Magia


 

 

        Conceito:

 


Uma Magia simples...


 


"Aqui est� uma simples t�cnica m�gica yque voce poder� experimentar. Para lhe ajudar a encontrar seus objetivos (m�gicos ou outros), pense em uma palavra ou frase que possua um significado importante para  voc�. Escreva esta palavra (ou frase) 10 vezes por dia at� obter sucesso. Realize seus sonhos, isto � magick!"

 


          Caracter�sticas da Magia:

 

 

 


A Energia por tr�s da Magia


 

 

Existem muitas controv�rsias em rela��o a origem da palavra "Bruxo(a)". No antigo Anglo-Saxon, wicca e wicce (no masculino e feminino) referem-se � clarevid�ncia, �quele que obt�m informa��o m�gica. Da raiz destas pavras adv�m a palavra Wicca  termo o qual atualmente � empregado para designar a "Arte", referindo-se a nossas cren�as e ritos. A wicca � uma religi�o que honra a terra e todos os poderes que nela habitam. Isto inclui prestar homenagem aos Deuses em nossos ritos, reconhecendo-os tanto no feminino quanto o masculino of the divine. Na Wicca n�s acreditamos no equil�brio. Observe que "wych" em Sax�o e "wicce" em Ingl�s Antigo significam "retornar, adaptar, ou moldar", segundo CABOT, Laurie. "Power of the Witch", pg 14.

 

O que isto significa para n�s, bruxos?

Somos capazes de provocar mudan�as segundo nossa vontade, ou seja, Magia?

 

 

N�s manipulamos as energias da natureza para trabalhar para n�s. Existem basicamente dois tipos de Magia:

Tenha em mente que: "N�o prejudicando ningu�m, fa�a o que desejar" -  VALIENTE, Doreen. The Witches Creed e "Witchcraft for Tomorrow"

Esta � a regra b�sica que os Wiccans s�o persuadidos a seguir. Possu�mos as for�as da naturza e do universo � nossa disposi��o para os trabalhos m�gicos que desejarmos, entretanto devemos utiliz�-las com responsabilidade e moral.

Todas as energias por tr�s dos trabalhos de magia s�o praticamente as mesmas,  desta forma o intento do mago � o fator que decide qual tipo de magia ser� executada...positiva or negativa.

Como saberemos que o que vamos realizar pode ser danoso a outros ou n�o? Uma boa alternativa seria consultar a n�s mesmos:

Poder� ser o objetivo de nossa magia de alguma forma prejudicial, ou poder� se deslocar de nosso caminho se realizarmos da forma que estamos pensando em fazer?

Ok, o desejo de alguns de n�s n�o nos d� o direito de executar um feiti�o que poderia quebrar a perna de uma pessoa ou estrangular o pesco�o de algu�m. Simples, n�o. A pr�xima pergunta que deveremos fazer a n�s mesmos �:

N�s podemos alterar a vontade de algu�m com nossos feiti�os?

Todos possu�mos direito de escolha e n�o possu�mos o direito de intervir no curso natural da natureza humana. O conhecimento adv�m com o tempo.

Lembro-me de uma situ��o fict�cia de um filme onde uma garota praticante de magia foi humilhada na frente de seus amigos por um professor. No dia seguinte ela foi para casa e fez um boneco de voodu � imagem do professor. Neste dia, ela n�o foi � escola, pegou o boneco e come�ou a tirar as roupas do boneco. Conforme ia despindo o boneco o professor come�ou a se despir, invergonhando o professor.

Este exemplo � um pouco exagerado, mas � de f�cil compreens�o. Se causarmos a mudan�a indesejada no comportamento de uma pessoa (contra sua vontade) estaremos cometendo um ato anti-�tico e incorreto. O professor n�o tinha o direito de maltratar um aluno, assim como voce, por raz�es ego�stas de ter prazer em ver a infelicidade de algu�m. Controle seus �mpetos.

