ÍNDICE
1. Gravidez Adolescente –
Carlos Ramalheira – in Público
2. Pílula do dia seguinte - Comunicado VidaUniversitária
3. Pro-Lifers poised for
greatest victory to date at UN - Catholic Family & Human Rights Institute
4. Política familiar em França – fonte zenit.org
5. «Boom» de bebés y
matrimonios – fonte zenit.org
6. Referendo
despertou ajudas - Rita Carvalho- DN
7. Parlamentares
deviam votar como pais e não como políticos – Rita Carvalho
8. Jovens Socialistas
Sim á Vida – Ana Santos
9. Study: condoms help
to spread aids – fonte thelancet.com
10. Massive increase in
std's forces abstinence push for teens – BMJ, British Medical Journal
11. UK: mulheres que abortaram "usaram a
contracepção" – BBC News
12. US & UN target Nigeria for
depopulation – fonte LifeSite.net
13. Condom-resistant hpv epidemic in
Ontario – fonte LifeSite.net
15. Packard and Turner target 3rd world
for population control
16. Major study says abstinence only
programs are best – Medical Institute for Sexual Health
18. NaProTechnology – The Irish Statistics
19. Quadro com a evolução da Legislação Portuguesa
referente ao aborto de 1984 a 2000
20. The Founder of Canned Parenthood -
Brent T. Zeringue
21. A condecoração do Presidente Sampaio – Nuno Serras Pereira
O
PÚBLICO da última quinta-feira (dia 19) incluiu nas suas páginas um artigo que,
na minha modesta opinião, se destaca como uma das reflexões mais lúcidas que
sobre o tema da denominada gravidez adolescente já vi publicado em Portugal.
Estou a referir-me ao editorial que José Manuel Fernandes (JMF),
apropriadamente, intitulou "Efeito Perverso".
A
maioria dos leitores concordará que o tema é da máxima importância, impondo um
debate alargado que, até à data, não pude vislumbrar. Contudo, enquanto simples
cidadão e profissional interessado nesta área, aqui fica o meu pequeno
contributo.
De
facto, como mostrou JMF, é chocante a leviandade com que no nosso País se
continuam a tomar decisões sobre problemas de indiscutível e reconhecida
complexidade como o da gravidez precoce e indesejada ou o da educação sexual. É
triste poder constatar-se, mediante uma simples leitura do articulado dos
projectos esta semana votados no Parlamento - que visavam instituir a
distribuição, à revelia de qualquer aconselhamento médico, da "pílula do
dia seguinte" -, que se continua ingenuamente a acreditar que simples
medidas ad-hoc, essencialmente tecnocráticas, podem resolver, de forma
milagrosa, problemas com determinantes sociais e comportamentais tão complexos
como o da gravidez adolescente.
É triste
verificar que quem tem por obrigação procurar activamente soluções mais
eficazes e sensatas para os problemas sociais, ouvindo pareceres técnicos e
alargando o debate (para isso os deputados são mandatados pelo povo), não
mostre senão vocação para agir de acordo com critérios puramente ideológicos
ou, em alternativa, simplesmente emocionais. Quanto aos critérios ideológicos,
pode dizer-se que nem do mérito da originalidade se podem reivindicar, pois no
caso vertente continua a ilustrar-se a triste tradição portuguesa de copiar o
que de pior os outros vão fazendo e, assim, a tropeçar em todos os alçapões em
que outros já caíram. Tenha-se em conta o sucedido em Inglaterra em anos
recentes, foco de numerosas notícias do PÚBLICO. Por outro lado, o envolvimento
emocional também não serve de desculpa pois, se pode indiciar a boa fé das
intenções, também atesta a incompetência de quem devia sempre encarar os
problemas com serenidade e competência. Por exemplo, o que se poderá pensar de
um senhor deputado (ainda por cima é médico!) que afirma peremptoriamente numa
televisão que a "pílula do dia seguinte" apenas tem efeito
anovulatório? Não está, seguramente, a contribuir para informar de modo
correcto aqueles que o elegeram. Acredita piamente numa "solução de
farmácia" e quer fazer passar gato por lebre.
Porque
dispensaram os senhores deputados pareceres técnicos e insistiram em intervir
às cegas num campo tão especializado e difícil como o da intervenção em Saúde
Pública? Oxalá não venham a provocar, como inteligentemente percebeu JMF, uma
verdadeira epidemia de gravidezes indesejadas. Saberão eles que,
consistentemente, o número de partos em jovens com menos de 20 anos de idade tem
vindo a diminuir desde 1977? Será que nunca foram ver os números, ou não querem
constatar o óbvio, ou seja, que em termos de Saúde Pública, a dimensão real do
problema tem vindo a diminuir? Saberão que nos últimos anos o número de
gravidezes levadas a termo neste estrato populacional foi de quase um terço das
verificadas em 1976 ou 1977 (i.e., 7403 em 1998, contra 20.032 e 20.477,
respectivamente, em 1976 e 1977)? Saberão que antes dos 18 anos (para muitos
efeitos a maioridade) este número já se reduz para 2473 (INE, 1998)? E tudo
isto tem acontecido sem que, até à data, os senhores deputados tenham tomado
quaisquer medidas para obviar o problema...
Estarão
alguns dos estimados leitores a conjecturar que esta descida do número de
jovens mães não traduz senão a manifestação, neste estrato, da descida global
da natalidade entretanto verificada ao nível da população geral, ou ainda se
não reflecte um maior recurso ao abortamento clandestino. Desde já adianto que
creio que a resposta a estas duas objecções é não. No que respeita à primeira
pode aduzir-se que, proporcionalmente, o número de partos de mães abaixo dos 20
anos, quando comparado com o número total de nascimentos em cada ano, também
está a descer inequivocamente, pelo menos desde o início dos anos 80 e que,
além disso, a taxa específica de fecundidade das jovens portuguesas com menos
de 20 anos também desce desde 1977 (ou seja, se em 1977 houve 50,2 nascimentos
por cada 1000 jovens no estrato etário até aos 20 anos, em 1998 ocorreram 21,3,
o que representa uma redução para menos de metade em aproximadamente 25 anos).
Dito de outra forma, actualmente é mãe antes dos 20 anos uma em cada 50 jovens.
Quanto à
possível explicação de um aumento do abortamento clandestino ser o principal
factor por detrás desta descida, bastará referir um facto que parece invalidar
tal suposição: na verdade, apesar da já descrita descida nas taxas de
fecundidade das jovens até aos 20 anos, há uma fracção muito pequena de casos
em que o mesmo indicador, embora actualmente com valores menos elevados que na
década de setenta, evidencia, quer em termos relativos quer absolutos, uma
nítida tendência crescente face à década 60. Trata-se daqueles casos em que
estão envolvidas na maternidade jovens com menos de 15 anos de idade. Estes eventos,
sim, deveriam constituir o essencial das preocupações dos nossos deputados! Não
obstante a expressão reduzida dos mesmos, tornam-se relevantes quer pelo que
indiciam em termos de causalidade (pobreza, condições desumanas de habitação,
promiscuidade, alcoolismo, exclusão social), quer porque há boas razões para
crer que tendem a aumentar. Em contraste, deve reflectir-se sobre qual a
proporção das gravidezes levadas a termo acima desta idade que não traduz mais
do que compreensíveis (mesmo que seguramente não programados) casos de gravidez
em jovens provenientes de meios rurais, em que tradicionalmente as relações
matrimoniais se iniciam mais cedo (e são até bem aceites, senão mesmo
encorajadas). De facto, a maternidade numa jovem de 19 anos de um meio rural
açoreano tem seguramente um significado e impacto diferente de um acontecimento
análogo em Lisboa ou em Londres. Convém não meter tudo no mesmo saco.
Mas,
voltemos ao argumento: será lógico pensar que o número de partos em
adolescentes tem diminuído devido a um aumento no número de abortamentos? Outra
vez, não. Se se admite a existência de condições sociais facilitadoras que
possam ter levado a um aumento no número de abortamentos, associadas a maior
pressão social negativa face a levar-se uma gravidez a termo, tem de se admitir
que, por maioria de razão, as mesmas condições se verificariam ainda com maior
intensidade nos casos de jovens mais novas, em que o impacto pessoal, familiar
e social de uma gravidez não programada é seguramente maior. Ora, é
precisamente isso que, como mostrámos com os números do INE, não se verifica,
pois enquanto nas adolescentes mais velhas os indicadores descem, nas muito
novas têm aumentado.
Não se
pense que estamos contentes com uma taxa de fecundidade de 21 por mil, nas
jovens até aos 20 anos. De facto, há muito trabalho a fazer. Convém é ter a
noção clara de que, em Saúde Pública, medidas irreflectidas podem fazer mais
mal do que bem. A respeito desta mesma temática é bem conhecido o exemplo
inglês e a correcção de tiro recentemente ensaiada... Poderia mencionar
inúmeras outras situações em que os resultados obtidos após campanhas
populacionais foram, em absoluto, contrários às expectativas dos seus
promotores. Como muito bem disse JMF, podem ocorrer "efeitos perversos"!
Este é, aliás, um tema de matéria obrigatório em qualquer curso de Medicina e,
como tal, não deveria ser tão esquecido por quem tem responsabilidade nestas
áreas. De igual modo, espanta-me que pessoas envolvidas no meio da Saúde
Pública, como algumas que nos últimos dias se expressaram nestas mesmas
páginas, pareçam também ignorar que o simples fornecimento de informação, por
si só, também nunca foi minimamente eficiente como promotor de mudanças de
comportamento. Nesta ordem de ideias, se a informação fosse determinante, os
médicos não fumariam! Apenas um outro exemplo: a partir dos anos 70
promoveram-se inúmeras sessões de informação sobre a droga que, como veio
posteriormente a apurar-se, mais não fizeram do que estimular a curiosidade e
espírito de aventura dos jovens que, além do mais, ficavam a saber como a coisa
se fazia...
Desejo
veementemente estar enganado! Oxalá os cuidados com que alguns senhores querem
presentear os nossos filhos não venham a justificar o provérbio que diz que,
por vezes, é pior a emenda do que o soneto.
*médico
psiquiatra do quadro dos Hospitais da Universidade de Coimbra; assistente
convidado do Instituto de Higiene e Medicina Social da Faculdade de Medicina de
Coimbra
Lisboa,
15 de Março de 2001
COMUNICADO:
Distribuição gratuita da “pílula do dia seguinte”
Vem a
Associação VIDA UNIVERSITÁRIA, pelo
presente comunicado, manifestar a sua veemente repulsa diante da votação do
Projecto-Lei sobre a distribuição gratuita da “pílula do dia seguinte” em
Centros de Apoio à Juventude (CAJ) sediados em Liceus e Universidades, entre
outros.
Apontamos:
A pílula ser abortiva- o aborto é químico e é feito com essa
intenção- apesar de quererem fazer passar que a mesma é apenas contraceptiva
(chamando-lhe contracepção de emergência, quando a concepção já pode ter
ocorrido). Esta pílula é anti-nidativa, impedindo o embrião,.com 7-10 dias, de
se implantar no útero Materno, expulsando-o e acabando com o desenvolvimento de
uma Pessoa Humana.
É um atentado contra a Saúde Pública das
raparigas e das mulheres Portuguesas. Um fármaco com este nível de acção é
bastante nocivo para o organismo Humano. A sua distribuição gratuita (já sem
receita) é no mínimo preocupante.
A
desresponsabilização da sexualidade (na sua maior parte juvenil) com a ideia
sub-reptícia de não haver qualquer problema dos jovens terem relações sexuais
irresponsáveis. Faz lembrar aquele slogan de instituições pró-aborto americanas
que diz: “A gravidez é uma doença sexualmente transmitida que se trata com o
aborto”.
A
quantidade de fundos empregues nestas medidas anti-humanas e anti-sociais em
vez de medidas de apoio concreto a estudantes, a raparigas grávidas, políticas
de incentivo à natalidade e de protecção da Família.
Por fim
apelamos a todos os Portugueses a não adquirirem, dentro do possível, outro
tipo de medicamentos nas Farmácias que vendem este tipo de fármacos abortivos,
bem como outros medicamentos das Empresas que os fabricam: Schering e Fargin.
Rodrigo
Faria de Castro
Presidente
da Direcção
· With
only hours to go in final preparatory committee meetings for the UN Child
Summit, pro-life lobbyists and governmental delegations believe they are poised
for one of their greatest UN victories.
These developments began late Tuesday night, when the
Canadian delegate introduced a rare moment of candor into the proceedings.
Following a request by the United States to explain the seemingly innocuous
word "services" in relation to "reproductive health care,"
the Canadian responded,
"Of course it includes, and I hate to say the
word, but it includes abortion." Gasps could be heard from all across
Conference Room 4 at UN headquarters in New York City.
·The Holy See immediately responded: "I am
shocked. I can't believe that I heard what I just heard. The Holy See cannot
accept this language." The Chilean delegate, speaking for the Rio Group of
Latin American nations, said, "Never before have we heard that services
include abortion."
·For years, pro-life observers have complained that
some delegations push radical social agendas by using such innocuous language -
a strategy to avoid real debate on what they know would be controversial
positions. The Canadian statement exposed this tactic, and provides ammunition
for pro-life and pro-family delegations to demand full and explicit definitions
of contested phrases throughout UN documents.
·After the victory on the question of whether
"services" includes abortion, there was also a move in the conference
to define "reproductive health care" as never including abortion.
