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ACUPUNTURA - P�gina 1



Introdu��o
A denomina��o Acupuntura � atribu�da a um jesu�ta europeu no s�culo XVII que adaptou os termos chineses Jin Huo (ou Tsen Tsio) que significa metal (representado pela agulha) e fogo (da moxa), juntando as palavras latinas Acum (que significa agulha) e Punctum (picada ou pun��o).

Praticada largamente na China, no Jap�o, Cor�ia e Vietn� e em grande parte do Oriente, a Acupuntura � uma t�cnica terap�utica milenar que restaura ou mant�m a sa�de pela inser��o de agulhas especiais muito finas em pontos estrat�gicos do corpo em diferentes profundidades para produzir o efeito terap�utico desejado, ou atrav�s do uso de ventosas (ver ventosaterapia), massagens, e at� do calor proveniente da queima da moxa (ver moxibust�o), al�m de outros instrumentos.

As ventosas (copo com suc��o negativa) s�o especialmente usadas para o tratamento de dor muscular; tem a inconveni�ncia de poder causar um hematoma, que desaparece em poucos dias, com a vantagem de ser indolor.

A Acupuntura � o principal m�todo utilizado pela milenar Medicina Tradicional Chinesa que, a partir dos mesmos princ�pios filos�ficos e com o mesmo racioc�nio b�sico, usa tamb�m, para tratamentos ervas (fitoterapia), alimentos (diet�tica), massagens e exerc�cios f�sicos.

De manual, a Acupuntura tem-se desenvolvido para a Eletroacupuntura e para a Laser-Acupuntura (ou Laserpuntura).

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As Agulhas

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Na Idade da Pedra, espinhos de madeira, depois lascas de ossos ou s�lex afinados, eram utilizados para puncionar, tirar o p�s do abscesso, ou para fazer sangrias. De fato, pesquisas arqueol�gicas levaram � descoberta de agulhas de silex que datam da Idade da Pedra, mas as primeiras agulhas de Acupuntura das quais se tem not�cia eram feitas de pedra, ossos e bambu (per�odo neol�tico), mas com a descoberta dos metais passaram a ser feitas com ferro, prata e diversas ligas met�licas. Foi o imperador Huang Ti quem ordenou o emprego de agulhas met�licas, substituindo as de estiletes e de Jade. Hoje se utiliza agulhas de a�o inoxid�vel. Achados arqueol�gicos da Dinastia Shang (1.766 - 1123 a.C.) inclu�am at� agulhas de Acupuntura e carapa�as de tartarugas e ossos, nos quais estavam gravadas discuss�es sobre patologia m�dica.

As agulhas usadas hoje s�o fin�ssimas como fio de cabelo (tem o di�metro de 0,020mm), e confeccionadas em a�o inoxid�vel, com 1 a 12 cm. Sua ponta � arredondada, o que a impede de machucar e armazenar sangue, caso haja sangramento. O cabo das agulhas � enrolado em fios de cobre banhados em prata, que facilita o efeito de estimula��o el�trica, importante em tratamento de dor aguda e cr�nica. A maioria das agulhas � importada da China e v�m em embalagens individuais e pr�-esterilizadas.

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A APLICA��O DAS AGULHAS CAUSA DOR?

Em geral, n�o. N�o se pode comparar a agulha de Acupuntura com uma agulha de inje��o, cerca de 50 vezes mais espessa, e atrav�s da qual se injetam l�quidos estranhos ao organismo. Mas, quanto menos saud�vel o �rg�o ativado, mais o paciente sentir� a agulhada. Geralmente, os pontos doloridos ao toque s�o aqueles relacionados com a doen�a a tratar. Eventualmente podemos acertar um nervo superficial ou um ponto mais sens�vel da pele, causando dor, mas � raro isso acontecer. Neste caso, deve-se informar ao m�dico, que corrigir� a inser��o da agulha. Tratamento doloroso � quase sempre relacionado a um mal profissional. Os locais dos pontos onde est�o os terminais nervosos s�o um pouco mais sens�veis que os demais; portanto, ao serem aplicadas as agulhas, pode-se sentir dor muito leve ou pequena sensa��o de peso, ou, raramente, choque.

