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Show Especiais |
CIRCO VOADOR
Participação:Chico Science e Nação Zumbi, Jorge Cabeleira ...
Nesse dia alguma banda foram contratadas. O Pato Fu foi contratado
pela BMG.
Fernanda Takai:"Um grande show foi o do Circo Voador (RJ), em
1994, que serviu para nos apresentar para o pessoal da BMG."
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Hollywood Rock
'96
SP - 21/JAN/96 - Pacaembu
RJ - 26/JAN/96 - Apoteose
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Fernanda: Foi
tudo legal. Acho que o show de São Paulo teve mais a ver com a
gente, além de ter mais público, na hora em que começamos a tocar.
Assistimos a todos os shows e cada um gostou mais de uma coisa - é
difícil conseguir esse tipo de unanimidade dentro do Pato Fu.
John: Eu não acho que foi fraco, não. Sabe aquele negocio que
as vezes a gente fala, "Pô, é foda você abrir um show, você não usar
luz, você não ter telão, e tal", você tenta compensar essas coisas
com um bom som, com um bom show.
As pessoas geralmente não tem a noção técnica das coisas e acham o
som um pouco pior. Por exemplo, se você toca com menos som do que
outra banda, se você não tem iluminação, se você não tem telão, por
exemplo, as pessoas podem ate saber disso conscientemente, "Ah, tudo
bem, não tem isso, não tem aquilo", agora, a sensação que fica é que
o show é fraco. O nosso, quando você fala " O show foi muito bem
recebido", foi muito bem recebido por causa da luz, inclusive. Muito
bem recebido por causa de outras coisas também.
Então essas coisas que não aparecem, como você abrir um show gigante
como aquele dia, isso pesa, de verdade. Eu achei que o show,
principalmente o de São Paulo, foi um puta show, só que nos não
usamos um monte de coisas que a gente usa normalmente, a gente teve
que se adaptar a um esquema de abertura.
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SOB´S(Sounds of Brazil)
NYC / USA- 22/OUT/95
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Rock in Rio ` 01
RJ - 14/JAN/01
Ficamos com um saldo extremamente positivo em relação a tudo que se
refere à nossa participação. Desde o momento em que fomos a primeira
banda nacional a ser convidada, até a apresentação e sua
repercussão.
Sobre o show,
adoramos estar naquele dia, já havíamos passado por aquela
experiência de abrir pra bandas de público "camisa preta", e sempre
é muito divertido, os caras não sabem que o Pato Fu faz o som que
faz, ficam desarmados e no final todo mundo se diverte. E pra gente
é importante apresentarmos nossa música pra esse público, pois
sabemos que a galera mais "roqueira" é muito desinformada em relação
à gente.
Outro lado positivo foi o fato de as bandas brasileiras terem
contado com todo o equipamento, com passagem de som decente e tudo o
mais. Não conversei com todas, mas parece que foi assim. Pelo menos
com a gente foi. Ouvi falar de problemas de passagem de som nas
outras tendas.
Muito boa iniciativa das Tendas Brasil, Raízes e Eletro. Tudo o que
rolava por lá era animadíssimo e shows antológicos aconteceram. Quem
viu, viu!
A questão da segurança também foi bem cuidada. Muito pouca confusão
aconteceu para um evento desse tamanho. É gozado pensar nisso, mas
até a chuva de garrafas do Brown poderia ser muito pior e não foi
porque não haviam latas, garrafas de vidro ou mesmo pedras pra serem
atiradas...
Ruim: Lixo e banheiros, blearg... Mas melhor que a lama do Rock In
Rio 1. Senti falta de representantes do hip hop, da música
eletrônica e do Punk no palco Mundo.
Achei que a tal "noite teen" foi um programa de auditório gigante.
Não sei o que acharam os fãs destas bandas, mas eu ficaria muito
decepcionado ao ver o artista que gosto fazendo play-back num
festival como este. Eu pensaria: "É isso mesmo?"
Ah, o mais importante, senti falta das bandas brasileiras que
saíram. Tenho convicção de que algumas delas teriam simplesmente
demolido as atrações internacionais que dividiriam a noite com elas.
Aí sim, mostraríamos a força das bandas nacionais. Foi uma pena,
cada uma delas saiu por motivos que não ficaram muito claros pra
nós, que estávamos conseguindo negociar bastante bem nossa posição.
Mas, tudo bem, temos mesmo que respeitar a decisão delas; afinal,
ninguém é obrigado a tocar, mas acho que saíram perdendo.
Todas elas são bandas com mais poder de negociação que a gente, por
sua colocação no mercado, tamanho de público, venda de discos etc.
Quando vi os shows do Kid Abelha e do Capital em horário nobre, com
todo o som, com tudo que tinham direito, fiquei pensando: "o que as
outras bandas fizeram?"... Mas foi legal, porque não houve
desrespeito de nenhum dos lados, eles saíram na paz, sem acusar as
bandas que ficaram, e que no fim, acabaram também sendo respeitadas
pela direção do festival.
Shows que mais gostei: Sepultura, Foo Fighters, REM, Beck. Outra
coisa boa: a nova geração de bandas mineiras fez shows sensacionais:
Diesel no Palco Mundo, Mary's Band e Tianastácia na Tenda Brasil.
Parabéns pra esse pessoal!
"O inesquecível foi o que fizemos no Rock in Rio. fomos bem tradados
e depois a revista TIME, que deve ter mandado algum repórter para
lá, nos considerou uma das 10 melhores bandas não americanas."(qdo
perguntado sobre o melhor show)
John
"A gente não tocou nada fora do repertório, apenas fez um show mais
compacto. Essa coisa de tocar em festivais exige uma opção, já que o
público é uma maçaroca, você toca para gente que quer te ver e para
gente que não quer; naquela noite, todo mundo queria o Guns'n
Roses".
Fernanda
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Turnê de "Toda Cura" em
Portugal e Londres
21 a 26/nov/06
Fernanda:
"Foi uma correria só, mas valeu cada minuto.
Voltamos dos shows de Londres e Portugal muito felizes pela
oportunidade que tivemos de divulgar mais um pouquinho do Pato Fu lá
fora."
Veja
aqui o Pato Fu em ação em Londres! |
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