Fotos e mais fotos: - Agora faz cara de quem esta lambendo tirei língua para fora e cheguei bem perto mesmo. Mais fotos, Mauro disse, 2 mil se você encostar a língua, queria isso mais do que nunca, hesitei, dois mil com mais os mil da Gabriela e mil de Francisco somavam 4 mil, acho que dava para dar entrada num carro zero, e minhas vontades estava me sentindo uma menina e queria mais do que nuca lamber aquele pinto queria saber que sabor teria e  muito devagarzinho, pensando e fazendo, lutando contra mim mesmo encostei minha língua bem na cabeça do pinto dele. Um gosto amargo meio salgando e quente. E mais fotos, e sem perceber ainda segurava aquele mastro com uma das mãos. Quase gozei e o povo gritando Gabriela puta Gabriela puta e Mauro disse: Mais 2 mil para você envolver a cabecinha com seus lábios. Gritei: - Porra isso é uma chupeta, e Francisco disse, - Não, só deixa entrar um pouco na sua boca fica com ela bem aberta nem precisa encostar, assim tiramos uma foto de lado, e vai parecer uma chupeta. Eu hesitei mais ainda,entretanto eram mais dois mil, e eu queria mais do que nunca experimentar ter um pênis na minha boca. Minha honra e masculinidade já não existiam mais, eu me sentia uma adolescente de 17 anos, em sua primeira experiência sexual. E bem de vagar, tremendo um pouco, abri minha boca e fui chegando mais perto, sentia o cheiro daquele pênis, não era tão desagradável assim, senti que a cabeça do pinto do Carlos já estava sumindo entre meus lábios, Lauro me guiava, dizendo, mais um pouquinho, mais um pouquinho. Acho que já estava uns 2 centímetros para dentro de minha boca, tava difícil manter a boca aberta. Fotos e mais fotos de perto e de longe e uma gritaria sem fim, não agüentando mais meus desejos e sem o esforço que fazia, fechei meus lábios envolvendo o pênis dele na minha boca, fotos, e o povo gritando vai Gabi cara de puta.  Fiz careta sem saber o que fazia, as meninas não acreditava no que viam mais por estarem bêbadas também incentivavam: vai chupa menina chupa que é gostoso dizia Pámela isso durou uns 10 segundos, sentia aquele gosto salgado, bem quente e amargo na minha boca explorei com minha língua, mais com medo dele notar, claro que notou. Por um instante fiquei lúcido ia me afastar, mais antes que  eu esboçasse uma reação, Sidnei e Francisco vieram por traz de mim e me seguraram ao mesmo tempo Carlos pegou por trás de minha cabeça e a empurrou em direção a sua barriga. Seu pênis enterrou em minha boca e garganta, acho que uns 15 centímetros, eu não tinha forças, e nem queria ter queria mais aproveitar aquele momento e aquele mar de sensações, a maioria maravilhosa. Carlos então afastou minha cabeça e depois empurrava de novo, em movimentos lentos estava fudendo minha boca, eu com um tesão que nunca tinha tido na minha vida comecei a instintivamente mexer a língua enquanto aquele pinto entrava e saia de minha boca e garganta, cheguei a engasgar umas vezes sentia as bolas do saco bater em meu queixo fotos e mais fotos, estava molhado de suor, a calcinha já gozada poderia ser espremida, o colam e tudo mais muito molhando o que aumentava meu tesão. E o povo gritando vai Gabi sua puta e ela olhando e não acreditando no que via, mais continuava provocando e gritando também. Ate que de repente Carlos começou a fazer movimentos mais rápidos e cheguei mesmo a ter ancia de vomito e finalmente senti um gosto amargo, um liquido grosso quente e bem viscoso invadia minha boca e garganta, nem tive tempo de nada engoli boa parte dele, pois senão sufocava e ao gozar ele enfiou mais e mais fundo em minha garganta ate o saco dele grudar no meu queixo. Segurou-me uns 30 segundos ou mais. Estava ficando sem ar e por fim ele soltou minha cabeça. Sai meio tonto mais não tinha sobrado nenhuma gota. Tinha feito uma chupeta para meu amigo e ainda engoli todo seu suco, havia gozado junto com ele, um orgasmo diferente, e ainda estava vestido como uma garota. Senti que a partir dali as coisas não seriam mais as mesmas.  