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Arturo Toscanini, nasceu em 1867, na cidade de Parma, Itália. Estudou nos conservatórios de Parma e Milão. Esteve no Rio de Janeiro (1886), como violoncelista da orquestra de uma companhia lírica dirigida pelo empresário Rossi. Inesperadamente chamado a reger a ópera Aida, no Imperial Teatro Pedro II, Arturo Toscanini desincumbui-se da tarefa com

Ao mesmo tempo, desenvolveu sua carreira como concertista, regendo nas grandes cidades da Europa e da América. Regeu a Metropolitan Opera House (New York 1908-1915). Foi o primeiro regente não alemão convidado a apresentar-se em Bayreuth (1930-1931), regência que acabou por abondonar, por sua atitude antifacista e demonstrações públicas contra Mussulini e Franco. Até 1938, participou do festival de Salsburg. Regeu a New York Philharmonic -Symphony como regente visitante (1926-1928), regente (1928-1933) e diretor musical (1933-1936). Toscanini foi um dos maiores regentes de obras de Beethoven, Brahms e Verdi, em cujas óperas renovou o acompanhamento orquestral. Passou os últimos anos de sua vida nos EUA., onde fundou sua própria orquestra, com o qual escursinou pela América do Sul (1940), sendo novamente aplaudido no Brasil. Sua principal virtude como intérprete foi a fusão de um intensa capacidade emocional com luminosa clareza e lógica intelectuais. Sua autoridade e talento fizeram dele o decano, universalmente respeitado e admirado, de uma profissão a que consagrou a vida. Faleceu em 1957, na cidade de New York, Estados Unidos da América. ||i||

maestria, vigor, entusiamo, dedicação, e por que não dizer, comperfeição, recebendo consagração do público e da crítica; passou, então a dirigir a companhia por todo o resto da temporada. De volta à Europa, foi contratado por vários teatros italianos, em tournées em Turim (1887) e Milão (1888). Foi diretor musical do teatro alla Scala de Milão (1898-1907).