Pro-abortion delegations have always insisted that it does not, even though a
World Health Organization definition includes abortion as part of
"reproductive health care." Late last night it was rumored that a
major governmental coalition will attempt to exclude abortion from the
definition of "reproductive health care." If this happens, a vigorous
debate is expected, pitting parts of Latin America, the US and some Muslim
states against the European Union and Canada. If the definition is agreed upon,
pro-lifers will have achieved their greatest victory in recent UN conferences.
·In other developments, the US advanced abstinence
language into the draft document, drawing snickers from the radical feminists
in the lobbyists' gallery. The US argued, "One of the greatest risks to
healthy lifestyles is sexual activity, which leads to sexually transmitted
diseases, unwanted pregnancies, and, in the case of HIV-AIDS, even death."
The US also contested the efforts to educate children so that they may engage
in "responsible" sexual behavior, believing children should avoid
sexual behavior altogether.
· The
Republic of Korea suggested that the UN should "take appropriate measures
to protect children from violent or harmful websites, computer programs and
video games that negatively influence the psychological development of
children." Korea's proposal amendment drew widespread support; the Holy See argued
that pornographic websites should also be included in this amendment.
· The
negotiations will continue today and are expected to continue through the
night.
Copyright - C-FAM (Catholic Family & Human Rights Institute).
Permission granted for unlimited use. Credit required.
Catholic Family & Human Rights Institute
866 United Nations Plaza, Suite 427
New York, New York 10017
Phone: (212) 754-5948 Fax: (212) 754-9291
E-mail: [email protected]
Website: www.c-fam.org
Junto se
envia notícia publicada ontem em http://www.zenit.org,
referindo que a política familiar levada a efeito pelo governo francês de
Jospin fez com que a natalidade em França tenha vindo a subir nos últimos três
anos, tendo no ano passado obtido um acréscimo de 5%, assim como o aumento do
número de casamentos.
Algumas
das medidas do governo francês foram recentemente implementadas em Portugal,
por iniciativa do Ministério do Trabalho e da Segurança Social, Ministério que
tem o pelouro da Família. Recorde-se que a APFN saudou logo na primeira hora a
recente implementação da obrigatoriedade da licença da paternidade, medida essa
que foi aprovada na Comunidade Europeia por iniciativa do Governo Português.
No
entanto, e ao contrário do que acontece em França e noutros países europeus,
estas medidas são contrariadas por opções anti-família adoptadas por outros
ministérios, que continuam a recusar-se em seguir as linhas orientadoras da
Política Familiar, publicadas na Resolução de Conselho de Ministros 7/99 de 9
de Fevereiro, há, portanto, mais de 2 anos!! (Esta RCM pode ser consultada em http://www.terravista.pt/ilhadomel/1715/Noticias/1999/rcm2.htm).
Por
exemplo, quando é que o Ministério das Finanças deixa de ver as famílias como
uma ameaça ao bem estar nacional e deixa de as perseguir fiscalmente? Por que
motivo, numa altura em que dá benefícios fiscais para as famílias que venham a
aderir à moderníssima TV Interactiva, continua a penalizar as pessoas que se
casem, obrigando-as a pagar mais impostos do que se não o fizerem? Por que
motivo os impostos incidem praticamente apenas sobre as receitas familiares,
não tomando em linha de conta as despesas inerentes ao "simplesmente
viver", como seja comer, beber, vestir, calçar?
Por que
motivo uma família composta por casal com quatro filhos, por exemplo, que tem o
dobro da dimensão média de uma família portuguesa, tem que pagar o metro cúbico
da água que consome pelo dobro do preço da tal "família média"?
Por que
motivo o Ministério da Cultura continua a fazer tábua rasa do determinado em
termos da criação do já famosíssimo "bilhete de família" para a
frequência de espectáculos e entradas em espectáculos e museus por ele
promovidos?
Para
quando a criação de facilidades em termos de transportes públicos para famílias
numerosas?
Enfim,
quando é que o Governo começa, de facto, a pôr em prática a tal RCM 7/99,
executando uma Política Familiar Global, em vez de deixar o Ministério do
Trabalho a tentar contrariar sozinho a bem visível degradação das famílias
portuguesas, com os bem visíveis resultados desastrosos na sociedade?
A
recuperação das famílias francesas tem sido possível por o governo francês ter
vindo a implementar, na prática, as leis que elabora. Isto fez com que o cartão
português de sócio da APFN tenha bem mais benefícios em França do que em
Portugal!
À
semelhança do que se tem passado nos outros países europeus, a situação só
melhorará em Portugal quando a RCM 7/99 for, de facto, posta em prática, e
deixar de ser uma simples declaração de santas intenções, isto é, quando os
diversos Ministérios deixarem de querer contrariar os efeitos das medidas que o
Ministério do Trabalho e Segurança Social tem vindo, teimosamente, a
implementar.
Cumprimentos
Fernando
Castro
Presidente
da Direcção
PARIS,
18 junio 2001 (ZENIT.org).- Hace unos días, el primer ministro Lionel Jospin
anunció que en un futuro próximo los padres franceses varones podrán gozar de
un «permiso de paternidad» de 14 días cuando nazca un hijo, con el sueldo
íntegro, retribuidos por la previsión social.
La ley,
que será presentada en el Parlamento en otoño, tiene la pretensión de «provocar
la evolución de los comportamientos» dentro de la familia y la empresa, según
palabras de la ministra de Familia e Infancia, la socialista Ségolène Royale.
El
proyecto trata de salir al paso de la evolución de la sociedad francesa. Por
una parte, hay un número cada vez mayor de mujeres que trabajan y quieren
participar en la viuda pública; por otra, los hombres son cada vez más
conscientes de la importancia del papel paterno y de la necesidad de crear una
relación personal con los propios hijos desde la más tierna infancia.
Hasta
ahora, los padres podían disfrutar sólo de tres días de «permiso por
solidaridad familiar». Las mujeres que trabajan pueden gozar de 16 semanas de
permiso por maternidad, por los dos primeros hijos, y 26 semanas a partir del
tercer hijo.
Se sigue
la tendencia de los países nórdicos: los «papás» daneses gozan desde hace
tiempo de dos semanas de permiso, los finlandeses tienen 18 días y los suecos
pueden hacer de padres a tiempo completo por cuarenta días, si la mujer tiene
que trabajar.
La
política familiar ha estado siempre entre las preocupaciones de los gobiernos
de derecha, pero en los últimos años se ha convertido en un punto fuerte de las
propuestas del gobierno socialista de Jospin.
Hasta
hace poco los legisladores franceses se habían ocupado casi exclusivamente de
la mujer: desde 1997, las mamás pueden, si quieren, trabajar a tiempo parcial
(de 16 a 32 horas a la semana) en los dos primeros años desde el nacimiento del
hijo o de su adopción, con la garantía de reencontrar el tiempo completo más
tarde.
Al mismo
tiempo, pueden pedir horarios compatibles con las exigencias familiares: muchas
mujeres se quedan en casa el miércoles, día de vacación en las escuelas
maternas y elementales.
La madre
francesa tiene además la posibilidad de no trabajar hasta los tres años del
último nacido, aún recibiendo de la seguridad social un bono proporcional al
número de hijos. Si en cambio prefiere volver al trabajo puede elegir entre la
guardería y la «nurrice» una «niñera» reconocida por el Estado y pagada con una
asignación pública.
Francia
es hoy, junto a Holanda, el país europeo en el que más aumenta el índice de
población. Según estimaciones oficiales, desde hace tres años, los nacimientos
aumentan y el año 2000 registró un aumento del 5%. Los matrimonios han sido 300.000,
una cifra que no se había alcanzado desde hacía 17 años. Según los expertos, el
efecto de un crecimiento económico estable se conjuga con una sensación de
seguridad inspirada por una política de protección familiar.
Desde a
consulta de 1998, faz hoje três anos, foram criadas casas de apoio a grávidas e
crianças. "É muito bonito dizer não abortem, mas é preciso ajudar",
dizem responsáveis das instituições
Rita
Carvalho
DN-Eduardo
Tomé
SOLUÇÃO.
Ajuda de Berço acolhe crianças abandonadas ou retiradas à família e procura
dar-lhes um futuro melhor
No dia
do primeiro aniversário de Sofia, sua filha, Paula confessa: "É muito
difícil ser mãe solteira". Apesar das dificuldades familiares e económicas
e da gravidez de risco, marcada pelas ameaças do pai da criança que não a quis
assumir, Paula decidiu aceitar a gravidez. "Mas tive que pedir ajuda para
conseguir ter a minha filha. Hoje tudo o que tenho é para ela." A Ajuda de
Mãe, instituição que apoia grávidas em dificuldade, foi a primeira porta a que
bateu. Aqui recebeu apoio psicológico e médico e aprendeu a tratar de crianças.
Depois foi encaminhada para o Ponto de Apoio à Vida (PAV), outra associação:
"Aqui a ajuda é muito boa: já me arranjaram emprego, dão-me roupas para a
bebé e ensinam-me muitas coisas", conta Paula.
O
objectivo do PAV é acolher e orientar grávidas em situações de risco e mães.
Mas "a decisão de ter o bebé é sempre tomada conscientemente pela mãe,
nunca influenciamos nem fazemos juízos de valor de ninguém. Apenas mostramos os
mecanismos e apoios que há para quem decide assumir uma gravidez", explica
Isabel Meneses, uma das responsáveis pela instituição.
Mas nem
sempre é possível evitar que as mulheres recorram ao aborto - às vezes os
telefonemas que recebem procuram um local para abortar. A responsável do PAV
recorda o dia em que souberam da existência de uma grávida imigrante de leste e
tudo fizeram para evitar que abortasse: "Até um tradutor arranjamos imediatamente.
Mas foi tarde demais, porque a decisão já tinha sido tomada e
concretizada".
Quando a
gravidez é assumida, mas as condições para criar os filhos não são as mais
desejáveis, muitos acabam por ser abandonados. Uma porta que se abre para estas
crianças é a Associação Ajuda de Berço, em Alcântara. Aqui, estas passeiam-se
com um ar sorridente e saudável, embora partilhem um passado cinzento comum -
situações de risco e de abandono. É esta a casa que as acolheu e que procura
oferecer-lhes um futuro risonho, capaz de contrariar o seu passado infeliz.
Muitas retornam à família, que arranjou, entretanto, condições para as receber.
"A
maioria destas crianças são filhas de mães desgraçadas, dependentes do álcool ou
da droga, mas que não quiseram optar pelo aborto", afirma Madalena
Maymone, uma das directoras da associação, ao mesmo tempo que não resiste a
pegar num bebé de dois anos que lhe pede colo. "É perante situações como
estas que há quem pense que o aborto é a solução. Nós acreditamos que não e que
há um lugar no mundo para todas estas crianças", acrescenta Maria de Jesus
Pinheiro Torres, outra das responsáveis.
Ao
visitar as instalações somos confrontados com uma situação delicada para a qual
é preciso tomar precauções: a chegada de um casal de pais adoptivos que vem
conhecer a sua nova filha. Madalena e Maria explicam: "Esta casa é uma
espécie de refúgio e por isso tentamos proteger, ao máximo, a intimidade e a
privacidade, tanto das crianças, como das suas famílias". A equipa do DN
presenciou um caso com um final feliz, que faz a alegria de quem lutou pelo
bem-estar deste bebé.
A Ajuda
de Berço, tal como o PAV, foi criada há três anos, pouco depois do referendo
sobre a interrupção voluntária da gravidez. Nessa altura, os seus responsáveis
integraram os "Juntos pela Vida", depois deitaram mãos à obra.
"É muito bonito dizer não abortem, mas é preciso que a sociedade dê uma
ajuda", esclarece Madalena Maymone.
Estas
associações, tais como muitas outras espalhadas pelo resto do país, compõem uma
rede de apoio e defesa da vida: "Uns ajudam a torná-la possível, outros
dão-lhe seguimento", afirma Isabel Meneses do PAV.
Rita
Carvalho
Três
anos depois de terem dito "não" ao aborto no referendo, os Movimentos
de Defesa da Vida mantêm a mesma posição de luta e mostram a obra feita. Pedro
Líbano Monteiro fala ao DN em nome dos Juntos pela Vida, plataforma que aglutinou
estes movimentos. "Em 1998 ganhámos o referendo de duas maneiras: nos
votos e na criação de instituições, uma vez que construímos uma rede de apoio
que não existia".
Para
este responsável, o apoio às mulheres e crianças traduz-se na criação de algumas
instituições: Ajuda de Berço, Ponto de Apoio à Vida, em Lisboa, Vida Norte, no
Porto, Casa da Mãe, no Funchal, entre outras. "Mas não precisamos de fazer
este trabalho - embora o façamos com muito gosto - porque apenas expressámos
uma opinião". E acrescenta: "Os pró-aborto defenderam a interrupção
voluntária da gravidez e não propuseram nada para proteger a mulher. A nossa
tarefa é mais exigente pois queremos mesmo ajudar estas pessoas".
O
trabalho junto do poder político, dizem, é uma das batalhas mais difíceis de
travar. "Tentamos sensibilizar os partidos que estão muito mal informados
porque estes temas politizam-se demais. Os políticos deviam pensar mais como
pais do que como políticos, votando em consciência e não com a cor da sua
bancada", afirma Pedro Líbano Monteiro. "Muitos deputados tinham
opinião e ficaram entrincheirados no grupo parlamentar", afirma.
