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A diferença de um bom reparo

Compilado da REVISTA CESVI

Com este título o Cesvi – Centro de Experimentação e Segurança Viária – desenvolveu um trabalho de cunho científico no qual demonstra a diferença que existe entre um conserto feito numa oficina que utiliza processos e equipamentos adequados e numa oficina sem esses cuidados.

No primeiro caso os carros saem em menos tempo dos consertos. Também no primeiro caso esses consertos garantem maior segurança ao veículo consertado. O uso de equipamentos adequados garante maior resistência aos reparos que exigiram soldas, por exemplo.

O estudo desenvolvido pelo Cesvi tem a finalidade de aprimorar os processos utilizados pelas oficinas que atendem as seguradoras, visando à melhoria de produtividade e a manter as características originais de segurança dos veículos.

Engenheiros e técnicos da Área de Pesquisa & Desenvovimento do Cesvi concluíram um estudo que identificou as diferenças nos resultados de dois tipos distintos de reparos: um, com as técnicas utilizadas mundialmente e divulgadas pelo Cesvi no Brasil e empregadas pelas Oficinas Capacitadas de todo o País; e, outro, que empregou os processos convencionais e considerados já ultrapassados mas ainda usados por 70 por cento das oficinas de pintura e funilaria.

O resultado do estudo identificou melhorias na produtividade (o carro saiu antes da oficina); melhor qualidade do serviço realizado e maior segurança do veículo diante de uma nova colisão.

 

Este símbolo é a garantia de que a oficina é qualificada para prestar bons serviços

O perigo oculto

Para chegar a essas conclusões o Cesvi pegou dois automóveis da mesma marca e ano – Peugeot 206 – que depois de batidos, foram consertados de formas diferentes. Um deles recebeu o tratamento com os métodos de uma oficina de alto padrão e o outro foi reparado segundo processos inadequados.

A forma correta incluiu alinhamento do chasi em bancada de estiramento, solda de ponto, cabine de pintura e lixamento a seco. A inadequada usou maçarico, lixamento com água, pintura ao ar livre, reparo do chassi na base do "olhômetro".

Resultados: o mau coserto demorou 44 por cento a mais de tempo; com uma redução de custo de menos 5 por cento.

Porém, o maior problema ficou oculto: a alteração na rigidez da estrutura. Para chegar a essa conclusão o Cesvi fez um segundo teste de impacto após o conserto dos veículos.

O conserto bem feito amassou da mesma forma que no primeiro impacto, porém o Peugeot mal reparado deformou mais do que deveria. Num acidente real isso pode significar maior risco para os ocupantes.

"A deformação excessiva também vai afetar o air-bag, que tanto pode inflar quando não deve, como pode não inflar quando deve". O alerta é de Emerson Feliciano, analista do Cesvi. .

Por que essa avaliação é importante?

Quando o veículo sai da fábrica, sua estrutura é desenvolvida para que, na eventualidade de uma colisão, ela absorva a energia do impacto de forma progressiva, de modo a preservar os ocupantes. Porém, um mau reparo pode fazer com que a estrutura se torne mais frágil e não seja mais capaz de absorver a energia do impacto de maneira satisfatória, aumentando os riscos para motorista e passageiros no caso de um acidente.

Como cerca de 70 por cento das funilarias no país não trabalham com os métodos adequados, a dica é sempre checar se a oficina escolhida tem os equipamentos aqui descritos ou se possui o certificado de capacitação do Cesvi na parede.


Pintura interna personalizada

Esta Ranger foi completamente recuperada na Poletti Pinturas Automotivas

Seguindo a tendência de mercado, a Poletti vem desenvolvendo pinturas especiais em painéis de veículos, que se aproximam do tuning. Assim, o mesmo tipo de pintura que você vê por fora do carro vai notar também por dentro. Nas fotos esta caminhonete Ranger recebeu pintura nos detalhes internos com a mesma qualidade da pintura externa de fábrica.

Nos detalhes internos do trinco da porta e do painel, a repetição do mesmo tom da pintura externa.

