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Os gurus da Qualidade
 
 

W Edward Deming
Joseph M. Juran
Philip B. Crosby
Armand V. Feigenbaum
Kaoru Ishikawa
Genichi Taguchi
Shigeo Shingo
Tom Peters

Links



 
 
 
DEMING foto obtida em W. Edward Deming Institute

Segundo Deming a Qualidade de um produto ou serviço apenas pode ser definida pelo cliente. A Qualidade é, assim, um termo relativo que vai mudando de significado à medida que as necessidades dos clientes evoluem.

Para corresponder ou exceder as expectativas dos clientes os gestores têm de compreender a importância das pesquisas junto dos consumidores , as teorias e o pensamento estatístico e a aplicação dos métodos estatísticos aos processos.

Nas definições extraídas dos seus escritos nota-se a ênfase posta nos métodos quantitativos, cujos resultados, aplicados aos produtos, resultará em:

No seu livro "Out of the Crisis" Deming é cauteloso na definição de Qualidade pois é difícil traduzir as necessidades futuras dos clientes em características mensuráveis de forma a que o produto possa ser desenhado para satisfazer o cliente a um preço que este esteja disposto a pagar.

Deming enunciou, em 1989,os 14 princípios a que a gestão devia obedecer.

São eles:
1. Criar constância de propósitos, ou seja recursos permanentes, para a melhoria dos produtos e serviços, de forma a que a organização seja competitiva, permaneça no mercado e proporcione empregos. A Direcção da organização deve dar prioridade às suas preocupações de longo prazo e investir numa caminhada inovadora para satisfazer o melhor possível as necessidades dos seus clientes.
2. Adoptar uma nova filosofia. Os atrasos, os erros e a falta de uma política de formação já não podem ser tolerados sendo necessária uma transformação na abordagem da gestão ocidental.
3. Cessar com a dependência da inspecção como forma de atingir a qualidade pois o corolário dessa prática é a aceitação do defeito. Deve-se antes prevenir e investir na eliminação dos defeitos, colocar a qualidade do produto em primeiro lugar e controlar por amostragem.
4. Acabar com a prática da escolha dos fornecedores através dum único critério - o preço. O preço é apenas um custo que deve ser avaliado conjuntamente com a qualidade ou não qualidade do fornecimento. O importante é minimizar os custos totais. Assim, devem ser estabelecidas novas regras sobre as compras e as relações a longo prazo com os fornecedores devem ser desenvolvidas.
5. Melhorar constante e permanentemente o sistema de produção.
6. Instituir a formação usando métodos modernos. Exigem-se sempre novas capacidades que se harmonizam com as alterações respeitantes aos materiais, métodos, desenho, equipamentos e serviços.
7. Instituir a liderança. Estabelecer novas formas de dirigir com base em relatórios sobre a qualidade.
8. Eliminar o medo. Evitar um estilo autoritário de gestão para que todos possam trabalhar com eficiência. Encorajar a comunicação e dar liberdade aos funcionários para questionar, propor e reportar dificuldades.
9. Derrubar as barreiras entre os departamentos. As pessoas devem trabalhar em equipa e a comunicação entre os serviços é indispensável. A existência de círculos de qualidade multidisciplinares contribuem para o enriquecimento das tarefas e das soluções.
10. Eliminar slogans e metas numéricas. A maioria dos problemas de qualidade tem a ver com os processos e sistemas que são criados pelos gestores.
11. Abandonar a gestão por objectivos com base em indicadores quantitativos. Esses indicadores realçam a quantidade em detrimento da qualidade. Usar métodos estatísticos para melhoria contínua da qualidade e da produtividade.
12. Não classificar nem ordenar o desempenho dos trabalhadores.
13. Instituir um programa de educação e auto-melhoramento.
14. Estruturar a gestão de forma a levar a cabo os 13 pontos anteriores. Obter o empenhamento de todos os trabalhadores no sentido da mudança.

Os 14 pontos da gestão estão disponíveis no "W. Edwards Deming Institute".

Adoptou um método de abordagem sistemática para a resolução de problemas conhecido como PDCA (Plan, Do, Check, Action), ou ciclo de Shewhart.
 
 

esquema obtido em BOLA Trabalhar nas mudanças necessárias em função dos dados actuais
Fazer as mudanças implementando um projecto piloto
Avaliar os efeitos e recolher os resultados
Estudar os resultados e tirar conclusões. Confirmar as mudanças ou planear novamente.

 


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Out of the Crisis
Deming Management Method
Quality Productivity and Competitive Position
 
 
 
 
 
 
 
JURAN foto de Joseph M. Juran obtida no Juran Institute

Juran define Qualidade como adequação ao uso. A palavra produto (bem ou serviço) refere-se ao output de um processo e é necessário encontrar o equilíbrio entre as características positivas do produto e a não existência de deficiências no produto. Essas características positivas não se referem a componentes luxuosos mas sim a características técnicas dum produto que foi desenhado para corresponder às necessidades dos clientes. As deficiências causam problemas aos clientes e portanto provocam a sua não satisfação.