Outra
forma de agir é, segundo os "Juntos pela Vida", desmascarando a
Associação do Planeamento Familiar. "A APF é a favor da liberalização do
aborto, da pílula do dia seguinte e da educação sexual sem valores. Assim, é
estranho que sejam os únicos a debater com o Governo estes assuntos. É um
monopólio absurdo!".
Juntos
pela Vida e juntos "contra a cultura de desresponsabilização da sexualidade
que reina em Portugal, na qual a pílula do dia seguinte é apenas uma faceta. É
impressionante o negócio que há por detrás disto: há um produto que tem que ser
vendido".
Em
relação ao futuro desta questão, Pedro Líbano Monteiro é breve: "Não
podemos desistir das pessoas, dizendo-lhes: "se não têm condições
abortem". A conclusão é esta: as mulheres pedem ajuda - e a prova é a
extensa lista de espera destes centros - e a resposta do poder político é o
aborto.
Setúbal, 2 de Dezembro 2001
"A moral não pode ser promulgada como lei civil, mas o comportamento pode
ser regulado. Os decretos podem não mudar o coração, mas podem limitar a
crueldade"
M Luther King
O grupo de Jovens Socialistas Sim à vida,
vindos de várias partes do país, reuniram hoje, dia 2 de Dezembro, em Setúbal,
para analisarem a actual situação política sobre o Aborto.
E os cerca de 80 Jovens reunidos, aprovaram, por unanimidade, as conclusões
(síntese) do encontro que decidiram, agora, tornar públicas :
- LAMENTAR o facto do aproveitamento político do
"Caso da Maia", por parte do Partido Comunista Português em parceria
com a Associação do Planeamento Familiar, para relançar a questão do Aborto na
sociedade portuguesa.
-LAMENTAR que o Partido Comunista Português, partido este em vias de
extinção, através de abaixo assinados, se aproveite desta matéria tão
importante e delicada para a sua sobrevivência política. não respeitando,
inclusive, o resultado de um Referendo Nacional efectuado há pouco mais de três
anos
- LAMENTAR que os Pró- Abortistas apenas gostem de lançar a confusão em
opiniões retóricas, porque na prática, o que fazem estes no terreno para ajudar
as mulheres que praticam o Aborto ??
-SAUDAR todas as Associões Pró-Vidda que têm desenvolvido um excelente
trabalho de apoio a mães solteiras, grávidas aflitas e mesmo com mulheres que
tenham abortado.
-APELAR a António Guterres, na qualiddade de Secretário Geral do nosso
Partido, assim como aos deputados na Assembleia da República, que respeitem a
decisão tomada nesta matéria, no recente Congresso Nacional do PS que decorreu
no Parque das Nações.
Estamos totalmente disponíveis para informações a posteriori , para esse
efeito contactar o Cláudio Anaia (93 4400840)
Com os melhores cumprimentos e VIVA A VIDA .
A secretária do Grupo
Ana Santos
LONDON, Feb 11 (LSN.ca) - A recent study in The Lancet
(Jan 29) medical
journal reveals that "vigorous condom-promotion policy could increase
rather
than decrease unprotected sexual exposure if it has the unintended effect of
encouraging greater sexual activity." John Richens, John Imrie and Andrew
Copas of the University College London write that "it is hard to show that
condom promotion has had any effect on HIV epidemics."
Moreover, the authors note that "increased condom use will increase the
number of transmissions that result from condom failure" and could
negatively affect "decisions of individuals to switch from inherently
safer
strategies of partner selection or fewer partners to the riskier strategy of
developing or maintaining higher rates of partner change plus reliance on
condoms."
As evidence, the authors cite a Canadian study in which television ads from
the Ontario Ministry of Health "made respondents more inclined to use
condoms and less inclined to avoid casual sexual partners."
See the journal at:
http://www.thelancet.com/
LONDON, Dec 15, 2000 (LSN.ca) - A massive increase in
sexually transmitted diseases, reported by the British Public Health Laboratory
Service (PHLS) has prompted calls for doctors to try to persuade teens to
abstain from sex. The BBC reports that PHLS figures show that since 1995
diagnoses of genital chlamydia diagnoses have risen by 77%, gonorrhoea by 57%,
syphilis by 56% and genital warts by 22%. Writing in the current issue of the
British Medical Journal, Dr. Dr Trevor Stammers, a professor in general practice
and commentator on sexual health, notes that "in England alone, almost 90
000 teenagers became pregnant in 1997. Slightly fewer than 7700 of these girls
were less than 16 years old, and about half had abortions."
Stammers also cites studies indicating that "early intercourse often leads
to subsequent regret" and that "sexually active teenagers are more
likely to be emotionally hurt (figure) and have an increased risk of depression
and suicide."
Stammers writes "These indices reflect the outcome of years of
unprecedented availability of contraception among young people and increasing
sex education in schools. Contraception as the cornerstone of sexual health
promotion for adolescents has manifestly failed. In almost 15 years of general
practice I have never seen a single case of unplanned pregnancy resulting from
ignorance about or unavailability of contraception." He cites studies
indicating that "up to 80% of unplanned pregnancies result from failed
contraception" and "data from 1975-91 show a positive correlation
between increasing rates of use of condoms at first intercourse and higher
rates of teenage conceptions." He warns that "oral contraceptives,
while providing the greatest protection from unplanned pregnancy, offer no
protection against sexually transmitted diseases and may actually increase the
risk of cervicitis."
He cites American studies proving that abstinence education works.
For the BMJ article including all the studies cited see:
http://www.bmj.com/cgi/content/full/321/7275/1520
See the BBC coverage at:
http://news.bbc.co.uk/hi/english/health/newsid_1070000/1070235.stm
13-09-00, BBC
News, Internet
Almost 60% of women requesting abortion claim to have been using a method of contraception
at the time they became pregnant, a survey has found. The research was carried
out by the British Pregnancy Advisory Service (BPAS) which argues that the
finding proves that abortion services are essential if women are to be able to
plan their families.
But pro-life groups have condemned the idea that
abortion should be seen as a positive choice. The survey, of more than 2,000
pregnant women seeking abortion, found: 38% said they had been using a condom
at the time they became pregnant 17% had relied on the contraceptive pill Just
41% said they had used no method of contraception Women aged 17 and younger,
and those aged 30-34 were most likely to say they had not used a method of
contraception. Almost nine of 10 women claimed that they usually used a method
of contraception even if they had not on this occasion.
BPAS chief executive Ian Jones admitted that the
numbers who said they used contraception may be higher than those who actually
did so, as unprotected sex is frowned on. But he said: "Even taking this
into consideration the survey shows that women have huge problems using
contraception. "It is often assumed that women with unplanned pregnancies
have had unprotected sex, but many of our clients say they conceived despite doing
their utmost to protect themselves against pregnancy. "Abortion care is an
essential support to other family planning services. Policy makers need to
address this and fund abortion services accordingly." Mr Jones' views were
echoed by Toni Belfield, director of information for the Family Planning
Association, who said many women suffered tremendous anxiety when seeking an
abortion. She said access to abortion services should be improved, and health
professionals should educated to provide a more sympathetic response to women
seeking a termination. She said: "There will always be a need for abortion
and choosing abortion needs to be recognised as a responsible and positive
choice. It needs to be de-stigmatised."
Ms Belfield said that family planning services had failed
to educate women in the effective use of contraception. She also said the
British had a tendency to view sex in an immature fashion which contributed to
widespread misconceptions and ignorance about effective family planning. She
said: "The rest of Europe does not deal with sex in same smutty,
underhand, schizophrenic way that we do here. "We have a very, very
unhappy way of dealing with sex and that creates embarrassment, it creates
stigma, and it means people feel unhappy about going and talking about sex with
their doctor."
Pro-life opposition Paul Tully, general secretary of
the Society for the Protection of Unborn Children said it was impossible to
de-stigmatise abortion because it involved the killing of an unborn child. He
said: "Choosing abortion is nearly always described by the women who do so
as something which they feel is not what they want. Very often it is chosen as
a last resort because the women is under enormous pressure, whether that be
social, financial or personal."
Mr Tully said that instead of promoting abortion,
women should be given help and advice to enable them to feel confident about
motherhood. He also called for education programmes that emphasised the
benefits of chastity among the young, rather than the contraceptive choices
open to teenagers.
Dr Adrian Rogers, a GP and advisor to the campaigning
group Family Focus, said: "The results of this survey prove the stupidity
of a society that relies on contraception and abortion, and argues very
strongly in favour of protecting children by taking a negative approach to
their involvement in sexual activity."
ABUJA, Nigeria, Sept 26 (LSN.ca) - LifeSite has learned that when US
President Bill Clinton was in Nigeria from August 26 - 28, he announced
US $64 million in "aid" to fight "deadly diseases" in the
country. The bulk
of the money, however, is directed to population control under the guise of
"reproductive health". Clinton said that the money would be used as
follows:
$35 million for reproductive health, $10 million for AIDS and the rest to fight
malaria, polio and other diseases. Days later a press release from the David
and Lucille Packard Foundation announced that it would invest a minimum
of $35 million through 2003 in NGOs that provide family planning and
reproductive health services to Nigerians.
Of note, the US and Packard population control funds come after the United
Nations focused on Nigeria as being in "need" of population control,
despite
the fact that Nigerians detest Western efforts to depopulate their people.
Jim Hughes, President of Campaign Life Coalition told LifeSite, "65 years
ago the world denounced the eugenic program of Adolph Hitler aimed at
eliminating Jews and others he considered 'undesirables'. It is time for the
world to speak out against this latest eugenics program aimed at eliminating
Nigerians."
Last October, Pierre Channu, a demographer with 50 years experience, called
the report on the world's population issued by the United Nations Population
Fund (UNFPA), "false" and "a genuine manipulation." Channu,
professor
emeritus of the University of Sorbonne and a member of the French Academy,
said in an interview that the African population figures are inflated, as
was shown in the result of a census carried out in Nigeria a few years ago,
whose figures in no way agreed with those of the United Nations. In late May
at the UN Beijing +5 conference, UN Secretary General Kofi Annan opened a
meeting at which actress Jane Fonda, estranged wife of Ted Turner, unveiled
a 15-minute documentary focusing on three Nigerian projects involving youth
and "sexual and reproductive health". The short film encouraging
sex-education and "emergency contraception was entitled, "Realities
of
Girls' Lives: How We Can Act Now".
This July, Carol Ugochukwu, President of United Families of Africa in Enugu,
Nigeria, commented in an interview with Mary Mostert of Original Sources
that Western delegations were forcing population control on unwilling
Nigerians since her people consider children a great blessing. On condoms
she said, "today, [Westerners] now come in with condoms - condoms are
everywhere! They spend so much money on condoms and they make our children
promiscuous. They say it will stop AIDS - but it is getting worse! It makes
no sense to me." She concluded: "I believe that all that is to
exterminate
the whole race. Yes! Yes! To extinguish us! ... And that is why they are
spending so much money on birth control!"
See related LifeSite stories at:
http://www.lifesite.net/ldn/2000/july/000718.html#2
http://www.lifesite.net/ldn/2000/june/000602.html#5
http://www.lifesite.net/ldn/1999/oct/991007.html#5
TORONTO, Sept 6 (LSN.ca) - The human papillomavirus,
responsible for 90% of
all cases of cervical cancer in women, has reached epidemic proportions in
Ontario with nearly one in four women 15-24 being infected and one in five
teens from 15 to 19 years of age. A study, published in yesterday's issue
of the Canadian Medical Association Journal notes that of the 995 women
tested, the prevalence rate dropped drastically for older women so that only
3.4 percent of women 45 to 49 years old were found with HPV.
The results are a sign for some that the massive "safe sex" drive
over the
last twenty years has been more harmful than expected, especially since
cervical cancer affects 500,000 women worldwide annually, and it is the
second-leading cause of death from cancer among women. The National Post
reports that Statistics Canada indicates that approximately 400 Canadian
women die from cervical cancer annually, with 1,300 new cases diagnosed each
year. "Sexual abstinence would be the only way to prevent HPV,"
experts are
forced to admit.
LifeSite reported August 4th on astonishingly similar results of a U.S. report
that that HPV is the leading STD in the United States.
The National Post issued an editorial today noting that while over 400 women
die yearly from cervical cancer, by comparison, only a dozen Canadian women
die from AIDS. The editorial asks: Now that HPV has emerged as a deadly,
condom-defeating disease, will sex education be adjusted accordingly?
See the study in the CMAJ at:
http://www.cma.ca/cmaj/vol-163/issue-5/0503.htm
See the National Post coverage at:
http://www.nationalpost.com/search/story.html?f=/stories/20000905/389607.html
http://www.nationalpost.com/search/story.html?f=/stories/20000906/390881.html
See related LifeSite stories at:
http://www.lifesite.net/ldn/2000/aug/000804.html#1
http://www.lifesite.net/ldn/1999/sept/990923.html#3
WINDHOEK, Namibia, Apr 18 (LSN.ca) - A report by
Namibia's Health Minister
Libertina Amathila says that the government health system "could not
afford
or handle the number of people sick with AIDS." The Johannesburg Business
Daily reported Tuesday that most AIDS sufferers must rely on the already
poor resources of family for care. Statistics from the Namibian National
AIDS Coordination Program, show the cost of treating HIV/AIDS patients
since 1996 has reached an estimated $61 million. Some estimates suggest
that as many as 200,000 people could be infected with HIV/AIDS.
