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O noivo que virou Noivinha

Autoria [email protected]

 
Desde muito cedo adoro me vestir de mulher, ora usando as roupas de minha mãe ou irmã ou comprando as minhas.
Durante minha adolescência sempre que ficava sozinho selecionava roupinhas e ia para o banheiro me montar. Acabei ficando vaidosa e cuidava do meu corpo para que o mesmo ficasse o mais próximo possível de uma mulher, raspando as pernas (como praticava natação tinha uma ótima desculpa).
Com o passar do tempo, como seria natural, acabei me interessando por meninos e me envolvendo com eles. Tinha um namoradinho no curso de inglês, que foi o primeiro, e às vezes ficava com o treinador da escola de natação - um moreno sarado que sabia como me excitar. No entanto acabei me afastando deles após conhecer Roberta, uma morena de fazer qualquer um cair o queixo, que não sei porque se apaixonou por mim e me conquistou. Namoramos por anos a fio, e transávamos como manda o figurino. Eu continuava me montando em casa, comprando minhas roupinhas, mas parei de ter relações passivas, algumas vezes até transava com outras garotas, sem Roberta saber.
Como nessa época já morava sozinho e Roberta algumas vezes dormia em casa tive de diminuir a quantidade de roupas femininas que tinha em casa, e escondê-las bem, para ela não ver. Tudo caminhava como tinha que ser, ficamos noivos, compramos um apartamento, o mobiliamos e marcamos a data do casamento. Por uma semana andamos por inúmeras lojas de roupas para que tanto ela quanto eu pudéssemos escolher as roupas que iríamos casar, e depois de escolhidas, cada um iria confirmar e buscar a sua, que deveria ser surpresa para o outro. Nos divertimos muito, Roberta saia de casa com meias 7/8, calcinhas cavadas, algumas vezes de cinta liga ou corpete, tudo branco, para combinar com o vestido de noiva, e os experimentava na minha frente, sempre mexendo comigo:
- Olha Amor!, vai ser assim que vou aparecer na noite de núpcias!, dizia com a carinha de sacana.
E eu sugeria novos detalhes, como luvas até o cotovelos, sapatos de salto bem alto, véu cobrindo somente a boca, como uma odalisca, coisas assim. Brincamos tanto que em uma das lojas o vendedor me chamou e disse que eu poderia vir buscar algumas roupas para depois da lua de mel, caso quiséssemos . Agradecemos e fomos embora.
Alguns dias antes do casamento cada um foi buscar sua roupa e eu decidi ficar com a que vi na loja do gentil vendedor. Era um meio fraque. Depois de provar pedi a ele para ver as roupas que a Roberta tinha provado antes, pedi uns ajustes e voltei ao final do dia para pegar tudo. Comprei também as luvas até os cotovelos, o véu e uma grinalda. Passei numa loja de sapatos, comprei uma sandália linda, no meu número e numa loja de langeries um conjuntinho de calcinha e sutiã brancos, além de 3 pares de meias 7/8 creme. Ao chegar em casa, ao invés de experimentar o meio fraque, me vesti de noiva, me produzi toda e fiquei me realizando sozinha, me imaginando sendo Roberta entrando na igreja. Fiz isto vários dias, chegava a gozar toda vez que me imaginava tirando o vestido na noite de núpcias. Na antevéspera do casamento meus amigos me propiciaram uma despedida de solteiro, combinei com Roberta que só nos veríamos no dia, na hora da cerimônia.
Um dos padrinhos, primo de Roberta, veio para a despedida e como ele morava no interior pediu para dormir em casa até o dia. Sua família, mulher e filhos viriam para o casamento. Concordei, embora não de boa vontade, pois com ele em casa não poderia me montar mais, e talvez nunca mais, pois não gostaria que Roberta soubesse de minhas fantasias. No dia da despedida, bebemos muito e chegamos em casa falando pelos cotovelos, coisas que talvez não falaríamos se estivéssemos sóbrios. Ele se deitou no sofá e tirou a calça ficando só de cuecas e começou a falar o que estaria Roberta fazendo agora, nos seus últimos dias de liberdade, e foi fantasiando e falando besteiras:
- Será que ela esta com algum ex-namorado matando saudades? Ou com dois ex?
