*************// Webquest Vírus e Epidemias//*****************

                                                                                     

Uma WebQuest para alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Adventor Divino de Almeida, na disciplina de Biologia,Língua Portuguesa, Matemática  e Química.  

CAMPO GRANDE- MATO GROSSO DO SUL

Elaborada por: Sandra Maria Fachini Cayres        

                  [email protected]

professores colaboradores-

Aparecida Conceição Araújo- matemática/STE

Nadia Sanches Añez- Língua Portuguesa

Sandra Maria Fachini Cayres- Biologia/Química/STE

Vanja Marina Prattes de Abreu - biologia /STE

 

RESULTADOS 1ª ETAPA    RESULTADOS 2ª ETAPA    

 

Epidemias- análise crítica

I-Introdução 

Ações revertem índices de infestação de dengue em Campo Grande

O índice de infestação do mosquito da dengue em Campo Grande fechou 2007 com números animadores. Segundo Alcides Ferreira, chefe do Serviço de Vigilância Epidemiológica do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), que hoje está em 0,41% demonstra que as ações e a resposta da comunidade contribuíram para a reversão dos números na Capital.

“Fechamos novembro e dezembro de 2007 com números bem melhores que os registrados no levantamento anterior. Isso significa que o trabalho intensivo dos agentes comunitários, as ações de incentivo do poder público, como a gincana que premiou com R$ 30 mil em dinheiro e a reposta da comunidade é o resultado de uma equação que fez a diferença em Campo Grande”, resumiu Alcides Ferreira.

O chefe de Vigilância Epidemiológica explicou que bairros que antes apresentavam índices preocupantes, agora estão com números considerados dentro da normalidade. Outros até surpreenderam, conseguindo índices perto de zero e citou como exemplo, a região das Moreninhas.

“As regiões das Moreninhas e do Aero Rancho já foram motivo de muita preocupação porque são populosas e apresentavam índices altos de notificação e confirmação da doença. No entanto, hoje são regiões que conseguiram reverter estes índices e vive uma nova realidade. No Aero Rancho, hoje o índice de infestação está em 0,18%, e nas Moreninhas, temos a satisfação de revelar que hoje é de 0,01% graças ao trabalho de todos”, revelou satisfeito Alcides Ferreira.

As sete regiões de Campo Grande foram subdivididas em 74 grandes bairros. Destes, apenas sete apresentam índices preocupantes. Para a Organização Mundial de Saúde, índices de infestação acima de 1% significam risco de epidemia.

“Na contrapartida dos bairros que conseguiram reverter a situação, temos outros que ainda são motivo de muita preocupação para nós. O Jardim Autonomista e os bairros São Francisco e Taveirópolis estão com 1,08% de infestação. O Jardim Bela Vista apresentou 1,35%, o Santa Fé com 1,45% , TV Morena com 1,67% e o Cabreúva é o que apresenta o maior índice com 1,77% de infestação”, informou Alcides.

Segundo o chefe de Vigilância Epidemiológica, outra questão preocupante diz respeito aos imóveis fechados. “No Cabreúva, também registramos o maior número de domicílios que não puderam ser visitados porque estavam fechados, foram 19% no total. Em todos estes locais, nós reforçamos as ações e esperamos reverter isso no próximo levantamento”, discriminou Alcides Ferreira.

              Alcides explicou, ainda, que 18 bairros apresentaram índice entre 0,51% e 0,96% e todos os outros 49 ficaram entre 0,49% e 0,01%. Ele revelou que o levantamento foi realizado durante os meses de novembro e dezembro e que o trabalho de vigilância continua ininterrupto, por causa do período intenso de chuvas. “Todos os nossos 420 agentes estão nas ruas, vistoriando casa por casa e redobrando as atenções nos prontos estratégicos, como as borracharias. É preciso que continuemos em alerta, porque janeiro é um mês de muita chuva. Cada um de nós precisa manter vigilância e trabalho contínuos de combate à dengue”, enfatizou Alcides.

               Na avaliação do chefe do Serviço de Vigilância Epidemiológica, a atenção não deve ser direcionada apenas às moradias. “O ambiente de trabalho, a região em torno da moradia devem estar livres de qualquer possibilidade de surgimento de focos para o mosquito transmissor da dengue. No que diz respeito à dengue, precisamos ser pró-ativos para vencer esta batalha”, alertou em tom de conscientização.