In Zimbabwe, arguably Africa's worst case of AIDS infestation, life
expectancy has dropped from 61 to 39 in only 5 years thanks to AIDS. In
Kenya the average life expectancy at birth has fallen from 66 years to 48,
and in Botswana it dropped from the same figure to a mere 40. Initiatives
to support blood screening have been scarce however figures show that over
20% of pediatric AIDS infections occur through tainted blood transfusions.
One of the horrendous aspects of this epidemic is the insistence of Western
countries to supply sex education and condoms as the remedy of choice for
the problem. Dr. Margaret Ogola, Executive Director of the Family Life
Counseling Association of Kenya and Medical Director for Cottolenga Hospice
for HIV-positive orphans, said the distribution of millions of condoms
which have an "about 30% failure rate" have not only caused disease
but
have also broken down delicate tribal taboos against promiscuous sexual
behavior. Speaking in November at the concluded World Congress of Families
in Geneva, she noted that Western propaganda has convinced millions of
young Africans that sex with condoms is "safe sex." "The
disbelief and
shock in the reaction of young people when I tell them they have AIDS is
heart-breaking. 'But it was SAFE sex!', they tell me," said Dr. Ogola in
an
interview.
Just last week International Planned Parenthood announced that it is
launching a new brand of condoms called SUCCESS into the Zambian market.
See LifeSite's coverage of the World Congress of Families at:
http://www.lsn.ca/ldn/1999/nov/991119.html#3
See a report on AIDS in Africa from Africa2000 at:
http://www.africa2000.com/INDX/hiv-aids.html
Boy Scouts Paid
To Push Abortion
NEW YORK, Mar 27 (LSN.ca) - Last Thursday, the foundations of both
deceased
computer tycoon David Packard and CNN media mogul Ted Turner announced
multi-million dollar spending for depopulation among people of colour
in the third world. The David and Lucille Packard Foundation announced more
than $13 million in new grants "to develop innovative ways to bring
voluntary family planning services to young people in the developing
world."
The Packard money will go partly to the cleverly named "Family Health
International" (FHI) which, exploiting and redefining the role of the
World
Association of Girl Guides and Boy Scouts, will educate up to 900 Boy Scouts
and Girl Guides in India on adolescent and reproductive health. According to
FHI,
trained Boy Scouts and Girl Guides who earn the new Healthy Adolescent Project
Badge will become peer educators and reach, in turn, at least 22,500
adolescents
and young adults in the Health Adolescent Refugees Program (HARP)." The
remainder will go to "Teen Healthquarters" in the Philippines. The
foundation notes
that Teen Healthquarters, "provides Filipino adolescents with counseling
services,
education, and primary healthcare including a full range of reproductive health
services." This means very explicit sex information and promotion of
condoms,
contraception and abortion and acceptance of unmarried sexual activity and
homosexuality and undermining of important cultural and religious traditions.
Turner's cash will go to projects such as: "improv[ing] the reproductive
health of adolescent girls in rural Bangladesh" ($1,063,705); Social
licensing of reproductive health clinics in Honduras ($2,513,338); and
"voluntary confidential counseling and testing for HIV/AIDS, distribution
of
condoms, treatment of sexually-transmitted diseases, family planning and
HIV/AIDS and sexual education" in Mozambique ($2,751,000).
See the Packard and Turner releases:
http://www.prnewswire.com/cgi-bin/stories.pl?ACCT=104&STORY=/www/story/03-23
-2000/0001172864&EDATE=
http://www.unfoundation.org/unfnews/press/20000323.cfm
AUSTIN, TX, Mar 31 (LSN.ca) - A new study released
today by The Medical
Institute for Sexual Health offers indisputable evidence that the current
public health model designed to address teen pregnancy and sexual activity
is failing. "Building Healthy Futures: Tools for Helping Adolescents Avoid
or Delay the Onset of Sexual Activity" also provides the first
comprehensive
review of studies evaluating the abstinence education model, finding
"programs that exclusively teach abstinence can positively impact sexual
behavior."
The study points out the frightening state of affairs regarding sexually
transmitted diseases that has developed during a time when the dominant
public health strategy was the promotion of condom and contraceptive use.
The Medical Institute has conducted the most comprehensive review of the
research literature on abstinence education, using both published and
unpublished studies.
Key findings include:
* The most dominant sexuality education of the past two decades has included
a "dual message" -- "abstinence is best, but if you cannot be
abstinent, use
contraceptives." The abstinence education component of some "dual
message"
programs has been successful at influencing young people to remain
abstinent.
* "Exclusive purpose" abstinence education, which does not promote
contraceptive use, has become more widespread. While complete results are
expected within the next two to three years, evidence suggests that programs
which exclusively teach abstinence can positively impact sexual behavior.
* Studies of "exclusive purpose" abstinence programs have documented
delay
of sexual activity. One youth development program (Best Friends) and one
community program (The School/Community intervention in Denmark, SC) have
provided evidence that adolescents will delay the onset of sexual activity
and pregnancy rates can be dramatically lowered if the young person's
"world" consistently supports their choice to remain sexually
abstinent.
See the Medical Institute at:
http://www.medinstitute.org/
See the press release at:
http://www.prnewswire.com/cgi-bin/stories.pl?ACCT=104&STORY=/www/story/03-29
-2000/0001176846&EDATE=
Como uma máquina, que apenas responde às exigências do
meio ambiente e que depois delas nada fica. O ser humano tem memórias que recordam as experiências
que atravessou, tem emoções que as
valorizam como boas ou más e tem
igualmente sentimentos, que lhes
modificam o estado de ânimo.
Como psiquiatra sinto-me autorizado a mencionar que não
há qualquer transtorno psíquico que aconselhe, como tratamento, fazer um
aborto. Em contraposição posso referir que há quadros psiquiátricos que têm
surgido em consequência deste. Se alguém já sofre de transtornos psiquiátricos,
se engravida e faz um aborto, as perturbações induzidas são tanto mais graves
quanto mais grave é a afecção psiquiátrica pré-existente.
De acordo com Spekhard (1987)[1] das
mulheres que abortam 81% mostram preocupação com a morte do bébé. Em 73 % dos
casos têm recordações e reexperiências indesejadas do aborto, 54 % sofre de
pesadelos relacionados com o aborto e 35 % sonham que são visitadas pelo bébé
morto.
Segundo Fogel (1989) as perturbações emocionais
induzidas pelo aborto podem ser mantidas durante anos. Entre estas contam-se o
remorso, a culpabilidade, o luto patológico, as dificuldades a nível sexual.
Alguns
defensores do sim têm referido que o aborto pode constituir-se como um elemento
salvador da família. A experiência clínica não é isso que revela. O que indica,
frequentemente, é a presença de uma família disfuncional, que não oferece
apoio, segurança e protecção.
Os
movimentos pelo sim argumentam que Portugal se deve tornar moderno e
liberalizar o aborto, como aconteceu há muitos anos em vários países europeus.
Nesta ânsia de nos igualarmos às modas de outros países, devemos recordar que
muitas dessas leis foram criadas num tempo em que muito pouco se sabia de
fetologia : não o sabia o grande público nem tão pouco os políticos. Na Conferência Internacional sobre População e
Desenvolvimento, realizada no Cairo, em 1994, é referido textualmente no
parágrafo 8.25 do "Programa de Acção" : "Em nenhum caso deve ser
promovido o aborto como um método de planeamento familiar. Todos os governos e
organizações relevantes inter-governamentais e não-governamentais são
solicitadas a reforçar o seu envolvimento na saúde da mulher, lidar com o
impacto sobre a saúde de um aborto feito sem segurança[2]
considerá-lo uma preocupação importante da saúde pública e reduzir o recurso ao aborto através da expansão e melhoria de serviços
de planeamento familiar. Deve ser dada a mais alta prioridade à prevenção
de gravidezes não-desejadas e devem ser
feitas todas as tentativas para eliminar a necessidade do aborto ... O
aconselhamento pós-aborto, os serviços de educação e planeamento familiar devem
ser oferecidos prontamente, de forma ajudar
a evitar abortos repetidos.
As
conclusões que podemos extrair é que, se quizermos ser modernos poderíamos
evitar os erros já cometidos por outros países, poderíamos relembrar que agora
se conhece muito mais sobre a vida do feto do que na altura em que tais leis
foram criadas, poderíamos ainda ter a coragem de recordar que fomos dos
primeiros países a abolir em finais do século XIX a pena de morte e assumirmos
que não temos vergonha de sermos diferentes e fazer sentir aos outros países
que, entre nós, como povo evoluído, temos um respeito veemente pela vida.
It can be difficult to summarise the data of those who
have achieved pregnancies through using NaProTechnology. Couples come from a
wide variety of different reproductive
backgrounds.
While many of the couples were previously diagnosed as
having unexplained infertility, there are also cases of polycystic ovary disease,
anovulatory cycles, progesterone deficiency, endometriosis, hostile mucus, low
sperm counts and unexplained recurrent miscarriages. The summary table above
fails to capture some of this data but I have tried to give an overall picture
of those who have conceived and what the outcome of treatment has been.
To date over
1,000 couples have been treated through the Practice in Galway. 311
couples have conceived to date. There have been a total of 362 conceptions in this group, as some
have conceived 2 or 3 times.
72% of those who conceived for the first time had a
successful pregnancy outcome or ongoing pregnancy at the time of analysing this
data.
26% of couples pregnancies ended in miscarriage and 2%
had ectopic pregnancies.
This is higher than one would expect for a normal
population, but is typical for those with a history of subfertility or
recurrent miscarriage.
The twin pregnancy rate with NaProTechnology is only
3.2%. This is very low compared with an IVF twin pregnancy rate of 27% and a
natural twin pregnancy rate of 1.25%.
The duration of infertility ranged from 1 to 17 years
with an average of 4.5 years trying to conceive, prior to entering our
programme.
The average
female age was 35.6 years, ranging from 24 up to 45 years.
Remarkably only 28.6% of couples had a previous full
term delivery. 36.3% had recurrent miscarriages (2 or more) and a staggering
35.1% had never conceived before.
58 couples
(Nearly 20%) had 109 previous attempts at IVF, before
conceiving with NaPro. Some of these couples had 2,3 or even 4 unsuccessful
attempts with IVF.
To my mind every infertile couple should try NaProTechnology
prior to considering more invasive procedures. However if a couple have had
failed attempts at IVF, this does not rule out the possibility of success using
NaPro.
45 couples conceived a second time using NaPro. Many
of those who miscarried the first time had a successful outcome on the second
cycle of treatment. This was more likely if the hormones were sub-optimal for
the first pregnancy and corrected for the second attempt.
NaProTechnology techniques search for the underlying
cause of subfertility and treat whatever abnormality is detected. Treatment
varies depending on what abnormality is found.
Typically NaPro
would identify previously undetected hormonal deficiencies and limited
cervical mucus production (essential for fertility).
Interestingly one couple had ceased to have menstrual
periods completely, but had not become menopausal. They had a diagnosis of hypothalamic amenorrhoea which required
treatment with a pulsatile infusion of GnRH to restore normal ovulatory
function. Although they had a history
of 3 unsuccessful attempts at IVF they conceived on their 3rd cycle of
treatment with NaPro and had a successful full term delivery.
In addition NaProTechnology can monitor the
effects of stress on a couple’s fertility. If stress is a contributory factor
to the problem it can be effectively identified and treated.