Eu em contra partida falava da mulher dele sozinha no interior, falando que ela estaria com o vizinho ou coisas assim. A conversa o excitou e vi o volume aumentar dentro da cueca. O mesmo acontecia comigo, mas de forma diferente, uma vontade de ter aquele volume na minha mão e boca. Num momento ele começou a falar que Roberta deveria estar experimentando o vestido de noiva, e foi descrevendo como ele a imaginava, acrescentando detalhes de como foi sua noite de núpcias. Uma hora ele falou que era o sonho dele comer noiva alheia antes do casamento e ver a noiva entrar para a cerimônia sabendo que sua calcinha estava melada com a porra dele. Aquilo foi demais para mim. Me levantei e disse que ia ao banheiro. Entrei no meu quarto e me tranquei. Não sei se foi o efeito da bebida ou a excitação, só sei que comecei a me montar. A me produzir de noiva, pus as meias, a sandália, a calcinha e o sutiã, depois o vestido e as luvas. Me maquiei, pus minha melhor peruca e o véu e a grinalda e fui para a sala. Ele assistia televisão, e quando me viu quase teve um ataque, ele ficou pasmo por alguns minutos e eu disse:
- Oi! Me caso em dois dias mas quero que você retire meu cabaço antes do meu noivo. Você se incomoda?
- Lolololológico que não, como se chama esta linda noivinha?
- Roberta, sua prima.
Ele se levantou, me abraçou me beijou o rosto e em seguida a boca, num beijo longo:
- Sim Roberta, venha cá que eu vou te fazer mulher.
E foi me acariciando o corpo, erguendo meu vestido e passando a mão na minhas coxas, pernas, bunda. Eu ao mesmo tempo, o acariciava, abri sua blusa e beijava seu peito peludo, com a outra mão segurava seu pau por sob a cueca. Então ele sentou e me fez sentar sob seu colo, com as pernas abertas, sentia seu pau duro roçando minha bunda, e foi abrindo meu vestido atrás e me beijando as costas, me chamando de meu amor, minha noivinha, coisas assim. Quando o vestido estava inteirinho aberto ele me levantou e pediu que eu me ajoelhasse de frente a ele. Eu estava nua, só com as roupas íntimas as luvas e o véu, e ele me deu seu pau para chupar, com carinho
- Chupa minha princesa, vou te ensinar como você deve fazer para alegrar seu marido na noite de núpcias. Chupa gostoso que nós vamos pôr chifres na cabeça de sua noiva antes mesmo do casamento.
Aquilo me excitou tanto que comecei a chupar e fazer a vontade dele sem questionar. Ele ordenava e eu obedecia:
- Chupa putinha. Chupa Roberta, chupa seu macho bem gostoso. Delícia, morde meu pau bem devagar, pois ele vai ser seu sempre, quero que você não esqueça de mim durante sua lua de mel. Continuava ele.
- Gostosa, você é melhor que qualquer outra mulher que eu conheço, melhor que a minha.
Eu ouvia e me entregava cada vez mais Eu chupei com vontade que ele acabou gozando em minha boca. Engoli tudo com prazer e voltei a chupar para ele não amolecer. Quando senti que ele estava duro me levantei e afastei minha calcinha mostrando minha bundinha raspada:
- Vem meu macho, chupa este rabinho virgem, tira meu cabaço antes de minha lua de mel, não quero casar virgem.
Ele não sabia, e não precisava saber que eu não era mais virgem.
- Sim minha noivinha sacana , deixa eu meter a língua neste cuzinho.
E ele começou a lamber e chupar meu rabo. Eu estava realizada, perdi o controle, o queria de todo e qualquer jeito. O peguei pela mão e o levei para cama de casal, que seria minha e de Roberta depois do casamento. Lá fiquei de 4 e pedi:
- Me come, come sua putinha, nesta cama que será da chifruda de minha noiva. Ele não se fez de rogado, colocou a cabeça do seu pau no meu rabinho e foi metendo, arrebentando minhas pregas, eu sentia dor e prazer, queria ser dele.
- Rebola gostosa, rebola para seu macho, para seu padrinho, dá gostoso cadela, quero te comer até a hora do casamento.
E eu dava, rebolava, me entregava. Era a noiva de outro dando para o padrinho do casamento. O tesão foi tão grande que gozamos praticamente juntos.
Após o gozo nos deitamos lado a lado e ele me confidenciou que eu realizará a fantasia que a muito ele tinha, comer a noiva antes do casamento. Perguntei se ele estava satisfeito e ele disse que não, que ainda tínhamos dois dias antes da cerimônia e ele me queria como sua fêmea até lá, desde que eu topasse. Não disse nada, me levantei, abri uma mala com o enxoval da Roberta, tirei algo de lá e fui ao banheiro. Voltei limpinha, perfumada, usando uma camisola da Roberta e me deitei ao seu lado.