O cliente é qualquer pessoa que lida com o produto, incluindo os que o desenvolvem, os clientes internos, e os que lidam com o produto acabado, os clientes externos.

Para Juran a gestão da Qualidade tem 3 pontos fundamentais, a famosa trilogia:


 

Juran baseia a sua abordagem nas necessidades do cliente e não defende necessariamente a reestruturação da organização.

Sequência de Juran:

Uma série de artigos de Juran estão disponíveis no "Juran Institute".
 


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Quality Planning and Analysis
Quality Control Handbook
Managerial Breakthrough
A History of Managing for Quality
 
 
 
 
 
 
 
 
CROSBY foto obtida em Philip Crosby Associates II, Inc.

A abordagem de Crosby baseia-se na prevenção. A ideia de que os erros são inevitáveis é falsa. Compete aos gestores através das suas atitude e práticas, nomeadamente através do reconhecimento, desenvolver o compromisso com a prevenção e eleger como objectivo principal "zero defeitos". Se, por exemplo, for privilegiado o prazo de execução em relação à qualidade então o trabalho vai focar-se nesse parâmetro.

Para Crosby, Qualidade está associada aos seguintes conceitos: "zero defeitos", "fazer certo à primeira", "os quatro absolutos da qualidade", "o processo de prevenção", "a vacina da qualidade" e os 6 C's.

"Zero defeitos" não significa que o produto tenha de ser perfeito. Significa que todos os indivíduos, na organização, estão comprometidos em satisfazer os requisitos à primeira. O dia "zero defeitos" permite à gestão de topo reafirmar o seu compromisso com a qualidade.

Os 4 absolutos:

Crosby vê os problemas como bactérias da não conformidade, daí a necessidade de vacinas com anticorpos que sirvam para prevenir a existência de problemas. A sua "vacina da qualidade" consiste em três acções da gestão: determinação, formação e implementação. A responsabilidade da administração contínua da vacina pertence à gestão de topo.

Os seis C's:

Para Crosby qualidade significa conformidade com os requisitos. A qualidade deve ser definida em termos quantitativos para ajudar a organização a agir com base em metas tangíveis.

A qualidade deve ser medida regularmente através do custo provocado por fazer as coisas mal. Para ajudar os gestores na avaliação dos custos dos erros desenvolveu a seguinte fórmula:

Custo da Qualidade = Preço da Conformidade(POC)  + Preço da não conformidade (PONC)
POC - refere-se ao custo por fazer bem à primeira
PONC - fornece informação à gestão acerca dos custos perdidos e uma indicação do progresso à medida que a organização melhora

Crosby definiu a política de qualidade como o estado de espírito dos funcionários duma organização sobre a forma como devem fazer o trabalho. Se não existir uma política formal estabelecida pela gestão cada um estabelece a sua.
 

Sequência de passos para um programa de melhoria da qualidade:

  1. Compromisso da gestão de topo em relação à qualidade. A Direcção da organização deve estar convencida da necessidade da melhoria da qualidade e exprimi-lo claramente através dum documento escrito que defina a política de qualidade da organização. Deve exprimir o que cada um deve fazer para responder às necessidades dos clientes.
  2. Equipas de melhoria da qualidade. A Direcção deve estabelecer uma equipa para supervisionar a melhoria da qualidade em todos os departamentos. O papel da equipa é avaliar o que é necessário em cada departamento e levar a cabo tudo o que respeita à política geral da qualidade da organização.
  3. Medida da qualidade. Os indicadores de qualidade devem ser introduzidos de forma a identificar as necessidades de melhoria.
  4. Avaliação do custo da não qualidade. As equipas da melhoria da qualidade deverão fazer uma estimativa dos custos da não qualidade de forma a identificar zonas prioritárias em que as acções serão imediatamente rentáveis.
  5. Tomada de consciência das necessidades da qualidade. Os funcionários deverão compreender a importância do respeito pelas especificações e o custo das não conformidades.
  6. Acções correctivas. As oportunidades para as acções correctivas são desencadeadas nas etapas 3 e 4.
  7. Planear um programa "zero defeitos". Uma comissão ad hoc deve ser constituída na equipa da melhoria da qualidade. Esta comissão deverá desencadear um programa "zero defeitos" apropriado às necessidades da organização e à sua cultura.
  8. Formação dos responsáveis e inspectores. Desde o início do programa, aos diferentes níveis de responsabilidade, os dirigentes devem ser formados para implementar o que lhes compete no programa global de melhoria da qualidade.
  9. Instituir "um dia zero defeitos" para que o conjunto dos funcionários da organização seja sensibilizado nas novas normas de desempenho.
  10. Definição de objectivos. Para transformar os compromissos em acção os indivíduos e os grupos devem ser encorajados a estabelecerem metas de aperfeiçoamento. Para isso, cada responsável define, com os membros da sua equipa, os objectivos específicos a atingir cujos resultados sejam mensuráveis. Estes objectivos podem ser do conhecimento de todos e o seu progresso pode ser avaliado em reuniões regulares.
  11. Eliminar as causas dos erros. Os empregados devem ser encorajados a comunicar as dificuldades que têm em atingir as suas metas de aperfeiçoamento e na remoção das causa de erros.
  12. Reconhecimento. Deve ser manifestado publicamente (mas não financeiramente) o reconhecimento àqueles que atingem os seus objectivos de forma regular.
  13. Círculos de qualidade. Os especialistas em Qualidade e as pessoas particularmente motivadas pelo progresso da melhoria da qualidade devem-se encontrar regularmente a fim de trocarem ideias e experiências.
  14. Recomeçar e progredir sempre. O conjunto de passos anteriores deve ser iniciado com regularidade, o que renova o compromisso dos antigos funcionários e introduz os novos no processo.