Poletti, 23 anos fazendo amigos

A Poletti Pinturas Automotivas completou, em maio último, 23 anos de atividades. Do início, na garagem de casa, a uma bem montada estrutura hoje, é uma respeitável experiência mantendo quase sempre a mesma equipe.

Quando olha o caminho percorrido, o diretor da empresa Paulo Poletti vê o quanto ainda precisa ser feito em relação ao futuro. No momento a empresa investe no Marketing de Relacionamento com a finalidade de preservar antigos e fidelizar novos clientes.

Levar o cliente ao trabalho, ao aeroporto ou em casa após ele deixar o carro na oficina, faz parte de um conjunto de ações que integram esse marketing de relacionamento.

Mas o principal, segundo Poletti, é usarmos de transparência com o cliente. "Jamais vendemos falsas expectativas. É melhor que ele se surpreenda com o resultado de nosso trabalho depois de pronto", costuma dizer.

De todos os ramos de atividades, o de pinturas automotivas é um dos mais sensíveis. "Se não houver uma interatividade da equipe da oficina com os proprietários dos veículos, o resultado pode nem sempre ser o imaginado pelo cliente".

"Trabalhamos para que tudo sempre saia certo, buscando a imediata solução para qualquer falha eventual. Estamos sempre abertos a ouvir e satisfazer o cliente. Satisfação é uma das nossas metas. É assim que tem sido nestes 23 anos", conclui Poletti.

Estacione nos locais seguros

Procure sempre estacionar em um lugar seguro. Os consertos do arrombamento de um carro variam de R$ 800,00 a R$ 2.000,00, dependendo da marca, se houver quebra do painel para tirar o CD Player. Outro ativo muito buscado pelos ladrões são as estepes. Só a estepe de um Audi, por exemplo, custa R$ 1.600,00.

Quando surgir um imprevisto dessa natureza, ou mesmo uma batida, a Poletti parcela o valor do conserto em até 4 vezes.

Em sintonia com as mulheres

Quando a Poletti Pinturas Automotivas iniciou suas atividades há 23 anos o número de mulheres que dirigia era bem menor. Mais raras ainda eram as mulheres que compareciam a uma oficina.

Hoje essa realidade é outra, cada vez vez mais as mulheres vão pessoalmente às oficinas resolver eventuais problemas e quando o conserto é rápido esperam no próprio local a conclusão do serviço.

Atenta a isso, a Poletti mantém uma agradável sala de espera com chá, café, jornais e revistas para o cliente passar o tempo enquanto aguarda a entrega do veículo.

O público feminino sabe o que quer e está atento à qualidade dos serviços que são prestados, afirma Paulo Poletti. "Se ilude quem pensa que as mulheres não sabem nada de carro". Quando chega um casal de clientes, é notório o peso que a opinião da mulher tem nas decisões.

Contribui para uma maior aproximação com o público feminino o fato da Poletti ser uma empresa familiar com a participação atuante de Beth Poletti, na administração e na recepção, cuidando da oficina em parceria com o seu marido. "Nossos técnicos e profissionais conhecem bem o público feminino, sabem o quanto ele é exigente", diz Poletti. Isso nos leva a uma constante melhoria na qualidade dos serviços oferecidos.

O air-bag inflou?

No caso de um acidente em que ocorra a detonação do airbag, é necessário substituir a bolsa inflável propriamente dita, assim como o gerador de gás (nitrato de sódio). Os dois se inutilizam no acidente e não são recuperáveis. A bolsa, por causa da velocidade de expansão, sofre danos nas tramas do tecido comprometendo a sua estrutura e a cápsula, sendo lacrada, não permite a recarga.

Isso não é tudo. Deve-se trocar também a central eletrônica do sistema, o contato espiralado de ativação e os pré-tensionadores do cinto de segurança. Todas as conexões elétricas e chicotes devem ser verificados, para checar se não houve curtos ou sobrecargas. (Revista OFICINA MECÂNICA)

Saiba mais sobre a Poletti Pinturas Automotivas:

Entre aqui www.poletti.com.br

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