DOENÇAS / TeleNews
LINKS

TeleNews Shopping
PRINCIPAL
GENTE
ÍNDICE
NOTÍCIAS
SAÚDE
ÚTEIS

A AIDSAlergia
C Climatério Coração
M Mal de Parkinson Ministério da Saúde
P Psoríase

Especialistas norte-americanos liberam consumo de doces aos diabéticos

Por Jane E. Brody :: 10:24 27/12

A Associação Americana de Diabetes divulgou novas diretrizes nutricionais nesta quarta-feira, afirmando que as pessoas com a doença podem comer doces ocasionalmente contanto que mantenham seus níveis de açúcar sob controle.

As novas diretrizes têm como objetivo aprimorar o tratamento e a prevenção de diabetes e simplificar a vida dos americanos que sofrem da doença, um número estimado de 16 milhões de pessoas.

Embora muitos especialistas em diabetes tenham aconselhado seus pacientes por muitos anos que eles podem consumir doces se eles controlarem seus níveis de açúcar, ainda existe a crendice de que uma pessoa com diabetes nunca deve consumir carboidratos concentrados, como doces.

Todos os carboidratos, sejam eles do macarrão, batata, bolo ou biscoito, são tratados da mesma forma sob as novas diretrizes, apesar de elas enfatizarem que as pessoas devem comer mais comidas nutritivas como frutas e legumes. Comer doces é permitido sob as diretrizes, contanto que a ingestão total de amidos e açúcares seja mantida em equilíbrio com a insulina ou outros medicamentos e não exceda as necessidades calóricas.

"Continuamos a tentar diminuir as dificuldades dos pacientes com diabetes", afirmou o doutor Nathaniel Clark, diretor da associação, em uma entrevista.

A doutora Judith Fradkin, diretora da divisão de diabetes no Instituto Nacional de Saúde, elogiou as novas diretrizes como "bem consideradas".

"Muitas pessoas têm conceitos errados sobre a diabetes e as dietas", afirmou Fradkin. "Algumas pessoas acham que o açúcar é a pior coisa para os diabéticos e isso leva a muitos problemas como dietas que têm um teor extremamente alto de gordura ou proteína".

O relatório enfatiza que não há uma dieta para todos os diabéticos. Na verdade, os planos dietéticos devem ser individualizados, normalmente com a ajuda de um nutricionista, para acomodar preferências, circunstâncias e fatores médicos, como a necessidade de perder peso ou baixar o colesterol ou a pressão sangüínea, de acordo com o doutor Chistopher Saudek, presidente da associação e endocrinologista que está se especializando em diabetes no centro médico Johns Hopkins em Baltimore.

Saudek disse que o Medicare está considerando a possibilidade de cobrir a terapia de nutrição médica, e que outras seguradoras devem seguir pelo mesmo caminho. 


BABOSA CURA CÂNCER

A ciência começa a desvendar a verdade sobre o poder curativo da Aloe vera, popularmente conhecida como babosa, facilmente encontrada em jardins brasileiros e consagrada pelos faraós do antigo Egito como a "planta milagrosa ou da imortalidade", devido às suas propriedades medicinais. A mais recente descoberta científica relacionou-a com a eliminação de determinados tipos de células cancerosas, em pesquisa feita por uma equipe do Departamento de Histologia, Microbiologia e Biotecnologia Médica, da Escola Médica, da Universidade de Pádua, na Itália, publicada na edição de primeiro de junho último do periódico Cancer Research, da Associação Norte-Americana para a Pesquisa do Câncer.

Após três anos de trabalho, os pesquisadores constataram ser a molécula Aloe-Emodin(AE), encontrada no extrato da planta, inibidora do crescimento de células cancerosas dos tumores neuroectodérmicos, que agridem o sistema nervoso de crianças. Cientificamente chamada de hidroxiantraquinona, a molécula da babosa demonstrou sua eficácia em experimentos in vitro, em amostras de células de câncer em experiências laboratoriais, e in vivo, na aplicação no organismo de animais infectados pela doença. Os pesquisadores verificaram ainda que ela desintegra apenas a célula tumoral, sem afetar os tecidos sadios ao seu redor.

As pesquisas italianas foram coordenadas pelo diretor do Instituto de Microbiologia da Universidade de Pádua, professor Giorgio Palú, em conjunto com o oncologista pediátrico Modesto Carli e a bióloga molecular Teresa Pecere. Os estudos partiram da crença popular de que a babosa curaria o câncer. Satisfeito com a descoberta, Palú esclarece tratar-se de "uma molécula extremamente seletiva e, pelo que temos estabelecido até o momento, serve somente para este tipo de tumor". Teresa Pecere destaca a importância de "atingir apenas as células doentes, poupando todo o resto". Modesto prevê um prazo de cinco anos, para haver em teste um remédio a base da Aloe-Emodin.