The overall success rate of NaPro has yet to be
calculated. At present I estimate a success
rate of between 20-30%, for all of the couples who have entered our
programme.
|
First NaPro
Pregnancy Number (Percentage) |
Second NaPro
Pregnancy Number (Percentage) |
Number who have conceived Pregnancies (Delivered & Ongoing) Misc Miscarriage or Blighted Ovum Ectopic Pregnancies |
311 223 (72%) 81
(26%) 7 (2%) |
45 35 (78%) 10 (22%) 0 |
Full Term pregnancies Ongoing Pregnancies Twin Pregnancies (rate) |
141 (45.3%) 82 (26.4%) 10 ( 3.2%) |
15 (33.0%) 20 (45.5%) 2 ( 4.4%) |
Female age – Range
– Average |
24– 45 years 35.6 years |
28 – 46 years 35.4 years |
Years Trying – Range - Average |
1– 17 years 4.5 years |
N/A |
Full Term Delivery previously Conceived but always miscarried Never conceived before |
89 (28.6%) 113 (36.3%) 109 (35.1%) |
25 (55.5%) 20 (45.5%) 0 |
Number of Couples with history of IVF Total number of IVF attempts |
58 (18.6%) 109 |
7 (15.5%) 16 |
Profile
of 311 couples’ first conception
with NaProTechnology - Ireland Nov. 2001
|
1984 |
1997 |
1998 |
|||||
|
Lei nº6
PS |
Lei
nº90/97 Strecht Proj.nº235/VII |
PCP
Projecto
lei
Nº177/VII |
PS_Spinto
Projecto lei
Nº236/VII |
PS-Spinto
Projecto lei Nº451/VII |
PCP
Projecto lei Nº417/VII |
PP
Projecto lei Nª448/VII |
PS-Antó.Euric
Projecto lei Nº453/VII |
POR
VONTADE DA MULHER |
Proibido pena até 3 anos
para a mulher e para quem a ajudou |
Mantém a proibição |
Até 12 SEMANAS |
Até 12 SEMANAS |
Até 10 SEMANAS |
Até 12 SEMANAS |
Mantém Proibição |
Até 12 SEMANAS |
POR
RISCO DE VIDA DA MÃE OU DA SUA SAÚDE PSIQUICA |
Até 12 SEMANAS |
Mantém as 12 SEMANAS |
Até 16 SEMANAS |
Até 16 SEMANAS |
Até 16
SEMANAS Razões
sociais económicas |
Até 16 SEMANAS |
Não refere |
Mantém as 12
SEMANAS |
MALFORMAÇÃO
OU GRAVE DOENÇA DO NASCITURNO |
Até 16 SEMANAS |
Até 24 SEMANAS |
Até 22 SEMANAS |
Até 24 SEMANAS |
Mantém As 24 SEMANAS |
Mantém As 24 SEMANAS |
Não refere |
Mantém as 24
SEMANAS |
POR VIOLAÇÃO |
Até 12 SEMANAS |
Até 16 SEMANAS |
Até 16 SEMANAS |
Até 16 SEMANAS |
Mantém As 16 SEMANAS |
Mantém As 16 SEMANAS |
Não refere |
Mantém as 16 SEMANAS |
POR
VIOLAÇÃO; A MENORES
DE 16 ANOS OU PESSOAS COM ANOMALIAS
PSIQUÍCAS |
Não refere |
Até 16 SEMANAS |
Até 22 SEMANAS |
Até 18 SEMANAS |
Não refere |
Até 24 SEMANAS |
Não refere |
Mantém as 16 SEMANAS |
FETO
INVIÁVEL |
Não refere |
A todo
tempo gestacional |
Não refere |
Não refere |
Mantém A todo
o tempo gestacional |
Mantém A todo
o tempo gestacional |
Não refere |
Mantém A todo
o tempo gestacional |
HIV
|
Não refere |
Não refere |
Até 22 SEMANAS |
Não refere |
Não refere |
Até 24 SEMANAS |
Não refere |
Não refere |
TOXICODEPENDÊNCIA
|
Não refere |
Não refere |
Até 16 SEMANAS |
Não refere |
Não refere |
Até 16 SEMANAS |
Não refere |
Não refere |
CONDICIONANTES
|
Certificado médico Obrigatório |
Certificado Médico e da CTADC |
Nenhuma |
Apoio CAF |
Apoio CAF |
Nenhuma |
Personalidade Jurídica
ao Embrião HUMANO |
Comissão Apoio Maternidade |
|
2000 |
2000 |
|
PCP
Proposta lei Nº16/VIII |
Bloco-Esquerda Proposta lei Nº VIII |
POR VONTADE DA MULHER |
12 SEMANAS |
12 SEMANAS |
POR RISCO DE VIDA DA MÃE OU DA SUA SAÚDE PSIQUICA |
16 SEMANAS |
16 SEMANAS |
MALFORMAÇÃO OU GRAVE DOENÇA DO
NASCITURNO |
Mantém As 24 SEMANAS |
Mantém As 24 SEMANAS |
POR VIOLAÇÃO
|
Mantém As 16 SEMANAS |
Mantém As 16 SEMANAS |
POR VIOLAÇÃO;A MENORES DE 16 ANOS OU PESSOAS COM ANOMALIAS PSIQUICAS |
24 SEMANAS |
24 SEMANAS |
FETO INVIÁVEL
|
Mantém a Todo o tempo
gestacional |
Mantém a Todo o tempo gestacional |
HIV
|
24 SEMANAS |
24 SEMANAS |
TOXICODEPENDÊNCIA
|
16 SEMANAS |
16 SEMANAS |
CONDICIONANTES
|
Nenhuma para O Aborto livre |
Nenhuma |
Editor's Note: This is of course fiction. But the
reader might be interested to learn that every word spoken by Ms. Fanger is an
exact quote of actual words spoken or written by a real-life woman named
Margaret Sanger, the founder of Planned Parenthood. And yes, she was
commemorated on a U.S. postage stamp.
I n 1966 Margaret Fanger, the founder of Canned
Parenthood, died. In January 1999 a secret in vestigative team claimed to have
uncovered evidence indicating that shortly after her death the Board of Canned
Parenthood voted, behind closed doors, to allocate 25 percent of its funding to
clone Ms. Fanger's frozen cells. The investigators asserted that a technology,
called Chromosomal Universal Mixing, had been secretly refined over the past 20
to 30 years, yielding a procedure that involves transferring the genetic
identity of a desired cell to the plasma of a histocompatible host cell. This
technology presumably preserves the genetic make-up of the desired cell by
employing a host cell to perform the normal metabolic activities for the
desired cell.
The investigators contended that Canned Parenthood
circumvented U.S. restrictions on cloning by employing the expertise of a
clinic in Paraguay run by a German-born doctor. The investigators then turned
over their findings to, of all people, Cardinal Logicus in the Vatican. In the
summer of 1999, Logicus spoke out about the research, making the astounding
claim that Fanger's cells were found to be histocompatible with those of Adolf
Zitler, the deceased German racist. The result was a media blitzkrieg against
Logicus. For example, the respected magazine, Sleezeweek, called the Cardinal
"a senile crank."
Last month Canned Parenthood announced that the
cloning of Margaret Fanger had indeed succeeded, and yesterday a hundred
thousand people gathered in a stadium in Munich, Germany, waiting in awed
silence to meet the world's first human clone.
What follows is my report from Munich:
Wishing to exhibit fairness and dispel rumors of a
genetic rendezvous of Zitler's and Fanger's genes, Canned Parenthood invited
Cardinal Logicus and Israel's Rabbi Nev-Ir Agin, a Holocaust survivor, to
interview Ms. Fanger at her unveiling. The German-born Dr. Josef Gobbler, now a
Paraguayan citizen, and the leading scientist associated with the Canned
Parenthood project, was present to answer questions. In the diverse
multicultural crowd were Canned Parenthood feminists, geneticists, Catholic and
Jewish Holocaust survivors, and hundreds of Skinheads who were hoping the
rumors were true.
Following the obligatory introductions of the guests
by Canned Parenthood's President, Professor Petri Disch, the orchestra broke
into a spirited tribute to Dr. Gobbler, playing the popular He's Got the Whole
World in His Hands. Amid thunderous applause, the guests and their hosts sat
down on the stage in the middle of the stadium and began their discussion (in
English), which I captured on my tape recorder.
Prof. Disch: Thank you all for joining us on this
historic day.
(Cheers, shouting, and clapping resonate in Munich's
evening air.)
Disch: I know we are all eager to meet this beautiful
young woman who died over 30 years ago. But before we meet her, let me say that
I voted in favor of the Board's cloning proposal because, at the funeral of Ms.
Fanger, I was overcome with the conviction that a great social visionary lay in
the casket before me.
Rabbi Nev-Ir Agin: (interrupting) Professor Disch,
some of us have a keen interest in making sure that you have not unleashed the
venom of Adolf Zitler once more.
Disch: We have told you, and you'll soon see, that you
have nothing to fear from our project.
Rabbi: You are saying, then, that Fanger's genes
didn't take a dip in Zitler's gene pool?
Disch: Exactly! It did not happen. Zitler is history.
You will not see him again.
Cardinal Logicus: Let us see for ourselves.
Disch: So, then, you're ready to meet her?
(The crowd begins a rhythmic, deafening chant:
"Fanger, Fanger, we want Fanger." The Skinheads, who click their
heels to shouts of "Sieg Heil!," are drowned out.)
Disch: (barely able to contain his enthusiasm) We are
about to witness a giant step forward in personkind's long quest for
immortality. So without further ado, drumroll please.
(Drums roll as an eruption of fireworks colors the
darkening sky. A thick layer of smoke fills the stage and all eyes eagerly
await the resurrection of Margaret Fanger. After more than a minute of anxious
anticipation, a young woman in her early twenties appears from behind the
smokescreen. It becomes instantly clear that this is indeed Margaret Fanger!
Canned Parenthood's feminists erupt in a spontaneous burst of ecstatic,
prolonged applause, jumping up and down. Rabbi Nev-Ir Agin, unable to detect
any physical trace of Zitler, breathes a very noticeable sigh of relief.
Disappointed Skinheads give "the finger" to everyone on the stage.
Cardinal Logicus remains expressionless. Margaret approaches the guests and
greets Doctor Gobbler with great affection, as only a daughter could greet a father.
Margaret sits down and the others follow her lead. The noise from the crowd
dies down, and the Rabbi begins the discussion.)
Rabbi: Why did the clinic in Paraguay agree to proceed
with the cloning of this individual? Why not someone else? Someone less
controversial perhaps?
Dr. Gobbler: We believe that Ms. Fanger's was a voice
that transformed the world. It was her vision that inspired great advances in
the areas of population control and sexual freedom.
Cardinal: So, Ms. Fanger, how would you describe the
effect of birth control on society?
Ms. Fanger: The pivot of civilization.
Cardinal: Your view contradicts the teachings of the
Catholic Church and that of many other religious bodies which hold that birth
control is immoral, even sinful.
Fanger: The sex instinct in the human race is too
strong to be bound by the dictates of any church.
Rabbi: My dear lady, the Catholic Church has a duty to
define its own teachings. Do you not expect the pope to maintain Catholicism's
2,000-year-old prohibition against unnatural birth regulation?
Fanger: The Catholic Church has sown, cultivated, and
reaped a crop of bodily and mental disease, and developed a society
congenitally and almost hopelessly unbalanced.
Rabbi: The Catholic Church has been a stabilizing
force for millions of families throughout history.
Fanger: It is only individuals that count, not
families.
Cardinal: But what society has ever lasted that did
away with the family?
Rabbi: And marriage?
Fanger: The marriage bed is the most degenerating
influence in the social order.
(Wild applause from the feminists.)
Cardinal: How so? What does marriage produce that is
so threatening to society?
Fanger: Irresponsible and chance parenthood.
Cardinal: So, then, birth control is your answer to
the problem of marriage?
Fanger: More children from the fit, less from the
unfit — that is the chief aim of birth control.
Cardinal: If it is pregnancy that concerns you, why
not just abstain at certain times?
Fanger: As for intercourse, I'd say three times a day
was about right.
Cardinal: Margaret, you've been, shall we say, born
again. In the years since your death, the world has witnessed so many problems,
calamities, and crimes. What do you now think to be the greatest threat to the
human race?
Fanger: Irresponsible and chance parenthood.
Cardinal: I see. So your opinion has not changed. In
your previous life you said, "In view of the large families of the native
population, it could only suit us if girls and women there had as many
abortions as possible."
Rabbi: (interrupting) In fairness, Zitler said that.
Cardinal: I stand corrected.
Rabbi: He was referring to the Jews.
(Spontaneous chants of "Sieg Heil!" from the
neo-Nazis.)
Cardinal: Ms. Fanger, do you disagree with Zitler's
eugenic approach? What should be done to ensure that "responsible genetic
reproduction," as Dr. Gobbler has often called it, is practiced?
Fanger: Apply a stern and rigid policy of sterilization
and segregation.
Rabbi: (mumbling) That sounds remarkably like Zitler.
Cardinal: To whom should we apply this policy of
sterilization and segregation?
Fanger: To that grade of the population whose progeny
is already tainted, or whose inheritance is such that objectionable traits may
be transmitted.
(The Skinheads cheer wildly.)
Rabbi: Do you mean to imply that some of us are
s-s-subhuman?
Disch: That is unfair! What she really means is that
we should, um, uh….
Fanger: …give dysgenic groups in our population their
choice of segregation or sterilization.
Cardinal: So that's what you mean by being pro-choice?
Rabbi: What about an individual's right to
self-determination?
Cardinal: Shouldn't that extend to a person's right to
reproduce?
Rabbi: Who decides what traits may be transmitted?
Cardinal: And what do we do with those who don't meet
your catalog of preferred traits?
Disch: Gentlemen, you are bombarding Ms. Fanger with
questions. Give her a chance to answer.
Cardinal: Ms. Fanger, what would you have us do with
those who don't meet your standard?
Fanger: Apportion farm lands and homesteads for
segregated persons where they would be taught to work under competent
instructors.
Cardinal: For how long?
Fanger: For the period of their entire lives.
Rabbi: Their entire lives! Isn't that a bit harsh?
Fanger: Our failure to segregate morons who are
increasing and multiplying, though in truth I have merely scratched the surface
of this international menace, demonstrates our foolhardy and extravagant
sentimentalism.
Rabbi: This is how it all began with Zitler. Labeling
people. Assigning them to castes. First he went for the handicapped. Then the
imbeciles. Then…
Fanger: …biological and racial mistakes!
(Embarrassment begins to show on the feminists' faces.
The Skinheads give each other high fives.)
Rabbi: You do not seem to think that Zitler was wrong
in what he did.
Disch: That is grossly unfair. You cannot compare Ms.
Fanger, whom the U.S. government commemorated on a postage stamp, with a tyrant
like Zitler!
Fanger: We are paying for and even submitting to the
dictates of an ever increasing, unceasingly spawning class of human beings who
never should have been born at all.
Cardinal: (to Prof. Disch) Put that on your postage
stamp!
Rabbi: Some of us believe, along with Dostoevsky, that
"compassion is the chief law of human existence."
Fanger: Charity will only prolong the misery of the
unfit. The wealth of individuals and of the states is being diverted from the
development and progress of human expression and civilization.
