O assalto dos turcos � Agropoli
29 de junho de 1.630
Combateram juntas as fam�lias Mignoni e Mignone
Tradu��o de Wellyngton Mignoni do texto que se encontra na p�gina de divulga��o tur�stica da comune de Agropoli, do endere�o: http://www.infoagropoli.it
No m�s de  julho ocorre em Agropoli uma representa��o que evoca um fato hist�rico de grande valor: O Assalto dos Turcos a Agropoli, de 29 de junho de 1.630

Aurora de 29 de junho de 1.630. � s�bado e transcorre a festividade dos patronos da cidade S�o Pedro e S�o Paulo. Sete galeras e duas brigues turcas provenientes de Biserta e da Algeria, a caminho de Roma, aproam na costa entre as torres Paestum e aquela de S�o Marcos. Dos 700 turcos que comp�e a frota, cerca de 400 se colocam silenciosamente � volta de Agropoli. O n�cleo maior consegue entrar no burgo alcan�ando com uma escada uma janela aberta no muro "para comodidade de um tal Diego Pandullo". O estr�pito dos assaltantes acorda repentinamente a popula��o. Acontece o saque: se uma velha consegue evitar a captura em troca do pr�prio dinheiro (carlini), uma outra adoentada tenta resistir mas � morta. Dois de seus filhos e o marido s�o feitos prisioneiros como tamb�m os velhos e doentes.
Enquanto toca o sino de chamada �s armas, e o prefeito � obrigado a fugir semin� "sem camisa", grande parte dos cidad�os pega as poucas armas � disposi��o e se refugia no castelo para a defesa. N�o podem utilizar a artilharia estando a muni��o sob a guarda do prefeito, mas n�o faltaram epis�dios de valor: morrem combatendo sobre uma torre Francesco Antonio Casalicchio, Donato Mignone e Antonio Di Sergio, enquanto � ferido gravemente o castel�o Olimpio Mignone, que morrer� tr�s dias depois. Sobre outra torre � ferido Lucio Patella.
Enquanto um punhado de turcos assalta o castelo, onde ocorre a valente defesa das mulheres, outro grupo saqueia mais de 20 habita��es e incendeia o arquivo municipal. Um ter�o se dirige ao Convento para onde os frades escapam. O Prior, por�m, foi capturado por um robusto turco de quem se liberta porque aquele trope�a perdendo o equil�brio enquanto o conduz � marina, mas foi recapturado e levado ao chefe da expedi��o que o teria embarcado se n�o aparecesse de repente Giuseppe Del Mercato, que a golpes de pistola mata tr�s ladr�es, permitindo-lhe fugir. Giuseppe ferido � socorrido pelos seus de Cilento, juntando-se com as for�as enviadas de Romano Concilio, Bar�o de Torchiara; estes, juntos a Giovan Vincenzo Del Mercato passam o Testene e tomam posse da localidade "Piano della Madonna", depois de ter expulsado os turcos, ardendo a batalha ao longo da costa. Chegam os filhos de Pietro Antonio Cardone, Bar�o de Prignano; acorrem tamb�m Giovanbattista Altomare, Bar�o de Ogliastro, conduzindo consigo os Rotoli. Giovanbattista de Eredita com os Cinera; de Finocchito os Pascali, Rizzi e Verta,
Mignoni, Mangoni, Riccardi, Carrani e os Oliva de Rutino com o Bar�o Gio.
Na feira do mercado de Cilento que acontecia a cada s�bado est� presente Bernardino Pignone, cavaleiro espanhol e Duque de S�o Mango que recebe, como outros, a not�cia da batalha, e, portanto, junto com os Baglivi Bar�o de Casigliano, aos de Altomare Bar�o de Camela, aos Pezzi, aos Longobardi de S�o Mango, aos Volpe e aos outros nobres ou menos, se precipita para a batalha ao som de trombeta e tambor.
Desordenados os turcos, abandonam as escadas e fogem para os barcos, perdendo mais de 30 companheiros, mas fazendo prisioneiros "dois filhos de Lucio Vecchio, Innocenzo Tortora e sua mulher Ortensia, Ottavio Mondello e Giovanni Patella e um outro filho chamado Pompeo. Fora dos muros no territ�rio e na orla marinha prenderam eles outras 13 pessoas que trabalhavam nos campos". Os turcos perseguidos pelos Cilentani, j� incitados no Piano della Madonna por "Giulio Ruggio della Signora", contam cerca de trezentos mortos e v�rios feridos ( os mortos entre os agropolenses s�o sete e vinte feridos). Fogem para o mar abaixo dos tiros da artilharia do castelo, agora j� guarnecido de muni��o.
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