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Caetité! Os bandeirantes estavam certos Em aqui instalar suas paragens, Teu clima, teus riachos, tuas matas, A fauna, as aves, que plumagem!
A flora densa, as lindas cascatas, Deslumbraram os mais afoitos desses homens, Aqui pararam co'intuito de descansar Deixando a semente d'uma vila, d'uma gente.
Caetité! Teu nome é lenda, é história, É graça, é orgulho, é fanatismo, Que teus filhos trazem na memória, Da beleza abissal em teu paisagismo
Em tua história ímpar, Caetité! Ficou gravado em teus anais, Não se sabe quão mais bela és: Caetité de hoje ou dos ancestrais.
Tua imagem, Caetité, já se revela, A imponência, a beleza d'um presépio, De tuas estradas observa-se a auréola, Nas construções, a sutileza, o mistério!
De teu povo emana a ordem e a cultura! O retrato do passado que aflora, A riqueza de teu solo e subsolo, No cenário Nacional a coloca. |
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