Rabbi: It is the Judeo-Christian view that the
greatness of a soul is measured by how much generosity it has toward those who
are less fortunate. We call it charity.
Cardinal: Surely you've heard of the "least of
our brethren"?
Fanger: The philanthropists who give free maternity
care encourage the healthier and more normal sections of the world to shoulder
the burden of unthinking and indiscriminate fecundity of others, which brings
with it a dead weight of human waste. Instead of decreasing and aiming to
eliminate the stocks that are most detrimental to the future of the race and
the world, it tends to render them to a menacing degree dominant.
Cardinal: Have you forgotten about the Golden Rule?
Fanger: (noticeably outraged) Our eyes should be
opened to the terrific cost to the community of this dead weight of human
waste.
(The Skinheads again cheer wildly and begin
goose-stepping.)
Rabbi: You keep referring to this "human
waste." And now you hear the thunderous applause, half a century later, of
those who think that Zitler's so-called final solution was correct.
Gobbler: Rabbi, you are far too sensitive on this
subject. Margaret is merely suggesting that the medical preference and
selection of a better genetic stock will greatly benefit the human race.
Fanger: Would any modern stockbreeder permit the
deterioration of his livestock as we not only permit but positively encourage
with the destruction and deterioration of the most precious, the most essential
elements in our world community?
Rabbi: But isn't genetic diversity a positive trait
that allows a species to survive and adapt?
Fanger: Society at large is breeding an ever-increasing
army of undersized, stunted, and dehumanized slaves.
Cardinal: You infer that human beings are like cattle,
breeding in stockyards and that the job of science is to…
Fanger: …create a race of thoroughbreds.
(Several hundred feminists begin leaving, some tearing
up their Canned Parenthood membership cards.)
Cardinal: If memory serves me right, Canned
Parenthood, the organization that you inspired, has long held that government
should stay out of the bedroom. How do you propose to regulate fertility, the
very act for which sexual union is designed, without governmental intervention?
Do you not find this rather pharisaical?
Disch: You do not understand Canned Parenthood. We
believe that sex, because it is a personal act, is incapable of being governed.
But its consequence — the creation of offspring — can place an enormous burden
on society.
Fanger: We become familiar with the everyday spectacle
of distorted bodies of harsh and frightful diseases stalking abroad in the
light of day, of misshapen heads and visages of moron and imbecile.
Rabbi: What are you proposing that governments do?
Fanger: Keep the doors of immigration closed to the
entrance of certain aliens whose condition is known to be detrimental to the
stamina of the race.
Rabbi: Imbeciles? Race? Thoroughbreds? I must register
my profound concern. Dr. Gobbler, can you say in all honesty that Zitler's
genes —
(Noticeably upset, Ms. Fanger rises from her chair,
takes off her microphone, and walks off the stage, accompanied by Nazi
sympathizers who swarm to get her autograph.)
Gobbler: Margaret, where are you going?
Cardinal: You agreed to this interview. You should
stay and finish it.
Fanger: I'm rich. I have brains. I shall do exactly as
I please.
I
1. No dia 5 de Outubro de 1998 o Sr. Presidente da República
condecorou, com a “Ordem de mérito público”, a Associação para o Planeamento da
Família (APF).
2. A APF é filiada da IPPF (International Planeed Parenthood
Federation). As APF são, nas várias nações, o instrumento de que a IPPF se
serve para espalhar a sua ideologia e alcançar os seus objectivos.[3]
Esta organização tem as suas origens em 1916 com a fundação,
por Margaret Sanger, da American Birth Control League. Em 1942, porque o termo birth control
suscitava resistências, por reacção à experiência nazi, muda o nome para
Planned Parenthood Federation of America. Em 1948 Sanger forma o International Committee on Planned Parenthood
(ICPP). “The Brush Foundation for Race Betterment, USA fez uma concessão
inicial de $5.000 para o estabelecimento da sede geral em Londres e a Sociedade
Eugénica[4]
concedeu-lhe alojamento gratuito”[5].
M. Sanger ¾ que até à
morte foi membro da Sociedade Americana de Eugenia,[6]
bem como o seu sucessor Alan Guttmacher ¾ é
membro fundador da IPPF (1952), a que presidirá, juntamente com Lady Rama Rau.
3. Atentemos nalguns factos relativos a esta organização. Em
1919 M. Sanger afirma: “Mais filhos dos aptos, menos dos inaptos; esta é a base
do controlo de natalidade”[7];
em 1920 escreve: “o maior acto de misericórdia que uma família grande [toda a
que tivesse mais de dois filhos] pode
praticar para com um recém-nascido é matá-lo”[8];
defende (1921) a necessidade de “criar uma raça de sangue puro”[9],
a segregação dos “imbecis e desadaptados” e a esterilização das “raças
geneticamente inferiores”[10](1922);
confessa, nesse mesmo ano, que “o super-homem é a finalidade do controlo dos
nascimentos”[11]. Nos anos 30
elaborou um programa para implementar
licenças de nascimento nos EUA. Quem quisesse dar à luz precisaria de
uma autorização governamental: os deficientes físicos, ou mentais, e os pouco
inteligentes não poderiam ter filhos; a família normal, um; algumas, dois; só
as muitíssimo inteligentes poderiam ter três ¾ o
máximo permitido.[12]
Nessa mesma altura, na sua Birth Control Review (BCR), são publicados numerosos
artigos advogando a esterilização obrigatória. Em 1932 redige o seu plano para
a paz: “aos geneticamente inferiores da nossa população dê-se-lhes a opção
entre a segregação e a esterilização”[13].
Em 1933 convida Ernst Rudin, chefe do programa nazi de eugenia, a escrever um
artigo, publicado em Abril, sobre esterilização compulsiva[14].
Em 39 um editorial da BCR elogia o
programa de controlo populacional nazi[15].
No mesmo ano confidencia numa carta: “Não queremos que se saiba que nos
propomos exterminar a população negra [...]”.[16]
Os primeiros programas de M. Sanger visaram as raças “geneticamente inferiores”,
eslavos, latinos e judeus [ “human
weeds ... a deadweight of human waste ... a menace to the race”[17]] e, em
seguida, negros, índios e católicos.[18]
Em 1969 o sucessor de M. Sanger, A. Guttmacher, num
comentário sobre os programas de controlo da população, previa a possibilidade
de que, com o tempo, tornar-se-ia necessária a coacção[19]:
“Cada país terá de decidir sobre a sua própria forma de coacção, e determinar
onde e como deverá ser empregue. No presente, os meios são a esterilização
compulsiva e o aborto compulsivo. Talvez um dia seja factível pôr em prática o
controlo compulsivo de nascimentos”[20].
Nesse mesmo ano F. Jaffe, vice-presidente da P. Parenthood/World Population,
num memorando, intitulado Examples of Measures to Reduce U.S. Fertility,
propunha: restruturação da família: a) adiar ou evitar o casamento, b) alterar
a imagem da família ideal; educação sexual obrigatória para as crianças;
incrementar a percentagem de homossexuais; educar para a limitação da família;
agentes de controlo da natalidade no fornecimento público de água; modificar as
políticas de impostos: a) imposto de casamento substancial, b) imposto sobre os
filhos, c) imposto conjugal superior ao individual, d) acabar com a isenção de
impostos por paternidade, e) impostos adicionais para os pais com mais do que
um ou dois filhos na escola.; reduzir/eliminar as dispensas de trabalho pagas e
as regalias à maternidade; reduzir/eliminar subsídios aos filhos ou às
famílias; bonificar casamentos tardios; eliminar pagamentos da segurança social
depois dos dois primeiros filhos; exigir que as mulheres se empreguem e reduzir
as instituições que cuidem dos filhos; limitar/eliminar financiamento público
de cuidados médicos, bolsas de estudo, habitação, empréstimos e subsídios a
famílias com mais de N filhos; aborto obrigatório para as gravidezes fora do
casamento; esterilização obrigatória para todos os que tenham dois filhos,
excepto para alguns que seriam autorizados a ter três; limitar a possibilidade
de ter filhos, a um número reduzido de adultos; permissão de novas crianças
dependente da situação do lote [de
crianças]; desencorajar a propriedade privada de
habitação e terminar com a concessão pública de habitação baseada no tamanho da
família; pagamentos para encorajar a esterilização, a contracepção e o aborto;
aborto e esterilização a pedido; tornar a contracepção verdadeiramente
acessível a todos.[21]
A IPPF não só tem contribuído como se tem empenhado em que
EUA continuem a sua contribuição para o Fundo de População das N.U. (FNUAP),
que desde 1980 tem contribuído com milhões de dólares para o programa de
controlo populacional na China, “cada casal um filho”[22]
¾ esterilização compulsiva e aborto
forçado. Nesse programa as mulheres têm que obter uma licença, dum funcionário
do partido comunista, para poderem engravidar. Estas autorizações são
rigorosamente racionadas em cada área. As mulheres e respectivos maridos são sujeitos à propaganda e a interrogatórios
constantes, quer no trabalho quer em casa, por meio de una rede de espias e
agentes do governo, para evitar que sejam pais sem a licença. A mulher que
engravide sem autorização, é submetida a vergastadas e privada da liberdade,
sem poder mudar de roupa ou sequer ir à casa de banho, com os funcionários,
revezando-se por turnos, gritando-lhe continuamente, durante semanas, que tem
de “cumprir o seu dever para com o Estado e o Partido” até que aceite
“voluntariamente” fazer o aborto.[23]
II
“Quanto ao coito diria que três vezes por dia
estaria bem”[24]
(M. Sanger - carta à neta (16 anos) enaltecendo o valor do
sexo antes do casamento).
1. Qual a posição das Associações para o Planeamento da
Família sobre a educação sexual? Para que melhor se possa ajuizar, apresenta-se
alguma informação, sobre esta questão, relativa à IPPF/APFs ¾
seus ideólogos e materiais que
distribuem.
2. Numa obra dirigida aos pais, aconselha-se: “... quando
virmos as crianças (5-7 anos) acariciando os órgão genitais, basta dizer: ‘eu
sei que isso sabe bem, mas é um modo privado de se sentir bem. Procuremos um
lugar onde encontres a privacidade de que precisas”[25].
Em relação às dos 8-12 anos, recomendam: “as crianças nesta idade precisam de
muita informação explícita [...]”[26]
para serem educadas sobre sexo seguro. “Devemos ensinar os adolescentes como
excitarem oralmente os órgãos genitais e a masturbarem-se mutuamente [...]”[27];
e que “as relações sexuais sem risco para as lésbicas compreendem: o uso de
protecção dentária de borracha para a estimulação oro-vaginal e oro-anal [...], o uso
de luvas cirúrgicas para meter os dedos na vagina ou no recto da companheira
... e todas as outras coisas maravilhosas que as lésbicas fazem”[28],
pois “não esperamos que as pessoas se ajustem a um modelo determinado ¾ que
sejam heterossexuais, homossexuais ou bissexuais [...] seria aborrecido
se as pessoas fossem todas semelhantes”[29].
Aliás, os que se opõem a tais práticas, assim como ao “incesto entre irmãos e
irmãs e ao contacto sexual com animais[30]
[...] são
antiquados e desmancha prazeres”[31].
Como, evidentemente, a grande maioria dos pais não vai na
cantiga, o êxito das APFs reside ultimamente na capacidade de subtraírem os
filhos ao seu controlo, de modo a podê-los manipular à vontade.
Por isso, exigem que “os adolescentes (10-19 anos) devem ter
acesso total à regulação da fertilidade [contracepção,
esterilização[32] e aborto],
informação e serviços, com a garantia de privacidade e confidencialidade”[33].
Isto é, os pais de uma criança, seja de que idade for,[34]
não devem ser contactados sem a sua autorização[35]
porque os “pais ¾ são as
pessoas mais perigosas”[36] e os
adolescentes têm, entre outros, “o direito de quererem, ou não, ter uma vida
sexual activa ..., [o
direito] à contracepção, ao aborto seguro [sic], à
confidencialidade e a poder confiar naqueles que lhes oferecem ajuda” ¾ isto
é, as APFs e os seus educadores nas escolas.
Não só os adolescentes, mas também as “crianças muito novas
deviam ser autorizadas, e talvez encorajadas, a terem uma vida sexual plena sem
interferência dos seus pais ou da lei”[37]
, pois isso não só é inócuo como pode ser saudável: “Os efeitos maiores de tais
incidentes [contactos
sexuais entre uma criança e um adulto que não tenham sido forçados e sem
violência] são causados
não pelo evento, mas pelas reacções de escândalo, zanga, medo, choque dos
adultos que dele tomam conhecimento [...] . São
estas reacções imoderadas que podem causar qualquer dano psicológico que
ocorra”[38].
Acresce que: “A distinção entre o incesto e o contacto saudável está na
motivação. Se o motivo é simplesmente a expressão de amor e carinho e o dar
uma sensação de conforto e de apoio, é saudável e bom; não o é, se a motivação
específica do adulto é a excitação sexual e a gratificação”[39].
“Pode haver razões
convincentes para promover a expressão livre e erótico-sexual das crianças [...]” e,
por isso, a lei devia “reconhecer o direito da criança a uma escolha livre dos
parceiros sexuais” embora “um peso extra [deva
ser] colocado no adulto [...] de
modo a assegurar que a participação da criança seja informada e voluntária” [40].
