ERROS MAIS COMUNS - I

Matérias - 16/07/2006 - Rogério Guerreiro

 
 

 

 
 
 

NÃO SALVAR O ARQUIVO

 
 
 
Pode parecer bobagem, mas, acredite; esse erro é cometido até por profissionais. Vi, certa vez, um colega trabalhar em uma arte durante quase uma hora,  sem sequer salvar o arquivo uma única vez. Se houvesse uma pane no computador ou coisa parecida, seria uma hora
de trabalho perdida. E para quem lida com prazos apertados (a maioria das pessoas), uma hora faz grande diferença.
Claro que o caso acima é raro, mas este não é tanto: imagine que você criou um manual técnico de 15 páginas e, nesse manual,
tenha que substituir a palavra "sódio" por "cloro", em todas as páginas. Você abre o arquivo, faz as alterações... mas, por algum
motivo, não salva o arquivo naquele momento.
Daí, você tem que interromper o trabalho para atender um telefone, um cliente ou, ainda, fazer um serviço mais urgente... e, nessa
correria, acaba fechando o arquivo sem salvá-lo. É claro, fica como você não tivesse mudado nada.
Sempre que fizer qualquer alteração em seu arquivo, por menor que seja, salve-o logo em seguida. Nunca deixe para depois.
 

 

 

TRABALHAR NA IMAGEM ORIGINAL

 
 
 

Por que isso é um erro? Muito simples: acontece muito você ter de usar a mesma imagem em outra arte, de uma maneira diferente. 
Se você a modificou, talvez ela não sirva mais para o novo trabalho. Você terá, então, que conseguir outro original e, em certos
casos, ele pode ser difícil de se obter.
Na melhor das hipóteses, talvez você tenha de gastar tempo (sempre a questão do tempo) com retoques e ajustes. 

A imagem abaixo (A), por exemplo,  foi salva no formato em que estava, ou seja, *.JPG.

 
 
 

Como eu queria modificar essa imagem, o mais correto a fazer, antes de tudo, é salvar uma cópia do arquivo, para preservar a imagem original.  Basta você ir em Arquivo/Salvar Como...(File/Save As...) (B).

 
 
 

No quadro de diálogo (C), selecione o diretório (pasta) (1) onde o arquivo será salvo. Nomeie o arquivo (2). Se desejar, use o mesmo
nome, desde que você o salve em outro formato (no exemplo, salvou-se em *.PSD, o mais adequado para se trabalhar no Photoshop)
(3). Não hesite em colocar um novo nome no arquivo, se julgar ser mais seguro. Para concluir, clique no botão Salvar (Save) (4).

Preste bastante atenção nesta etapa:
é muito fácil salvar um arquivo em um diretório errado... o difícil é encontrá-lo depois.

 
 
 

Observe que, nesta montagem, o desenho da corrente foi bastante modificado. Se eu não tivesse preservado a imagem original
e precisasse usá-lo em outro arquivo, talvez tivesse que refazer parte do desenho (D).
Não altere a imagem original. Se precisar trabalhar nela, salve uma cópia do arquivo e trabalhe nessa cópia.

 
 
 
 
 
 
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