A cantora que imortalizou "Those Were The Days"
© 290108 Jorn. Robson Florencio Paim
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Mary Hopkin, cantora inglesa de música pop e folk-rock britânico, ganhou notoriedade nas paradas de sucesso nos finais dos anos 60. Nascida a 3 de maio de 1950, Gales, Glamorganshire, Inglaterra, Mary iniciou a carreira em 1967, como vocalista de um grupo folk, chamado Selby, Set & Mary.
Mas, o contato profissional com o ex-beatle Paul McCartney lhe proporcionou a gravar o primeiro compacto em vinil "Turn Turn Turn", que era o sucesso nas paradas. A grande revelação de Mary Hopkin foi com o compacto em vinil "Those Were The Days" (1968), música de Gene Raskin e arranjo de Macca. A partir desse sucesso que a consagrou, Paul McCartney, como mentor e produtor musical, convidou para gravar pela Apple (gravadora do Beatles). Nessa época, Mary concorria com a música "Hey Jude" (dos Beatles) nos primeiros lugares das paradas britânicas.
Aos 19 anos de idade, Mary Hopkin lançou o seu primeiro LP POST CARD, em 1969, emplacando outro grande sucesso "Goodbye". Foi um álbum com tendências folk e pop-rock, sobretudo, o destaque da sua voz sensível foi a grande revelação que fecharia com chave de ouro os anos sessenta. Todos os grandes hits de Mary foram lançados também em compactos e, logo incluídos em LP. A discografia não é extensa, mas foi o suficiente para revelar como cantora.
O sucesso de Mary Hopkin continua com o segundo LP EARTH SONG, OCEAN SON, lançado em 1971, foi produzido por Tony Visconti, colaborador de T. Rex e do camaleão David Bowie. No mesmo ano, Visconti se casa com a versátil galesa e ela interrompe sua carreira, por motivos particulares. Provalmente, Mary saiu de cena, mas deixando registrada sua bela voz em discos, fitas, CD, DVD. (E quem sabe em Blu-ray Disc brevemente!)
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