O berço de ouro reluz promissor no carrinho A poeira inválida dos fios desenrolados de lã Num emaranhado de dúvidas em desalinho.
O medo impróprio de encontrar-me sozinho Inquieto Ser interior, intensamente ateu... A tempestade atroz sob torturas do vinho.
E a solidão ferina do velho Pelourinho: Excêntrico quadro à cidade de Salvador.
Os versos feitos com a areia do moinho Grãos de palavra sem nenhuma poesia! Achel Tinoco
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