De facto, “os seres humanos, como outros primatas, requerem
um período de ensaio sexual precoce.” Esses “jogos” com adultos “afecta-os
beneficamente”[41]. E “as
crianças têm o direito de se expressarem sexualmente mesmo com membros das suas
famílias” já que “nem mesmo o incesto prolongado é necessariamente prejudicial”[42].
Aliás, “às vezes pode ser benéfico para as crianças”[43].
É, pois, necessário “aumentar a tolerância para com uma
série de expressões da sexualidade”[44].
Com essa “finalidade convidam-se adolescentes de 16 anos a discutir as
seguintes situações: a) os pais estão na cama a ter relações sexuais quando o
filho de 3 anos entra no quarto. Incluem o filho no seu abraço. b) Uma mãe está
a mudar a fralda do seu filho. Este mostra com risinhos que gosta que lhe
toquem no pénis. Ela continua a tocá-lo. c) Um rapaz senta-se nos joelhos do
avô. Este descobre-lhe os pêlos” [45].
3. Entre os consultores da revista sexual Penthouse
houve vários proeminentes membros da IPPF/APFs e suas ramificações: Alan Bell,
R. Chilgren, T. McIlvenna e Malcolm Potts. São também conhecidas as ligações à
Multi-Media, Inc., produtora de filmes que não se distinguem dos da indústria
pornográfica. E os editores de revistas sexuais, como a Playboy, também
patrocinaram os aliados da IPPF/APFs com fundos significativos, para conduzirem
campanhas legislativas e litígios[46].
Um aviso final para os católicos. Segundo esta gente, o desabrochar da
liberdade sexual poderá corroer toda a estrutura da Igreja [47].
III
“O único caminho que a IPPF e os seus aliados têm para
ganhar a batalha
a favor do aborto a pedido é através da educação
sexual” .[48]
Alan Guttmacher
(sucessor de M. Sanger), 1973
1. Desde a sua fundação que a IPPF/APFs tem despendido
milhares de milhões de dólares para a promoção, em todo o mundo, da educação
sexual, da esterilização, da contracepção, e do aborto. No Plano Estratégico
Visão Ano 2000 (1992), aprovado unanimemente pelas 140 filiais nacionais (APFs)
da IPPF, determina-se a luta e a estratégia para a abolição de todas as leis
que ainda proíbem o aborto.[49]
2. O termo ‘responsabilidade’, utilizado pelas APFs, tem um
sentido muito diferente daquele que lhe é atribuído pelo senso comum. A
responsabilidade, segundo eles, consiste em que os adolescentes recorram à
contracepção, quando têm relações sexuais, e ao aborto, quando engravidam.[50]
O “esquema” é o seguinte: primeiro distribuem manuais de educação sexual
altamente chocantes, raiando a pornografia; os adolescentes, que poderiam ser
castos, aprendem nesses livros que é perfeitamente normal, na sua idade, terem
relações sexuais; por isso, vão às clínicas das IPPF/APFs comprar
contraceptivos; quando estes falham, como acontece frequentemente, especialmente
entre adolescentes, voltam às clínicas para abortarem.[51]
Não é por acaso que o maior fornecedor de contraceptivos nos USA ¾ a
Ortho Pharmaceutical - da Johnson and Johnson ¾
financia a educação sexual nas escolas.[52]
3. Que a prática da contracepção não resolve, antes agrava,
o problema do aborto, não é uma “invenção do Papa”[53],
mas um dado da experiência ¾ os
estudos, realizados desde 1935[54]
até hoje, confirmam-no abundantemente ¾
reconhecido pelos próprios propugnadores do aborto. Malcolm Potts “campeão”
mundial dos abortistas, ex-director médico da IPPF, afirmou: “A prática do
aborto e da contracepção estão intrinsecamente relacionadas entre si”.[55]
“À medida que as pessoas se virarem para a contracepção, dar-se-à uma subida,
não uma descida, na percentagem de abortos [...]”.[56]
“As provas da subida na percentagem de abortos, devido ao aumento do uso dos
contraceptivos, estão agora disponíveis no respeitante à Coreia, Índia, Taiwan,
Irão, Turquia, Egipto e a algumas partes da América Latina”.[57]
“Nenhuma sociedade controlou a sua fertilidade [...] sem
recorrer a um número significativo de abortos. De facto, o aborto é
frequentemente o ponto de partida no controlo da fertilidade”.[58]
Uma médica e investigadora dos Brook Advisory Centres, Judith Bury ¾ “An
ace abortionist” [59]
¾ confirma-o: “Há uma evidência esmagadora
que, contrariamente ao que se podia esperar, a disponibilidade da contracepção
leva a um aumento da percentagem de abortos” (1981)[60].
Já em 1955, numa conferência patrocinada pela PPFA, o Dr. Alfred Kinsey
declarou: “Correndo o risco de me tornar repetitivo, quero recordar [...] que
encontrámos a mais alta frequência de abortos provocados no grupo que, em
geral, mais frequentemente usa contraceptivos”.[61]
Dr. Louise Tryer, directora médica da PPFA, escreveu (1991): “Mais de três
milhões de gravidezes não planeadas
ocorrem todos os anos [...]; dois
terços destas são devidas às falhas da contracepção”.[62]
[63]
4. Atente-se, a título de exemplo, nos USA: O aborto sempre
foi a questão nº1 para a PPFA (federação norte-americana das APFs). Esta
organização possui a maior cadeia de clínicas de aborto nos USA: tem 900
clínicas, 130 das quais praticam o aborto. Em 1996 realizou 153.367 abortos nas
suas clínicas e encaminhou 54.207 para outras. Nos últimos 28 anos realizou
2.500.000 abortos cirúrgicos: 46% são feitos em mulheres de minorias raciais,
embora estas só constituam 20% da população. Defende o aborto para selecção
sexual , por qualquer razão e em qualquer altura. Para além disso recomenda e
distribui largamente ‘contracepção abortiva’ (MTX). Opõe-se a leis que obriguem
ao consentimento informado, para quem quiser abortar, a períodos de espera para
menores, ao consentimento ou notificação do pai ou do esposo, ao enterro ou
cremação decente para os bebés abortados e ao estabelecimento de padrões para o
licenciamento dos centros abortivos, que ajudariam a uma maior salvaguarda da
saúde da mulher. Tentou forçar a Igreja Católica a prover à prática de abortos,
em adolescentes, nos seus centros, levou a tribunal jornais liceais que se
recusaram a inserir a sua publicidade e meteu processos judiciais para acabar
com programas de educação sexual nas escolas baseados na castidade.[64]
5. O documento Inventing the Future (1985), da National Organization
for Adolescent Pregnancy and Parenting e da March of Dimes, foi elaborado com a
cooperação activa das IPPF/APFs. O seu objectivo: conseguir que, no ano
2008, todos os que vão à escola sejam,
a partir da puberdade, obrigatoriamente, “imunizados” contra a concepção (aos
21 anos a “imunidade” seria anulada por uma vacina).[65]
Importa recordar que esses “imuno-contraceptivos” funcionam, na realidade, como
abortivos precoces.
A IPPF/APFs colaboram, ainda, estreitamente com a UNFPA, a
UNICEF e a OMS. Estas organizações, juntamente com o Alto Comissário da ONU
para os Direitos Humanos, emitiram, em Agosto de 1998, um impresso chamado
“Informação da Mesa Redonda sobre os Tratados dos Direitos Humanos, a partir da
perspectiva da Saúde da Mulher. Acentuando os Direitos Sexuais e Reproductivos”.[66]
Partindo do princípio que “os direitos humanos à saúde da mulher têm uns
conteúdos, aceites internacionalmente, que transcendem a cultura, a tradição e
as normas sociais” de cada povo, o texto afirma que “as legislações que proibam
ou limitem o direito ao aborto [e] a
liberdade reproductiva dos menores [o que
inclui a contracepção, a esterilização e o aborto]”
violam os direitos humanos.[67]
Por outras palavras, não só os pais não serão tidos nem
achados, ignorando-se assim os seus direitos, no que se refere aos seus filhos,
como se prepara a criminalização de
toda a oposição ou resistência ao aborto. Não espanta, pois, que estejam em
andamento tentativas várias de criação de um Tribunal Criminal Internacional
com o poder de condenar, como crime contra a humanidade, toda e qualquer
oposição a esse homicídio “particularmente perverso e abominável”[68]
que é o aborto.[69] De facto,
se a contracepção, a esterilização e o aborto são direitos humanos, quem
atentar contra eles, Estado, pessoa ou grupo, será submetido a sanções.[70]
6. Em Portugal foi público e notório o papel activíssimo que
a APF teve na defesa da liberalização total do aborto, até às 12 semanas, aquando
do referendo, no ano passado (1998). O Presidente da República aproveitou a
primeira ocasião, a seguir ao referendo em que o Não a essa
liberalização saiu vencedor, para condecorar a APF, como já foi referido, com a
“Ordem de mérito público”.
Nuno Serras Pereira
[1] Psycho-social stress following abortion - Kansas City, Missouri : Sheed and Ward,
[2] Gravidez não-desejada interrompida por pessoas sem aptidões suficientes ou
realizado num ambiente a que faltam os requesitos médicos mínimos, ou ambas as
coisas ao mesmo tempo.
[3] The Process of Policy Formulation Within the IPPF, IPPF Background Paper, abril de 1981, 3.
[4] Para compreender como o movimento eugénico continuou subterraneamente activo promovendo a esterilização, o aborto, a eutanásia, etc., Vide Bernard Schreiber, The Men Behind Hitler, La Haye¾Mureaux, France. Michael Golden, All Kinds of Family Planning, African Universities Press, 1981. Varlos Corsi Otalora e Marfa Cristina de Corsi, The structure of Genocide, Bogota, Colombia, 1981.Emerentienne de Lagrange, Marguerita-Marie de Lagrange e Rene Bel, Un complot Contre la Vie, Societe de Production Litteraire, 1979. Claire Chambers, The SIECUS Circle, A Humanist Revolution, Western Islands, 1977.
[5] Vera Houghton, “International Planeed Parenthood Federation, Its History and Influence (Part 2).” The Eugenics Review 53.4 (Jan. 1992): 201.
[6] “Today eugenics is suggested by the most diverse minds as the most adequate and thorough avenue to the solution of racial, political and social problems. I think you must agree [...] that the campaign for birth control is not merely of eugenic value, but is practically identical with the final aims of eugenics [...] birth control propaganda is thus the entering wedge for the eugenic educator.” M. Sanger, “The Eugenic Value of Birth control Propaganda”, Birth Control Review, October 1921.
[7] Birth Control Review, Maio 1919.
[8] M. Sanger, Woman and The New Race, Brentano’s Inc., p. 63,1920.
[9] Lema do número de Dezembro da Birth
Control Review, Swarthmore College Library edition,1921.
[10] M. Sanger, The Pivot of Civilization, 1922.
[11] New York Times, 31 Jan. 1922.
[12] M Sanger, “The American Baby Code.”, The American Weekly,
May 27, 1934. Cite-se, a
título de exemplo: “ O casamento dará ao marido e à mulher o direito a uma
habitação comum, mas não o direito à paternidade. [...] Nenhuma mulher terá o direito
legal a dar à luz uma criança, e nenhum homem terá o direito de ser pai, sem
uma licença de paternidade [...] Nenhuma licença de
paternidade será válida para mais de que um nascimento”.
[13] Birth Control Review, A Plan For Peace, April 1932. Também “[...] to apply a stern and rigid policy of sterilization and segregation to that grade of population whose progeny is already tainted, or whose inheritance is such that objectionable traits may be transmitted to offspring [...] to apportion farmlands and homesteads for these segregated persons where they would be taught to work under competent instructors for the period of their entire lives”. Idem.
[14] Birth Control Review, “Eugenic Sterilization: An Urgent Need”, April 1933.
[15] James W. Sedlak, Deadly Deception, vol. I, p. 7, HLI, 1996.
[16] Carta privada a Dr. Clarence Gamble, 19 Dezembro,1939. In Sophia Smith Collection, Smith College, North Hampton, Massachusetts e Linda Gordon’s Woman’s Body, Woman’s Right: A Social History of Birth Control in AmericaI, New York, Grossman Publishers, 1976.
[17] M. Sanger, Birth Control Review, April 1933.
[18] Paul Marx, PhD, na introdução, p. i, in Donna Steichen, Population
Control Goes to School, Human Life International. O ataque eugénico aos católicos não se deve
somente a grande percentagem deles pertencerem a raças “geneticamente
inferiores”, mas também por serem única força que mantinha uma oposição firme a
esses programas. M. Sanger, antes de morrer (1966), recebeu o prémio “Humanista
do Ano”, e Faye Wattleton, presidente da PPFA, recebeu-o em 1986. Este prémio,
da Associação Humanista dos USA, é outorgado à pessoa que, durante o ano, mais
se distingue na difusão da ideologia humanista. Alan Guttmacher assinou o
Manifesto Humanista II (1973). Este
manifesto defende o direito ao controlo da natalidade, ao aborto, ao divórcio,
o direito à eutanásia e ao suicídio. Afirma “que a fonte dos valores morais é a
vida humana. A ética é autónoma e de situação, dispensando o sancionamento
teológico ou ideológico.”
[19] Robert Marshall and Charles Donovan, Blessed Are The Barren - The Social Policy of Planeed Parenthood, Ignatius Press, San Francisco, p. 319,1991.