- De hoje até o meu casamento, e sempre que estivermos sós serei Roberta para você. Beijei sua boca novamente e fui acariciando-o novamente até cair de boca no seu pau outra vez. Repetimos a dose, e ele outra vez gozou no meu rabo, dormimos abraçados e ficamos como um casal até duas horas antes da cerimônia. Não saímos do apartamento e não recebemos ninguém, eu fiquei montada todo este tempo, sendo a fêmea e a putinha dele. Fiz de tudo como mulher, desde o café da manhã na cama até lavar algumas de suas peças de roupa. Por duas vezes ele falou com a mulher dele ao telefone sendo chupado por mim e eu fiz questão de falar com a Roberta e com minha mãe, também pelo telefone, sentada no colo dele.
No caso da Roberta liguei logo depois dele gozar lá dentro e estava ofegante ainda enquanto falava. Para satisfazê-lo participei da cerimônia com uma calcinh, por baixo do meio fraque, cheia da porra dele, que escorria pelo meu rabo, que entreguei durante a festa de casamento uma hora que fomos juntos para o banheiro e eu o chupei até ele gozar. Depois disso beijei a noiva com gosto de pau e porra na boca.
Hoje ele freqüenta minha casa, e eu a dele e sempre que podemos me transformo na Roberta para ele, fazendo o que minha atual esposa faz comigo na cama (ela é muito sacana e adora sexo de todas as formas) ou o que ele gostaria que a dele faça (já que ela é muito recatada e não tão putinha quanto eu). Quando não podemos, damos um jeitinho para eu chupá-lo ou dar para ele sem que nossas esposas percebam. Nosso lugar preferido nestas oportunidades é a escada de incêndio do prédio onde eu moro, ou o vestiário do clube na cidade onde ele mora, mas isso fica para uma outra vez.
Amo a Roberta, e adoro fazer sexo com ela, mas também adoro meu padrinho, mais do que comer minha esposa, se pudesse ficaria com os dois ao mesmo tempo, inclusive na cama, estou pensando nisso. O que acham?
PARTE 2
O noivo que virou noivinha - parte II
(Virando agora cadelinha no mato) [email protected]
Após meu casamento com Roberta minhas transas com meu padrinho continuaram. Algumas vezes íamos passar o final de semana na casa dele e achávamos um jeito de ficarmos a sós, outras ele vinha para minha casa e também escapávamos. Nesses momentos sempre dávamos um jeito de irmos a um lugar discreto para que eu me transformasse em Roberta. Ou íamos a um motel, ao clube, ou a saúnas ou ainda fazíamos onde dava, inclusive na escada de incêndio.
Quando era possível, eu conseguia me montar, quando não, fazíamos sem eu estar vestida, como um viadinho mesmo. No entanto nunca conseguíamos passar mais que algumas horas juntos, o que de certa forma não nos satisfazia. Minha vontade e a dele era passarmos alguns dias juntos, dormirmos na mesma cama, vivermos como um casal, como fizemos antes do meu casamento. O que era impossível, dado a existência de nossas mulheres, que não aceitariam em hipótese alguma ou ainda que não contássemos, poderiam desconfiar de nossa ausência conjunta.
Nunca desconfiariam do fato de eu ser amante do meu padrinho, uma vez que nunca demos bandeira e Roberta sequer imagina que eu goste de uma pica, principalmente do nosso padrinho de casamento, mas sim que aprontaríamos algo com outras mulheres, como se eu quisesse outras mulheres quando estou com ele (como são inocentes!!).
Assim vivíamos de nossas escapadas, sempre deliciosas, mas que nunca nos permitiram passar mais que algumas horas juntos, até o último final de semana prolongado. Meu padrinho se programou para tirar férias na semana do feriado prolongado. Como eu também tinha alguns dias de férias para gozar, sugeri a ele que fizesse reservas num hotel em uma cidade não muito próxima, mas não muito distante, para todos nós - ele, a esposa e a filha, eu e Roberta, mas não disséssemos a elas que não iríamos trabalhar. Assim poderíamos levá-las na sexta a noite, voltando no domingo de manhã, deixando- as lá e ficando sozinhos em minha casa, com elas pensando que estávamos trabalhando, até o outro sábado, quando voltaríamos para pegá-las.
Nesse meio tempo eu me transformaria em Roberta para ele e teríamos nossa segunda lua de mel. Uma semana toda sendo fêmea para meu amado padrinho, dormindo com ele, fazendo seu café da manhã e seu jantar, sendo sua esposa em tempo integral, além de estar com ele um domingo todo. Ele adorou a idéia e tratou de se programar para isso, no entanto sugeriu que a idéia partisse de Roberta e que eu e ele fossemos contra no início, para tornar a coisa mais real e não como se fosse planejada antecipadamente. Assim fizemos e tudo correu bem, meu padrinho reservou um chalé para 7 pessoas em Campos do Jordão.