Um dos feiti�os mais comuns na crendice popular � o de amor. Existem muitos livros relacionados a este tema. Na verdade o amor � uma for�a do �ntimo humano, uma for�a extremamete poderosa e que deve se manifestar naturalmente. N�o teremos o mesmo resultado, de forma sincera e prazeirosa se n�o for sincero. Ao realizar um feiti�o de amor devemos levar em considera��o se este far� bem � pessoa a quem amamos ou se � o que realmente desejamos para nosso paceiro. Se a pessoa amada n�o tiver afinidade conosco, devemos pensar que, na realidade, estamos indo contra sua verdadeira vontade, sua natureza. Certamente estar�amos causando um mal, de uma maneira ou de outra a algu�m.

Podemos nos recordar da Lei Tr�plice. Talvez seja um retorno k�rmico, entretanto � interessante que usemos nossos poderes para nos auto policiar.

Uma pequena li��o de f�sica:

Para cada a��o pisitiva haver� uma rea��o positiva.
Para cada a��o negativa, haver� uma rea��o negativa.

Bem, em um trabalho de magia negativa, a rea��o negativa nos retorna como se fosse um boomerang tres vezes maior que como se fosse �quela energia que fizemos no trabalho. Pode ser um pre�o elevado...

O conhecimento da �tica se adquire com o passar do tempo, com o aprendizado na Arte.

 


A L Q U I M I A

   

A finalidade principal da Alquimia (do �rabe al-kimia) era a transforma��o de subst�ncias por processos qu�micos e as tentativas de transmuta��o dos metais. Embora a sua �poca de apogeu tenha sido a Idade M�dia, quando, sob esse nome, ela foi introduzida, no Ocidente, pelos �rabes (s�culo VII), a verdade � que ela foi praticada desde tempos muito antigos, no Egito, na P�rsia, na China, na  �ndia e na Gr�cia arcaica. Os eg�pcios j� a utilizavam, de maneira pr�tica, para curtir couros, preparar ligas de metais comuns e fabricar corantes e cosm�ticos; os persas tiveram grande interesse por esse novo tipo de conhecimento e o espalharam entre os povos conquistados; atrav�s dos persas, ela chegou � Gr�cia, onde os gregos a incorporaram aos seus conhecimentos te�ricos sobre os mist�rios da vida.

    � necess�rio, j� de in�cio, que se estabele�a a exist�ncia de dois tipos de alquimia: a pr�tica, precursora da qu�mica e estabelecida pelo m�dico sui�o Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso (1493-1541), e a alquimia oculta, muito associada � magia.

    Em todas as teorias cosmog�nicas do mundo antigo, existe a id�ia da exist�ncia de um elemento primordial, do qual derivam todos os demais elementos. A mais antiga id�ia, relativa a esse conceito, � aquela que considerava a �gua como elemento fundamental, associada aos trabalhos do s�bio grego Thales, de Mileto. Na mesma Gr�cia, entretanto, muitos fil�sofos defenderam id�ias diferentes. Anax�menes afirmava que o elemento primordial era o ar, pois ele podia ser condensado, formando nuvens e chuvas, cujas �guas, ao se evaporar, formando, novamente, o ar, deixavam um res�duo s�lido de terra. O mitra�smo persa via a manifesta��o do poder divino no fogo, crendo, portanro que esse era o elemento formador de todas as coisas; Her�clito tamb�m defendia a teoria do fogo, afirmando que tudo, no mundo, est� em constante transforma��o e que o elemento que pode provocar as mais intensas transforma��es � o fogo, da� a m�xima herm�tica Igne Natura Renovatur Integra (o fogo renova toda a Natureza). J� Feresides escolheu, como fundamental o elemento terra, pois, afirmava, ao se queimar um corpo s�lido, obt�m-se �gua e ar. E Arist�teles, finalmente, defendendo uma concep��o de Emp�docles, afirmava que esses quatro elementos eram fundamentais e que todos os corpos eram formados por combina��es deles.

    As id�ias de Arist�teles, b�sicas para a alquimia, eram ensinadas nas escolas de pensadores da cidade de Alexandria, no Egito, a qual foi o grande centro alquimista da Antig�idade, nela se dando a fus�o entre as pr�ticas eg�pcias e as teorias gregas, mais tarde desenvolvidas pelos �rabes. Estes, ao conquistar, em 642, o Egito, atingindo, depois, a S�ria e a P�rsia, trouxeram, para o ocidente, a nova contribui��o, que gerou aquilo que, hoje, � chamado de alquimia.

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