NOVOS DADOS SOBRE A FORMAÇÃO DA TERRA

As missões laboratoriais tiveram seis estágios distintos no planeta. Para cada um desses estágios foram assumidas formas materiais diferentes, diferenças essas, que estavam ligadas às condições do planeta em seis épocas distintas, à saber:

Definindo o homem em pé: foram necessários 140 milhões de anos siderais, para que se desenvolvesse uma estrutura óssea suficientemente resistente e flexível que pudesse sustentar uma criatura bípede, nas dimensões de massa da espécie, e o revestimento externo que tinha que ser vagarosamente adaptado às condições de frio e calor do planeta.

O problema estava em transformar uma estrutura óssea assim chamada oca, em estrutura óssea assim chamada compacta. Essa transformação deveu-se à experimentos de calcificação, e é uma das razões pelas quais a espécie humana é tão completa de água e compostos ácido-salubres. A versão atual da espécie humana tem dispositivos que controlam a evolução cálcica até a consolidação da massa óssea. Isto acontece entre os 3 meses e os 16 anos siderais de vida da criatura.

Os laboratórios que controlavam essas experiências, foram desativados pela natureza, deixando apenas registros históricos da instalação da espécie humana, para que a mesma pudesse em seu futuro, saber como foi feita a instalação de todas as criatura sobre a superfície do planeta, inclusive a sua própria. Esses registros foram gravados na linguagem universal dos símbolos, combinada com a forma material assumida por ditas criaturas.

No local de cada um dos laboratórios (extintos), existem 16 deles no planeta, sendo que as inscrições gravadas, foram feitas em rochas, por ser a forma de vida mais estável do planeta.

O chamado protótipo perfeito foi conseguido há aproximadamente 210 mil anos siderais.

Bibliografia:
Pesquisada e compilada do livro
DO MITO, A DEUS, AO MITO
De Daisy Deichmann
Editora Mandarim

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