Nas pessoas que t�m muito medo das agulhas, a t�cnica de Acupuntura cl�ssica pode ser substitu�da pela eletroacupuntura e ventosa, um tipo de est�mulo cut�neo em que o paciente n�o sente a dor do tipo "agulhada".

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SOBRE A QUEST�O DO USO DE BRINCOS E PIERCINGS

Origem do h�bito de se usar brincos - Na antiga China os pr�ncipes se casavam com meninas entre 12 e 13 anos. As jovens esposas eram praticamente crian�as e seus ov�rios ainda n�o estavam amadurecidos para gerar filhos. Por essa raz�o, sacerdotes que praticavam Acupuntura introduziam uma agulha de ouro no pavilh�o da orelha para amadurecer as g�nadas. O fato de as pequenas princesas aparecerem em p�blico com aquele adere�o na orelha despertou a vaidade das demais mulheres, que passaram a imit�-las, e o brinco virou moda.

Vale ressaltar que, no in�cio, a agulha era colocada por sacerdotes que conheciam os efeitos provocados por aquele objeto de metal no organismo das jovens esposas. Com o passar do tempo o uso de brincos foi se popularizando e hoje � usado de forma indiscriminada e nas mais variadas regi�es do corpo auricular (orelha). Estes objetos cruzam certas zonas de for�a e podem provocar dist�rbios org�nicos dos mais variados. A perfura��o com metais pode interromper ou acelerar o fluxo energ�tico em determinadas regi�es do corpo e provocar enfermidades graves.

Por vezes, a pessoa coloca um ou v�rios brincos e passa a sentir sintomas que antes n�o sentia, sem se dar conta de que isso � resultado do uso, em regi�o inadequada, desse objeto perfurante.

Se voc� j� decidiu colocar piercing ou outro adere�o qualquer, pense na possibilidade de consultar um especialista no assunto, um acupunturista que saiba o ponto que n�o lhe trar� riscos � sa�de. Ali�s, ter no��o de Acupuntura � indispens�vel para um bom aplicador de piercings.

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COMO � UMA SESS�O DE ACUPUNTURA?

Da consulta constam a anamnese, o exame da l�ngua, da �ris, da orelha, da m�o, e dos pulsos (tendo os tr�s �ltimos valores relativos, dependendo da patologia, e podendo ser dispensados) a observa��o, a apalpa��o, e coleta de dados complementares, tais como exames laboratoriais, radiografias, exames de imagem etc.

Baseando-se no diagn�stico, realiza-se o tratamento. Normalmente, escolhe-se de um a doze pontos, de dois a quatro meridianos. Os chineses, ao longo destes milhares de anos, descreveram cerca de 1.000 pontos de Acupuntura, dos quais 365 foram classificados em catorze grupos principais (cl�ssicos) e outros 50 extras, nos quais se concentram terminais nervosos.

Ap�s a limpeza da pele com �lcool a 75�, as agulhas descart�veis s�o inseridas de forma indolor e deixadas no local, sendo retiradas depois de, em m�dia, 15 a 20 minutos ou ainda dias ou semanas, quando ent�o as agulhas utilizadas s�o menores. A dura��o e a freq��ncia do tratamento dependem do paciente e de seu grau de equil�brio.

�s vezes as agulhas s�o giradas, aquecidas, ou mesmo estimuladas com correntes el�tricas fracas, ultra-som, ou luz de certos comprimentos de onda.

� comum o paciente, durante e ap�s a sess�o de Acupuntura sentir um bem estar, uma leveza. Isto decorre devido a libera��o de endorfinas pelo nosso organismo. Pode-se sentir alguma coceira ou sensa��o de "peso" ou de energia no corpo, o que � normal. O paciente tamb�m pode sentir certa sonol�ncia (o que � bom e indicativo de que, para essas pessoas, o tratamento ter� resultados r�pidos), que costuma passar depois de duas ou tr�s sess�es.

Alguns pacientes com queixa de dor podem ter, depois do tratamento, leve sensa��o de peso ou desconforto, ou aumento de dor no dia seguinte, o que costuma desaparecer a partir da segunda sess�o. Pode ocorrer aumento da diurese, depois da aplica��o, o que tamb�m � normal. Pode-se tamb�m apresentar coceira no local da aplica��o, por causa da libera��o de histamina nesse local. Por�m, isso ocorre apenas no instante do tratamento.