O resultado da pesquisa italiana entusiasma o professor emérito de Botânica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz(ESALQ), Walter Accorsi, de 87 anos, que, desde 1934, analisa no município paulista de Piracicaba os efeitos fitoterápicos de plantas medicinais. "Pesquisadores alemães já comprovaram ter a babosa 56 propriedades terapêuticas, sendo usado seu extrato na Alemanha em injeções curativas", revela. O ser humano necessita de 22 amino-ácidos e, segundo ele, 18 deles são encontrados na planta. Ele observa que "a descoberta científica apenas comprova o conhecimento empírico da Medicina Popular, nascida da experiência de milhares de pessoas ao longo da história da humanidade".

A bióloga gaúcha Cynthia Klippert Schmitt Schmaedecke, responsável técnica da Pro Aloe - Produtos da Natureza, afirma que “os pesquisadores italianos iniciaram seu trabalho a partir de informações sobre o poder curativo de uma fórmula simples e popular, a base de babosa, bebida destilada e mel, divulgada pelo frade franciscano gaúcho Romano Zago”. A Pro Aloe industrializa e comercializa o produto, integrante de sua linha desenvolvida a partir da babosa.

Ressalta ser comprovado que “a bebida preparada a partir da Aloe vera fortalece o sistema imunológico e eleva a capacidade curativa do organismo humano”. Pesquisa científica feita em 1995, por alunas do curso de Enfermagem da Universidade Luterana do Brasil, orientadas pela fitoterapêuta Maria da Graça Piva, comprovou a eficácia de produtos elaborados a partir do gel extraído das folhas frescas de babosa no tratamento de acne juvenil, apresentando “ação hidratante, emoliente, bactericida, cicatrizante e regeneradora da pele”.

O frei Romano Zago acredita que “a pesquisa da Universidade de Pádua dá uma base cientifica à receita popular que divulgo desde 1985”. Ele familiarizou-se com as propriedades da babosa em sua infância, quando sua mãe usava o extrato, como antitetânico, e as mulheres vaidosas, o utilizavam como tônico capilar. Conheceu a fórmula numa paróquia de gentios no interior da localidade de Santo Antônio de Pouso Novo, entre os municípios de Lajeado e Soledade no Rio Grande do Sul. Vendo resultados positivos e por não serem constatados efeitos colaterais negativos, passou a fazer a divulgação da mistura curativa. Levou seus conhecimentos para Israel e para a Itália, buscando apoio de centros de pesquisa para a identificação dos agentes curativos da planta.

A pesquisa da Universidade de Pádua identificou in vitro e in vivo as propriedades da Aloe-Emodin, mas ainda resta o desenvolvimento de um medicamento para uso humano e sua experimentação com pacientes portadores do câncer específico pesquisado. Sua eficácia em outros tipos de câncer ainda não possuem comprovação científica, deixando o frei a espera de novas descobertas. Sua fórmula é encarada como Medicina Alternativa, porque pode complementar as terapias tradicionais da Medicina Alopática, aplicadas pelos cancerologistas.

A descoberta da molécula com efeitos curativos na Itália ainda não elimina a polêmica existente entre os fitoterapêutas e os médicos, sobre o melhor caminho a trilhar no tratamento da doença, com vantagem ainda existente para o reconhecimento oficial da ciência pelos métodos oncológicos da Medicina tradicional. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, através da Resolução número 17, de 24 de fevereiro deste ano, aprovou regulamento técnico, para normatizar o registro de medicamentos fitoterápicos, entre os quais os extraídos da babosa, usada há cinco mil anos como produto medicinal.

Maiores informações:

PROALOE PRODUTOS DA NATUREZA

Com a Bióloga Cynthia Schmaedecke

Fone/fax: (0XX51) 395.1913 / 395.3569


FUMO: 500 MILHÕES DE MORTES

O Banco Mundial estima que até 2030 cerca de 500 milhÕes de pessoas vão morrer vítimas de doenças relacionadas ao consumo de tabaco. Na tentativa de reverter essa perversa estatística, o Banco Mundial colocou em seu site um grupo de pequenas mas eficientes medidas que, se adotadas pelos fumantes e pelos governos, poderão reduzir drasticamente os estragados causados pelo hábito de fumar.


ATENÇÃO! IMPORTANTE!

PARALISIA CEREBRAL

Desenvolvido programa de informática que melhora a vida de quem sofre de paralisia cerebral ou tetraplegia. Informações através do e-mail [email protected]

TeleNewsDigital
Voltar ao alto da página



PÁGINA INICIAL / TeleNews
1