[20] Cit. in idem. “[...] Guttmacher praised Dr. Gordon Perkin, former PPWP medical director, who had co-authred a population control document for Ghana that contained ‘mild incentives and coercives toward family limitation’, noting to readers of his periodic insider’s newsletter that Perkin had ‘been transferred to Accra for several months to implement the new policy.’” Ibidem, p. 39.
[21] Cf “Activities Relevant to the Study of Population Policy for the U.S.” Memorandum from Frederick S. Jaffe to Bernard Berelson, March 11, 1969.
[22] Promotion of Abortion in the
Developing World, IPPF, assembleia de membros, Manila, Novembro 1995, p. 4.
[23] Family Youth Concern; Promotion of Abortion in the Developing World by IPPF, p. 4. "China's Child", Horizon, BBC2, 7 de noviembre de 1983. Steven Mosher, Broken Earth; The Rural Chinese, Collier MacMillan, 1983; John S. Aird, The Slaughter of the Innocents: Coercive Birth control in China (Washington: American Enterprise Institute, 1990). The Independent, 11 Setembro 1991. Steven Mosher, “A Mother’s Ordeal”. Reader’s DigestI, February, 1987.
[24] James W. Sedlak, opus cit, p. 3.
[25] Kids and AIDS, A Guide For Parents, p. 10 Abril 1994. Publicado pela filial dos USA da IPPF.
Citado in James W. Sedlak, opus cit., p. 44.
[26] Idem.
[27] Debra W.
Haffner, Siecus Report, Setembro/Outubro 1988
[28] I ThinK I Might be A Lesbian...Now what Do I Do, Folheto
distribuído a adolescentes pelo escritório da PPFA em Rocky Mountains, Arvada,
Colorado.
[29] Sol Gordon and Roger Libby. Citado in Robert Marshall and Charles Donovan, opus cit., p. 103.
[30] 2I have known cases of farm boys who have had loving sexual relationship with an animal and who felt good about their behavior [...] Any of the farm animals may become a sexual object ¾ ponies, calves, sheep, pigs, even chickens or ducks. Dogs are also commonly used, but cats rarely.” In Wardell Pomeroy, Boys and Sex, Delacorte Press, New York, 1981, pp. 171-172.
[31] Sobre Make it Happy, de Jane Cousins, in Valerie Riches - Foreword by Professor Sir Bryan Thwaites, MA, PhD, Sex and Social Engineering, Family and Youth Concern (The Responsible Society), 1986, p. 21.
[32] Nos USA, onde os programa de educação sexual nas escolas estão imolementados vai para 30 anos, 47.6% das mulheres e 20.8% dos homens foram esterilizados aos 44-45 anos. In U.S. Census Avanced Data #182, 20 March 1990.
[33] The Human Right to Family Planning, IPPF, London, 1984.
[34] “According to Planeed Parenthood, of all the health care services that teens may require, th four services most needed are abortion, contraception, treatment od sexual transmitted diseases, and obstetric care. In fact Plan. Parenthood asserts that ten-year olds have the right to contraception, sterilization and abortion without their parent’s Knowledge!” International Planeed Parenthood Foundation, Adolescent Fertility, London, 1983, p. 31.
[35] cf. Family Planning Services, Memorandum of Guidance, Departement of Health and Social Security, May 1974 (A APF do Reino Unido colaborou na elaboração deste documento, cf obra seguinte p. 23). Citado in Valerie Riches, opus cit, p. 18.
[36] Ronald Butt (Porta - voz da APF inglesa), Putting Family Planning Before Family Happiness, The Time, 5 Abril 1974.
[37] Time, 7 Setembro, 1981, 69.
[38] Mary S. Calderone, cit. in Robert Marshall and Charles Donovan, opus cit, p. 126.
[39] Idem, p. 127.
[40] Larry L. Constantine, Ibidem.
[41] cf John Money, ibidem, p. 128.
[42] L. L. Constantine, ibidem.
[43] Wardell Pomeroy, ibidem.
[44] The Clarity Collective, Taught Not Caught, Learning Development Aids, 1985. Cit. in Valerie Riches, opus cit, p. 21.
[45] Valerie Riches, idem.
[46] Robert Marshall and Charles Donovan, opus cit, pp.122-124.
[47] “We also predicted that where Martin Luther failed to reform the Roman Catholic Church, the power of a blossoming sexual freedom would corrode it throughout its fabric”. Rustum and Della Roy, idem, p. 106.
[48] Cit. in Brian Clowes, PhD, HLI Reports, p. 2, Human Life International, April 1998. A educação sexual nos USA levou, entre 1970 e 1985, ao seguinte aumento: abortos 333%, nascimentos ilegítimos 103%, maus tratos a crianças 382%, divórcio 72%, doenças sexualmente transmissíveis 245%. In United States Department of Commerce, Bureau of the Census, Reference Data Book and Guide to Sources, Statistical Abstract of the United States, 1990. Mais eloquente é o crescimento entre 1960 e 1991: Abortions 800%, illegitimate birth rate 457%, child abuse 457%, divirce 133%, single parents families 214%, ‘living together’ 279%, veneral diseases 245%, teen suicide 214%, juvenile violent crime 295%. In B. Clowes, Ph. D., THE FACTS of LIFE, Human Life International, Front Royal, Virginia, 1997, p. 264.
[49] Para a IPPF a gravidez e os bebés podem ser tidos como doenças ou epidemias que se devem combater: “We have yet to beat our public health drums for birth control in the way we beat them for polio vaccine; we are still unable to put babies in the class of dangerous epidemics, even though that is the exact truth”. M. S. Calderone, Medical Director, Planeed Parenthood Federation of America, and founder of SIECUS, Medical Morals, newsletter, February-March 1968. “Unwanted pregnancy is transmitted sexually, is socially and emotionally pathologic [...] and has many other characteristics of the conventional venereal diseases”. W. Cates Jr., “Abortion as a Treatment for Unwanted Pregnancy: The Number Two Sexually-Transmitted Condition”. Adress presented to the Association of Planneed Parenthood Physicians Conference, Miami Beach, Florida, November 11-12, 1976.
[50] Cf James Sedlack, Exposing Planned Parenthood, SIECUS and Cohorts, conferência realizada no XVII Congresso Mundial de Human Life International em Houston, Texas, 15 a 17 Abril 1998, audio-cassete P-7-98040.
[51] B. Clowes, PhD, opus cit, 1998, p. 2. “It is clear that the family planning programs have contributed directly to an increase in the rate of abortion among teenagers” James Ford, MD, e Michael Schwartz, “Birth Control for teenagers: Diagram of disaster”, Linacre Quarterly, February 1979. “Instead of the expected reductions in overall teenage pregnancy rates, greater teenage involvement in family planning programs appears to be associated with higher, rather than lower, teenage pregnancy rates.” S. Weed e S. Olson, “Effects of Family Planning Programs for Teenagers on Adolescent Birth and Pregnancy Rates”, Family Perspective, Vol. 20, Number 3, p. 153. “Oral contraceptives, in fact, havr been linked by some to increasing STD rates by [...] leading to increased sexual activity [...] Epidemologic and biologic evidence seems to indicate that infection with Chlamydia Trachomatic is enhanced by oral contraceptives”. Robert Hatcher, editor, Contraceptive Technology, 1986-1987, 13 ed, revista, New York, Irvington Publishers, 1986, p. 137. “From 1971 to 1981 there was a 306% increase in Federal expenditures on family planning with a corresponding 48.3% increase in pregnancies and a 133% increases in abortion for women aged fifteen to nineteen [...] Those states with the highest expenditures on birth control [...] showed the largest increases in abortions and illegitimate births between 1970 and 1979.” George Mosbacker, “The Final Step: Clinics, Children, and contraceptives”, School-Based Clinics, p. 64.
[52] Donna Steichen, Population Control Goes to School, Human
Life International, p. 19. Entre
os principais financiadores encontram-se, ainda, as Fundações Rockefeller,
Ford, Mellon, Hewlett, Carnegie, MacArthur e Kaiser Family. Cf. idem.
[53] “Afirma-se frequentemente que a contracepção, tornada segura e acessível a todos, é o remédio mais eficaz contra o aborto. E depois acusa-se a Igreja Católica de, na realidade, favorecer o aborto, porque continua obstinadamente a ensinar a ilicitude moral da contracepção. Bem vista, porém, a objecção é falaciosa. De facto, pode acontecer que muitos recorram aos contraceptivos com a intenção também de evitar depois a tentação do aborto. Mas os pseudo-valores inerentes à « mentalidade contraceptiva » — muito diversa do exercício responsável da paternidade e maternidade, actuada no respeito pela verdade plena do acto conjugal — são tais que tornam ainda mais forte essa tentação, na eventualidade de ser concebida uma vida não desejada. De facto, a cultura pro-aborto aparece sobretudo desenvolvida nos mesmos ambientes que recusam o ensinamento da Igreja sobre a contracepção. [...] Infelizmente, emerge cada vez mais a estreita conexão que existe, a nível de mentalidade, entre as práticas da contracepção e do aborto, como o demonstra, de modo alarmante, a produção de fármacos, dispositivos intra-uterinos e fármacos administrados por via oral ou injectáveis, os quais, distribuídos com a mesma facilidade dos contraceptivos, actuam na prática como abortivos nos primeiros dias de desenvolvimento da vida do novo ser humano.” João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 13.
Também Paulo VI, na Humanae Vitae, alertou, profeticamente, para os perigos da contracepção, não só a nível pessoal mas também social e político.
Já Mahatma Gandhi, apesar de pressionado por M.
Sanger (a IPPF foi fundada em Bombaim), alertava: “Artificial methods [of contraception] are like putting a premium on vice
They make men and women reckless [...] Nature is relentless and will have full revenge
for any such violation of her laws. Moral resuts can only be produced by moral
restraints. All other restraints defeat the very purpose for wich they are
intended. If artificial methods become the order of the day, nothing but moral
degradation can be the result. A society that has already become enervated
through a variety of causes will still become further enervated by the adoption
of artificial methods [...] As it is, man has sufficiently degraded women
for his lust, and artificial methods, no matter how well-meaning the advocates
may be, will still further degrade her.” D. G. Tendulkar (editor), The
Collected Works of Mahatma Ghandi, Vols. 2 e 4. Published by the Ministry
of Information and broadcasting, Government of India. Cit in F. A. S. Antonisamy,
Wisdom for All Times: Mahatma Gandhi and Pope Paul VI, On Birth Regulation,
Family Life Service Centre, Archbishop’s House, Pondicherry 605001 India, june
1978.
[54] Entre outros vide: Regine Stix, Mill Bank Memorial Fund Quarterly, 1935; Raymond Pearl, The Natural History of Population, Oxford University Press, London and New York,1939.
[55] Malcolm Potts, Peter Diggory y John Peel, Abortion, Cambridge University Press, London, 1970. p. 230.
[56] Report, Cambrige Evening News, 7 February 1973. Cit. in Valerie Riches, opus cit, p. 23.
[57] M. Potts, MD, e Clive Wood, editors, New Concepts in Contraception, Baltimore, University Park Press, p. 12.
[58] Malcolm Potts, Fertility Rights, The Guardian, 25 April 1979..
[59] in Paul Marx, PhD, Faithful for Life, Human Life International, 1997, p. 49.
[60] Judith Bury, Sex Education for Bureaucrats, The Scotsman, 29 June 1981. Christopher Tietze, também abortista, declarou: “The safest regimen of control for the unmarried and for married child-spacers is the use of traditional methods [ of contraception] backed up by abortion; but if this regimen is commenced early in the child-bearing years, it is likely to involve several abortions in the course of her reproductive carreer for each woman who chooses it.” C. Tietze, J. Bongaarts, e B. Schearer, “Mortality Associated with the Control of Fertility”, Family Planning Perspectives, January-February 1976.
[61] Alfred Kinsey, numa Conferência sobre aborto provocado, patrocinada por Planeed Parenthood. Cit. in Mary Calderone, MD, Directora Médica de Planeed Parenthood of America (editor). Abortion in the United States, New York, Paul B. Hoeber, Inc., 1956, p. 157.
[62] Dr. Louise Tryer, letter, Wall Street Journal, 26 April 1991.
[63] “I suggest to you that, for the individual, the role of abortion will be, as it has been, the second line of defense against harmful pregnancy and the unwanted child. These are contraceptives failures. The societal role will require that we see family planning in a true light: no matter how thin you slice it, ladies and gentlemen, family planning is a euphemism. We don´t intend or desire to prevent conception for conception sake; we want to prevent conception because of what follows conception. Family planning is the prvention of births, and as birth is the end of sequence which beguins with the sexual urge, then family planning is anti-conception, anti-nidation, and the termination of the conceptus if implanted. This is the societal role of abortion in the future.” Prof. Irvin Cushner, John Hopkins School of Medicine, no Symposium sobre Implementation of Therapeutic Abortion, International Hotel, Los Angeles, 22 a 24 Janeiro, 1971. Cit. in Marriage and Family NewsLetter, July 1971, p. 3.
[64] Cf. B. Clowes, PhD, opus cit, pp. 1,2 e 11.
[65] Arizona Right to Life News, dezembro, 1998, p. 3.
[66] Pbro. Dr. Juan Claudio Sanahuja, Noticias de la ONU, Número
05/99. Informe nº 142
Buenos Aires, 17 de enero 1999.
[67] Cf. Idem.
[68] João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58.
[69] Catholic Family and Human Rights Institute, Friday Fax, Vol. I, Number 25, April 3, 1998.