S�o poucos os cuidados p�s-acupuntura:

  1. Manter higiene local.
  2. N�o se banhe ap�s a sess�o de Acupuntura.
  3. Evitar dirigir o carro ou fazer esporte logo ap�s a Acupuntura, nos casos dos pacientes que sentem sonol�ncia.

Em geral, no tratamento total, s�o feitas de cinco a quinze aplica��es, com uma ou duas sess�es semanais. Em casos mais agudos, na fase inicial do tratamento, podem fazer-se tr�s aplica��es semanais. Ap�s esse per�odo, as aplica��es podem, ent�o, espa�ar-se. A freq��ncia e a dura��o do tratamento depender�o do tipo de patologia, do tempo de instala��o da doen�a, da rea��o do paciente e, principalmente, da escolha dos pontos feita pelo m�dico, que, por sua vez, baseia-se em sua escola de origem. Geralmente, a partir de duas a cinco aplica��es, os efeitos come�am a surgir.

Em situa��o de n�o melhora, o m�dico acupunturista geralmente espera mais ou menos tr�s sess�es para reavaliar o paciente e julgar a necessidade de troca do esquema de tratamento.

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ACUPONTOS - ou pontos de Acupuntura

O termo tradicional chin�s que designa o ponto de Acupuntura � Xu� D�o. Xu� tem significado de caverna, fossa, depress�o; e D�o significa a via, energia espiritual ou c�smica. A localiza��o desses pontos tem vindo a ser feita ao longo de milhares de anos, e foi recentemente confirmada por pesquisas electromagn�ticas.

Altera��es org�nicas ou funcionais despertam em certos pontos da pele, uma sensibilidade dolorosa, a qual deixa de existir quando a patologia se resolve. Esses pontos s�o sempre os mesmos para cada mol�stia. Quando um �rg�o est� alterado, existe uma s�rie de pontos que se tornam sens�veis, e formam uma linha. Muitos doentes, no momento da picada da agulha, referem sentir uma sensa��o que segue uma linha e que coincide com o trajeto do meridiano do ponto que fora picado. Em pessoas sens�veis, a linha dos meridianos s�o dolorosas. Com a press�o do dedo, o enfermo perceber� uma dor; esses mesmos pontos, quando estimulados (via agulhas ou n�o), proporcionam um retorno a normalidade (tempor�ria ou definitiva) do funcionamento do �rg�o correspondente. A pele do ponto apresentar� uma altera��o, uma esp�cie de rugosidade, a qual n�o se observa em suas adjac�ncias. Essa altera��o deve ser sentida pelo tato.

Todos pontos se encontram no fundo de pequenas c�pulas ou depress�es, o que condiz com seu ideograma Xu� (caverna, cavidade).

Em 1963, Niboyet em sua tese de ci�ncias, demonstrou que a resist�ncia el�trica do acuponto � sempre inferior �quela da pele circunvizinha. A an�lise comparativa dos cortes histol�gicos feitos na pele de humanos, nos acupontos, ap�s pesquisa bioel�trica mostrou duas vezes mais papilas d�rmicas na regi�o do ponto de acupuntura em rela��o � outras �reas.

A penetra��o da agulha no acuponto provoca por a��o mec�nica, um afastamento das fibras col�genas, o que explica a reten��o da mesma no tecido, at� o momento do relaxamento das fibras do tecido conjuntivo.

Em T�quio, no ano de l995, aconteceu o I Congresso Mundial de Acupuntura, onde foi estabelecida uma nomenclatura internacinal para os acupontos. A partir de ent�o, os pontos foram identificados pelo n�mero da sequ�ncia no trajeto do respectivo meridiano, mais o nome ou abreviatura da fun��o correspondente. Por exemplo, o IG 4 � o quarto ponto do meridiano do Intestino Grosso.

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Indica��es para o uso da Acupuntura

� importante ressaltar que a Acupuntura � uma terapia de ampla atua��o, podendo melhorar ou curar in�meras doen�as. Se as doen�as forem recentes, sem les�es f�sicas, elas t�m mais chances de serem curadas. Quanto �s doen�as mais graves e cr�nicas, a Acupuntura melhora seus sintomas e a qualidade de vida do paciente. Por exemplo: artrite, bronquite, seq�elas de derrame cerebral. Na verdade, a medicina convencional tamb�m s� alivia e n�o cura nesses casos.

