Fome

 

É triste, mas hoje a fome atinge mais de 800 milhões de pessoas pelo mundo. Uma escassez de alimentos que, em geral, afeta uma ampla extensão de um território e um grave número de pessoas.

No mundo:
- 1,5 bilhão de pessoas sem água potável;
- 1 bilhão de pessoas passando fome;
- 150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo);
- 12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida;
- No Brasil, os 10% mais ricos detêm quase toda a renda nacional.

Causas naturais
- Clima;
- Seca;
- Inundações;
- Terremotos;       
- As pragas de insetos e as enfermidades das plantas.

 

 

 Causas da fome crônica e desnutrição
- Pobreza;
-
Distribuição ineficiente dos alimentos;
-
Reforma agrária precária;
-
>Crescimento desproporcional da população em relação à capacidade de sustentação.

 Fome infantil
Cerca de 5 a 20 milhões de pessoas falecem por ano por causa da fome e muitas delas são crianças.

           

Fome no Brasil

             O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial, ocupando metade da área do continente sul-americano. Há cerca de 20 anos, aumentaram o fornecimento de energia elétrica e o número de estradas pavimentadas, além de um enorme crescimento industrial. Nada disso, entretanto, serviu para combater a pobreza, a má nutrição e as doenças endêmicas.
          Em 1987, no Brasil, quase 40% da população (50 milhões de pessoas) vivia em extrema pobreza. Nos dias de hoje, um terço da população é mal nutrido, 9% das crianças morrem antes de completar um ano de vida e 37% do total são trabalhadores rurais sem terras.
Há ainda o problema crescente da concentração da produção agrícola, onde grande parte fica nas mãos de poucas pessoas, vendo seu patrimônio aumentar sensivelmente e ganhando grande poder político.
          A produção para o mercado externo, visando à entrada de divisas e ao pagamento da dívida externa, vem crescendo, enquanto a diversidade da produção de alimentos dirigida ao mercado interno tem diminuído, ficando numa posição secundária. Ao lado disso, milhões de pessoas vivem em favelas, na periferia das grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, entre outras. O caso das migrações internas é um problema gerado dentro da própria nação. Grande parte dos favelados deixou terras de sua propriedade ou locais onde plantavam sua produção agrícola.         Nos grandes centros, essas pessoas vão exercer funções mal pagas, muitas vezes em trabalho não regular. Quase toda a família trabalha, inclusive as crianças, freqüentemente durante o dia inteiro, e alimenta-se mal, raramente ingerindo o suficiente para repor as energias gastas.
Nesse círculo vicioso, cada vez mais famílias se aglomeram nas cidades passando fome por não conseguir meios para suprir sua subsistência.

Campanha Fome Zero

Agradecimentos: WebCiência.

© 2005 Ronaldo 2016. Todos os direitos reservados.

Hosted by www.Geocities.ws

1