Na semana anterior fui a várias lojas comprar meu novo enxoval para me transformar em Roberta. Comprei alguns biquínis e chegando em casa presenteei Roberta com eles. A fiz experimentar todos, pois sabia que alguns ficariam por demais ousados e eu não a deixaria usar em público. A idéia era que os biquínis ficassem em casa, para que eu pudesse usá-los com meu padrinho. Tinha escolhido dois que sabia que deixariam tudo a mostra. Um azul, que quando ela provou entrou por seu reguinho, deixando minha mulher um tesão de oferecida. A parte de cima, ficava quase que toda a mostra, e como ela se excitou, seus bicos salientes fizeram com que meu pinto endurecesse. Fizemos amor na hora, eu não resisti e a penetrei mesmo sem tirar o biquíni. Tinha comprado outro igual, mas branco que pedi a ela que deixasse em casa, pois se ela entrasse na água, na certa tudo ficaria a mostra. O branco eu usaria em casa depois, sem ela saber, o azul daria um jeito dela pôr na frente de nosso padrinho, para ele ter uma idéia de como eu ficaria com o outro. Queria vê-lo de pau duro sabendo que comeria outra Roberta (eu) quando voltássemos do hotel.
Tudo correu como planejado. Meu padrinho reservou um chalé em Campos do Jordão, e fomos nós cinco em sua Blazer. Eu na frente, com ele dirigindo e as mulheres atrás, que logo adormeceram. Isso nos permitiu conversar um pouco sobre como seria nossa semana de lua de mel e ele me disse que teria uma surpresa para mim. O final de semana transcorreu tranqüilo, tendo como único problema segurarmos nosso tesão, o que não impediu de eu ser Roberta para ele um dia em que nossas mulheres decidiram fazer um passeio a cavalo, mas não vou narrar tal fato, a não ser que me peçam, pois o que transcorreu durante a semana merece muito mais destaque. Somente adianto que Roberta usou o biquíni azul e o meu padrinho ficou tão excitado com a visão da minha tesuda esposa e com a descrição de que eu usaria um biquíni igual para ele durante a semana que se refugiou no meio da mata.
Eu, já sabendo que isso aconteceria o segui, não sem antes apanhar uma sandália de salto alto que estava escondida atrás do estepe do carro. Seguimos por uma trilha e depois dela saímos buscando uma pequena clareira, fora da visão de nossas mulheres. Ele se sentou e travamos o seguinte diálogo:
- Olha o estado que fiquei ao ver Roberta naquele biquíni, era essa sua intenção?
- Sim, era amor. Queria que você me desejasse nele, pois tenho um mais bonito para por em casa, respondi eu enquanto puxava minha sunga para cima e a enfiava no meu reguinho.
- Então conseguiu, veja só, e tirou o pau para fora.
Eu me sentei e comecei a calçar as sandálias.
- O que esta fazendo?
- Você não quer a Roberta agora chupando seu pinto duro, amor?
- Quero sim, quero vê-la desfilando e vindo me satisfazer.
Não me fiz de rogada, comecei a andar pela mata, sobre os saltos rebolando, depois fui em sua direção e comecei a me esfregar nele.
- Me chupa gostosa, ordenou ele.
- Sim meu senhor, tudo o quiser, respondi eu me ajoelhando e começando a chupá-lo.
- Ah! Então sou teu senhor é?
- Sim, será durante toda a semana, serei sua serva a seu serviço.
- Então de um trato no meu cacete gostoso sua sacaninha, disse ele deitando-se no chão.
Comecei a chupá-lo e ouvir seus gemidos e palavras sacanas. Ele, por sua vez acariciava meus mamilos e bunda, abaixando minha sunga e enfiando os dedos em meu rabo. Em poucos minutos eu estava nua, só de sandálias, implorando para ele me comer. O que ele de fato fez:
- Fique de quatro Roberta, quero comê-la como uma cadela no mato.
- Sim amor, come sua cadelinha.
- Comerei sim, dizia ele, feche os olhos e me responda. Você fará tudo o que eu quiser?
- Farei sim amor tudo, respondia eu tendo os olhos tapados pelas mãos dele enquanto sentia a cabeça do pinto dele roçar no meu cu.
- Mmmm....que delícia, abra a boca como se fosse chupar outro pau minha putinha.
- Seria bom ter outro pau na boca enquanto você me come, e ele me tapava os olhos com mais força para atiçar minha imaginação.
