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conta Jacobs, e pediu "pelo amor de Deus, não conte pro Frank". Segundo o assessor de Sinatra, o então futuro-presidente era louco por fofocas e escândalos. "Ele queria saber todos o podres de Hollywood - quem bebia, quem usava drogas, quem tinha amantes negras, tudo. Eu fazia perguntas sobre Fidel Castro e Krushev, mas ele queria mesmo é saber se a Janet Leigh estava chifrando o Tony Curtis", conta no livro. Jacobs garante ainda que o pai de Kennedy era um fanfarrão que fazia piadas racistas sobre negros e judeus, e tinha um ódio especial pelo cantor e ator Sammy Davis Jr., amigo íntimo de Sinatra. Kennedy pai, teria prometido a Sinatra, um posto como embaixador na Itália ou uma cadeira no senado, pelo Estado de Nevada, se ele ajudasse na campanha de seu filho à presidência. Na época que eu era criança, era muito comentado que ele estava envolvido com a Máfia. Frank Sinatra teve muito acesso à política e à alta sociedade. Tinha uma personalidade forte e marcante. Seu carisma e sua voz, ficaram conhecidos no mundo inteiro, porém, há um lado de sua personalidade menos conhecido. >>>

de plataforma. O livro também contém episódios que envolvem a família do ex-presidente John Kennedy. Em textos publicados no tablóide americano "New York Daily News", Jacobs conta que uma vez pegou Kennedy e seu cunhado Peter Lawford, cheirando cocaína num dos quartos de hóspedes da mansão do cantor em Palm Springs. Kennedy teria brincado com Jacobs e dito que a cocaína era para curar uma dor nas costas. "Peter foi mais direto",