               Até agora, nos 21 primeiros dias de 2008, foram confirmados três casos de dengue. Em janeiro de 2007, no auge da epidemia, Campo Grande registrou 2.813 casos da doença.    

 
Fonte/Autor: Neyla Godoi

retirado de http://www.pmcg.ms.gov.br/index.php?s=42&location=2&idNot=10104

acessado em 09/03/2008

 

EPIDEMIA: surto de doença infecciosa que se espalha rapidamente e afeta muitos indivíduos de uma população.

 

fêmea do Aedes aegypt

 

larvas

     detalhe do vírus

 

II_A Tarefa  

Pesquisem sobre alguns itens relacionados com vírus e epidemias.Utilizem a internet, livros, revistas, panfletos, jornais.Encerramento deste projeto em 15 de abril de 2.008.

III_O Processo 

Este projeto será elaborado em grupo de até 4 alunos, para tal cada grupo será responsável pelas seguintes tarefas:

Grupo 1-Leia o texto e utilizando  o Microsoft Excel,monte uma tabela com os bairros de nossa cidade e o índice de infestação pelo vírus da dengue. A partir da tabela gere um gráfico de colunas ou linhas.Pesquise os casos de dengue em nosso estado nos últimos anos, monte tabelas e gráficos para esses dados.

 Grupo 2-Realize uma pesquisa histórica sobre a dengue no mundo e em nosso país.

 Grupo3-Considere que as pessoas infectadas pelo vírus da dengue podem circular de uma região para outra, bem como os mosquitos transmissores. Pense nos estados que fazem fronteira com Mato Grosso do Sul – e a situação que enfrentam com a doença. Pesquise sobre casos da doença em São Paulo e no Paraná.

Grupo 4-Pesquise sobre  os diferentes de vírus da dengue: sorotipos 1, 2, 3 e 4.Analise o porquê de haver vários tipos de vírus para a mesma patologia.

 Grupo5-Pesquise sobre o mosquito Aedes aegypt, classificação biológica,origem, habitat, comportamento.Formas de controle das larvas e adultos por inseticidas( fórmula química..) e bioinseticidas (quais, forma de utilização).

 Grupo 6-Pesquise sobre os sintomas, as formas de tratamento, medicamentos, vacinas...

 Grupo 7- Pesquisar sobre repelentes naturais contra o mosquito Aedes aegypti, fórmulas caseiras e suas formas de obtenção.

Obs.

marcador

 A pesquisa poderá ser elaborada nos aplicativos  Microsoft Word, Microsoft Power Point ou Windows Movie Maker, desde que NÃO se esqueça de citar as referências bibliográficas tais como livros, sites consultados ....

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A tabela, o mapa e o gráfico deverão ser apresentados também em forma de painel, com margens, estética, sem rasuras.

Utilizem os links abaixo para orientar sua pesquisa:

http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=373&sid=12

http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/aedes_aegypti.asp

http://www.bvsde.paho.org/bvsasv/matedu/veloso/dengue.htm

http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/bthek.htm

http://www.combateadengue.com.br/?p=76

http://www.combateadengue.com.br/?p=54

http://www.combatadengue.com.br/

http://www.brasileirosnoexterior.com/?q=Aedes_aegypti

IV-Avaliação

A avaliação terá em conta os seguintes critérios:

             -   Criatividade no tratamento e apresentação do tema.

             -   Disponibilidade para a execução das tarefas propostas.

             -   Capacidade de comunicação.

             -   Uso e manipulação dos aplicativos.

             -   Capacidade de registro de observações.

             -   Capacidade de síntese e de interpretação dos temas abordados.

             -   Capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados

V-Conclusão

Através desta WebQuest tiveram  a oportunidade de explorar uma epidemia de forma crítica, utilizando a internet e outros recursos. Sabemos que este trabalho de investigação não se encerra aqui, uma vez que  é importante se manter informado acerca dos mesmos, contribuindo sempre que possível na melhoria das condições existentes para a vida em sociedade.

 

VI_Créditos & Referências 

http://www.webquest.futuro.usp.br/

http://www.pmcg.ms.gov.br/index.php?s=42&location=2&idNot=10104

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=27629

http://legacycreative.gettyimages.com/source/home/home.aspx

2008

 

 

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