A Acupuntura n�o trata doen�as. Trata doentes que devem ser avaliados como um todo, diagnosticando-se a causa ou tipo de desequil�brio que este apresenta, e n�o apenas as conseq��ncias do desequil�brio ou seus sintomas. O lado preventivo da Acupuntura consiste na possibilidade de ir contra a doen�a antes que ela se manifeste em sua plenitude, isto �, no est�gio onde sabemos que estamos quase ficando doentes, mas ainda n�o h� sintomas concretos, na fase de mal estar que precede a doen�a.

Em geral todo paciente � pass�vel de tratamento pela Acupuntura desde que n�o haja um grau extremo de degenera��o dos tecidos. E mesmo quando o paciente necessita associar outro tratamento alop�tico ou homeop�tico, ser submetido a uma cirurgia ou fazer tratamento sintom�tico para uma doen�a incur�vel, a Acupuntura reduz efeitos colaterais, potencializa o efeito de medicamentos, acelera a recupera��o e pode mesmo at� analgesiar um paciente, para uma cirurgia. Mas nunca se deve considerar a Acupuntura como uma panac�ia, pois todo tipo de tratamento tem limita��es.

Alguns pacientes n�o podem ingerir rem�dios por raz�o de doen�as de rim, f�gado ou est�mago. Nesses casos, a melhor solu��o � continuar fazendo Acupuntura, porque n�o h� efeitos indesej�veis. A Acupuntura � considerada "primeira op��o" tamb�m no per�odo de gesta��o e amamenta��o, quando muitos desconfortos podem ser aliviados, tais como n�usea, v�mito, dor, ansiedade, s�ndrome p�s-parto e outros.

Um uso ainda bastante recente da Acupuntura - se levarmos em conta a sua idade milenar - tem sido como pr�tica de anestesia. Esse procedimento come�ou a ser utilizado em 1958, primeiro para aliviar dores p�s-operat�rias e como anestesia nas opera��es de amigdalectomias. Com o sucesso, esse processo de anestesia passou a ser utilizado na extra��o de dentes, na tireoidectomia e na herniactomia. Um ano depois, pesquisadores chineses j� se encontravam aptos a fazer interven��es cir�rgicas maiores usando esse tipo de anestesia, e hoje j� a utilizam em interven��es card�acas.

As vantagens da anestesia atrav�s da Acupuntura s�o que o paciente n�o sofre os efeitos nocivos da anestesia qu�mica e se acha totalmente consciente durante a opera��o, podendo cooperar respondendo perguntas do cirurgi�o e seguindo suas instru��es. A pr�tica cl�nica tem mostrado que o m�todo � seguro. Mas a ela n�o causa apenas um efeito analg�sico, ela provoca m�ltiplas respostas biol�gicas. Estudos em animais e humanos mostram que o est�mulo por Acupuntura pode ativar o hipot�lamo e a gl�ndula pituit�ria, resultando num amplo espectro de efeitos sist�micos, aumento na taxa de secre��o de neurotransmissores e neurohorm�nios, melhora do fluxo sangu�neo, e tamb�m a estimula��o da fun��o imunol�gica s�o alguns dos efeitos j� demonstrados.

A Organiza��o Mundial da Sa�de lista mais de 40 doen�as para as quais a Acupuntura � indicada. Para os chineses tradicionais existem cerca de 300 doen�as trat�veis por Acupuntura, entre elas, sinusite, rinite, resfriado, faringite, amigdalite aguda, zumbido, dor no peito, palpita��es, enfizema, bronquite cr�nica, asma br�nquica, altera��es menstruais, c�lica menstrual, lombalgia durante a gravidez, ansiedade, depress�o, ins�nia, mal-estar provocado pela quimioterapia, dores associadas com c�ncer, tendinites, fibromialgia, dores p�s-cir�rgicas, s�ndrome complexa de dor regional, dermatites, gastrite, �lcera g�strica, �lcera duodenal, colites, diarr�ia, constipa��o, cefal�ias, enxaqueca, paralisia facial, seq�elas de acidente vascular cerebral, lombalgia, ciatalgia, artrose, artrite, entre tantas outras.