- Abra a boca então, para o outro pau entrar.
- Sim amor, mal disse isso, senti algo tocar meus lábios e não tive dúvidas, era outro cacete, ao mesmo tempo meu padrinho socou seu pau no meu cu me fazendo abrir ainda mais a boca. Não entendi do que se tratava, mas não consegui me desvencilhar, pois ele me segurou com força e outras mãos o ajudavam. Ele me destapou os olhos e pude ver que chupava um garoto de uns 17 anos (mais tarde soube que tinha 19).
- Chupa putinha! Ordenou o meu padrinho, vi que o rapaz nos observava se masturbando e fiz sinal p ele ficar quieto e depois o chamei, quer que ele vá embora? perguntava ele sem parar de meter. Eu nunca tinha estado nesta situação, estava constrangida, mas o pinto do garoto era tão bom, tão perfumado e gostoso, que não sabia o que fazer.
- Você não se importa?
- Não, quero ver você bem putinha. Você não queria ser minha serva, faça o que eu mando, não esta gostando?
- Estou sim, estou adorando.
- Então chupe gostoso e rebole sua vagabunda. Pergunte a ele se ele gosta.
- Esta gostando amor? Perguntei eu olhando para o rapaz.
- Sim, disse ele, chupe também o meu saco, adoro isso.
Não foi preciso disser duas vezes, recomecei a chupar, dando um trato completo no rapaz e a bunda para meu padrinho que delirava me chamando de puta e cadela e dando tapas em minha bunda e coxas. O rapaz se animou e começou a bater de leve no meu rosto com seu cacete, que não era grosso, mas era bem comprido. Não demorou muito para meu padrinho anunciar que ia gozar em meu rabo, e eu logo senti o seu leite quente me inundar.
- Quer que ele te coma putinha?
- Não sem camisinha amor.
- Então você vai ter de fazê-lo gozar entre suas coxas.
- Sim eu adoraria.
Logo que meu padrinho saiu do meu rabo, me levantei e me encostei numa árvore, com a bunda empinada, o rapaz se aproximou e meteu aquele pau cumprido entre minhas coxas. Que sensação deliciosa ser encoxada assim. Comecei a rebolar e a me esfregar nele, que gemia como um lobo, me apertando. Pedi para ele segurar em meu peito e depois de um tempo desci a mão dele até o meu pau. Eu o punhetava com as coxas e ele me punhetava com as mãos. O gozo dele foi estridente. Ele deu um grito e jorrou sua porra em minhas coxas e bunda, enquanto me chamava de gostosa. Ao acabar o gozo sentou-se no chão e ficou me olhando de pau duro. Somente eu ainda não havia gozado. Me aproximei dele e encostei meu pau nos seus lábios:
- Me chupa, disse eu delicadamente, te fiz gozar gostoso agora é sua vez.
- Chupo sim, me dá aqui, e começou a chupar meio sem jeito, enquanto voltava a se masturbar.
O rapaz já havia gozado, mas queria mais. Com aquela boca inexperiente mas gostosa não resisti muito, acabei gozando na cara dele. Meu padrinho ainda me ordenou que fizesse o rapaz gozar de novo batendo-lhe uma punheta, e para minha surpresa me ajudou. Rapaz gozou em nossas mãos. Satisfeitos começamos a conversar e ele explicou que estava num chalé próximo, com os pais, e resolveu se aventurar na mata quando ouviu gemidos e veio ver e nos viu transando, não resistiu e começou a se punhetar, quando meu padrinho o viu e o chamou. Não era a primeira vez que fazia isso, pois tinha o hábito de fazer troca-troca no condomínio em que mora, por coincidência, na minha cidade.
Ficamos de nos encontrar durante a semana e ele memorizou o número de meu celular, depois de prometermos segredo mútuo. Aí retornamos para nosso chalé, eu toda melada de porra, razão pela qual tomei uma ducha na beira da piscina, na frente de Roberta, após devolver a sandália para o porta mala do carro, e me atirei na piscina, sendo recebido com um beijo de minha esposa que nada desconfiou.
Pude ver o sorriso sacana de meu padrinho ao ver eu beijá-la com gosto do seu pinto e do rapaz na boca, o que me excitou, e ela sentiu, mas disfarçou.
À noite ainda tive de fazer amor com ela, embora esgotado, mas como estávamos na parte de baixo do chalé me excitei imaginado que meu padrinho estava nos vendo sentado na escada, o que aconteceu quando voltamos no outro final de semana.
Mas isto eu conto depois de relatar como foi minha segunda lua de mel com ele.

 

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