Já que estava na chuva mesmo, levantei minha cabeça e fui em direção ao rosto de Calos e dei-lhe um beijo apaixonado. Estava com alguma porra na boca ainda, e fiz questão de passar para boca dele que  não entendendo nada retribuiu. Nossa a casa veio abaixo, todos riam muito e não acreditavam que isso tinha acontecido. Eu já contava perder aquelas amizades mesmo, e ainda morto de tesão continuei provocando a Gabriela: Ta vendo o Carlos ficou comigo e não ficaria com você. E tem mais, imagine essas fotos na Internet, ninguém vai dizer que não era você. E Carlos veio em minha direção e começou a roçar seu pinto na minha saia, levantou a saia que estava meio justa com dificuldades por traz e colocou seu pinto no meio de minhas pernas, e disse nossa que delicia que tesão eu virei de frente e com o espírito mais feminino possível dei-lhe um longo beijo e um abraço bem, apertado e ele me virou de costas levantou mais um pouco a saia e começou a cutucar meu anus com seu pinto, queria mais do que nuca experimentar dar o cu naquele momento. Sidnei estava a minha frente e tirou seu pau para fora, eu fui logo segurando e enfiando na boca, o que me deixou praticamente de quatro. Era maior do que o de Carlos, que já soltava os colchetes do colam e abaixava minha calcinha e meias Sidnei enfiou tudo na minha boca  parecia que ia ate o estomago, quando senti uma dor muito forte, Carlos estava penetrando meu cuzinho virgem com seus dedos. Um depois dois depois três, sentia que lambuzou com um pouco de vaselina, mais eu estava distraído com a chupeta que estava fazendo, senti uma dor horrível, ele enfiou seu pênis que entrou de uma  vez com força, arrombando meu cuzinho. Começou a fazer movimentos de vai e vem e logo a dor se transformou em prazer.  Nossa um me comia por traz e o outro me fudia pela frente, as fotos continuavam, de dor em prazer em minutos, Combinaram Carlos gozou no meu cu e Sidnei na minha boca e eu gozei nas calcinhas de novo, um gozo diferente parecia um orgasmo feminino. Eu já não fazia cera queria mais. Francisco começou a me comer por trás e Mauro na minha boca. Lauro que ainda não tinha participado estava comendo a Pámela, nossa a Pámela sendo comida por ele e a Gabriela beijando a Pámela na boca. Uma orgia, os quatro, Francisco, Mauro, Carlos e Sidnei, já tinham me comido e ganhado uma chupeta, cheguei perto de Lauro que estava comendo a boceta de Pámela. Comecei a chupar a boceta dela e o pau de Lauro que a comia e hora tirava e enfiava na minha boca, fudemos assim nus 5 minutos ate que Lauro tirou o pau da boceta dela e enfiou na minha boca gozando. Acho que já tinha bebido um litro de porra, e ai disse quero mais, quero ser mais devassa que a Gabriela foi ai que rolou algo muito estranho, Francisco me sentou no seu colo enfiando seu pau todo no meu cu Mauro veio por cima de mim que estava meio dentado em cima de Francisco, e enfiou o pau dele na minha boca Lauro começou a chupar meu pinto, Carlos aproximou-se ao lado e eu peguei seu pau e comecei a punhetar, Sidnei do outro lado e com a outra mão também peguei no seu pinto, e comecei a punhetar. Estava transando com 5 caras mais devassa que isso, só Pámela e Gabriela fazendo um 69 bem gostoso, gozamos os 5 ao mesmo tempo. Nossa se não morri de tesão ali não morro mais. Com a barriga cheia de porra e a cabeça cheia de tesão. Ainda vi Lauro fazendo chupeta para os outros, levantei, arrumei minha roupa, claro a de Gabriela, e sentei aliviado no sofá, vendo algumas transas das mais bizarras. Gabriela foi embora de calças jeans cuequinha e sapatos e eu fiquei lá na casa de Lauro ate domingo, claro vestido como Gabriela. Ali tudo mudou, não sou travesti nas ruas mais só em quatro paredes, não sou afeminado e levo uma vida normal, entretanto, viro uma tremenda puta na cama e adoro isso, nossa amizade for reforçada mais do que nuca. Entre nos não existiam garotos e garotas, passivos ou ativos, fazíamos sexo de qualquer jeito e posição. Vivíamos juntos viajávamos, ainda hoje somos solteiros compramos apartamentos  no mesmo prédio, um flet num bairro nobre de São Paulo. Temos um pacto de fidelidade, eu  Lauro Francisco, Mauro, Sidnei Carlos a louca da Gabriela, e Pámela. Aquela loucura toda mudou a vida da gente para sempre.foi assim que eu virei menina.

 

Encontrei esse texto na net e não consegui determinar sua autoria, é um dos melhores e mais excitantes textos que já li na net deixe me saber quem vc é para dar os referidos créditos

 

 

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