Acupuntura promove um equil�brio geral no organismo, pois nenhuma doen�a existe isoladamente, sempre est� associada a algum desequil�brio geral. Al�m do sintoma principal que trouxe o paciente ao consult�rio, haver� outros sintomas, mesmo de menor import�ncia, que s�o reflexos do mesmo desequil�brio. Que quando tratado corretamente promover� a cura do paciente como um todo.

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CROMOPUNTURA

A Cromopuntura tem por base a milenar acupuntura, onde a informa��o para o organismo � transmitida atrav�s dos pontos dos meridianos pela inser��o de agulhas. Em Cromopuntura esta informa��o � transmitida, tamb�m via pele mas sem agulhas, nos pontos de acupuntura, com pequenos feixes de luzes coloridas. Este m�todo, comprovado h� mais de 25 anos, j� est� sendo aplicado em v�rias partes do mundo. No Brasil a Cromopuntura � ainda pouco conhecida, apesar de j� existirem v�rios terapeutas que trabalham com este m�todo.

� sabido que a pele, o nosso maior �rg�o por assim dizer, n�o � s� o inv�lucro e a prote��o do nosso organismo. Ela reage ao toque, � temperatura e a v�rios outros est�mulos. Ela � tamb�m a antena e transformadora de todas as vibra��es que nos atingem e nos rodeiam. Isto � especialmente relevante para algumas �reas da pele e pontos, que apresentam uma maior afinidade como antenas. E os pontos de acupuntura que apresentam menor resist�ncia el�trica tem uma rela��o especial a todo tipo de est�mulo e, conseq�entemente, tamb�m com as cores.

Segundo a teoria da Cromopuntura os receptores da pele reconhecem informa��es luminosas e as transmitem para o sistema end�crino atrav�s de impulsos nervosos.

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Laser-Acupuntura

O termo LASER � a sigla de "Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation" (amplifica��o da luz por emiss�o estimulada de radia��o). O LASER foi teoricamente demonstrado e comprovado em 1917 por Albert Einstein. Somente em 1960 que esta comprova��o te�rica foi viabilizada na pr�tica por Theodore H. Mainar, que construiu o primeiro emissor de LASER a rubi. Em 1965 foi adaptada a radia��o LASER � pr�tica terap�utica por Sinclair e Knoll.

O LASER usado em acupuntura � o "soft laser" de He-Ne (H�lio-Neon) ou Ar-Ga (Arsenieto de G�lio). O "soft laser" ou LASER de baixa pot�ncia n�o tem poder destrutivo como o LASER usado pelas ind�strias, que cortam chapas de a�o, pois a fun��o do LASER usado por n�s � estimular os pontos de Acupuntura. Esta estimula��o ocorre gra�as � absor��o da radia��o luminosa pelas c�lulas do ponto cut�neo escolhido. A aplica��o do raio laser � indolor, mas a penetra��o � muito superficial, o est�mulo � fraco, o que compromete a sua efic�cia.

O uso do LASER em Acupuntura tem algumas vantagens em rela��o ao uso das agulhas:

  • Em pacientes muito agitados ou que tenham medo de agulhas, especialmente crian�as.
  • Em beb�s.
  • Em pacientes com doen�as mentais, pois poderiam retirar as agulhas durante o per�odo em que se repousa com as agulhas.
  • Ou apenas em pacientes que prefiram este m�todo.

O m�todo de uso do LASER em acupuntura consiste do acupunturista selecionar os pontos cut�neos e segurar a ponta da caneta emissora de LASER nestes pontos por um tempo que varia de alguns segundos at� alguns minutos em cada ponto. Este tempo varia de acordo com o resultado desejado.

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Eletroacupuntura

A Acupuntura Eletr�nica usa um microest�mulo el�trico nos cabos das agulhas, com freq��ncia vari�vel de 2 Hz a 100 Hz. Freq��ncias baixas (1 - 20 Hz) t�m propriedades tonificantes; freq��ncias acima de 50 Hz s�o mais utilizadas para seda��o.

O intuito do uso da eletr�nica na Acupuntura � potencializar e principalmente agilizar o efeito analg�sico t�o procurado em casos de dores intensas, onde muitas vezes o paciente precisa de um al�vio imediato de suas dores. Esta modalidade pode produzir melhor efeito terap�utico em doen�as refrat�rias � Acupuntura tradicional devido �s propriedades fisiol�gicas da corrente el�trica.


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