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Quality is free
Quality without tears
Running things
Quality is still free
The absolutes of leadership
 
 
 
 
 
 
FEIGENBAUM foto do Dr. Armand V. Feigenbaum obtida em General Systems Company, Inc.

Definiu, nos anos 50, o conceito de controlo da qualidade total: "um sistema eficiente para a integração do desenvolvimento da qualidade, da manutenção da qualidade e dos esforços de melhoramento da qualidade dos diversos grupos numa organização, para permitir produtos e serviços mais económicos que levem em conta a satisfação total do consumidor".

Para Feigenbaum a Qualidade é uma filosofia de gestão e um compromisso com a excelência.

A Qualidade:
1. é o único objectivo da organização
2. é determinada pelos clientes
3. pressupõe trabalho em grupo (círculos de qualidade)
4. exige o compromisso da gestão de topo
5. exige o empowerment (aumento da capacidade de decisão dos trabalhadores e redução dos níveis hierárquicos)
Defende que a qualidade deve ser projectada e embutida nos produtos, não podendo ser obtida somente a partir da inspecção dos mesmos. Para amparar esta exigência defende que a empresa estruture um Sistema de Qualidade.

Define o Sistema de Qualidade Total como a combinação da estrutura operacional de trabalho de toda a organização documentada em procedimentos de gestão e técnicos, efectivos e integrados, para o direccionamento das acções coordenadas de mão de obra, máquinas e informações da organização, de acordo com os melhores e mais práticos meios de assegurar a satisfação quanto à qualidade e custos.

O Sistema de Qualidade deve ser estruturado e planeado e não desenvolvido de forma casual. Os seus princípios devem incluir:


Feigenbaum sugere uma série de partes componentes ou subsistemas básicos que devem estar baseados em procedimentos documentados, tendo como macro referência o Manual de Qualidade:

  1. Avaliação da qualidade antes do início da produção
  2. Planeamento da qualidade e do processo
  3. Planeamento, avaliação e controlo da qualidade dos materiais adquiridos
  4. Avaliação e controlo da qualidade do produto e do processo
  5. Realimentação da informação da qualidade
  6. Equipamento da informação da qualidade
  7. Formação e orientação para a qualidade e desenvolvimento do pessoal
  8. Qualidade na assistência técnica
  9. Gestão da função controlo da qualidade
  10. Estudos especiais sobre a qualidade


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Total Quality Control

 
 
 
 
 
ISHIKAWA foto de Kaoru IshiKawa obtida na ASQ-American Society for Quality

 

Está associado principalmente ao conceito de "Círculos de Qualidade".

Os círculos de qualidade são pequenas equipas, geralmente da mesma área de trabalho, que voluntária e regularmente se reúnem para identificar, investigar, analisar e resolver os problemas que surgem no trabalho.

Nos círculos de qualidade são destacadas as seguintes características:

    Voluntarismo. Os círculos devem ser criados em bases voluntárias e não por ordens superiores.
    Autodesenvolvimento. Os membros do círculo precisam ter vontade de estudar.
    Desenvolvimento mútuo. Os membros do círculo precisam aspirar a expandir os seus horizontes e a cooperar com outros círculos.
    Eventual participação total. Os círculos precisam estabelecer como seu objectivo último a participação total de todos os trabalhadores do mesmo local de trabalho.


As ideias básicas subjacentes às actividades do círculo da qualidade são:

  1. Contribuir para o melhoramento e para o desenvolvimento da organização
  2. Respeitar a humanidade e criar um local de trabalho animado e bom para se viver
  3. Exercitar integralmente as capacidades humanas


Segundo Ihikawa "praticar um bom controlo da qualidade é desenvolver, projectar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais económico, mais útil e sempre satisfatório para o cliente".

Ihikawa sistematizou os sete instrumentos para o controlo da qualidade:

Segundo a experiência Japonesa, 95% dos problemas podem ser resolvidos com estes métodos, simples, de controlo de qualidade.
 

Ihikawa preconiza que uma das bases do TQC (Total Quality Control) é a gestão funcional cruzada, dado que a garantia efectiva da qualidade não pode ser obtida somente pelo departamento de qualidade. A forma orgânica vertical serve somente para definir a hierarquia, não proporcionando a ligação horizontal das diversas funções. Para operacionalizar a gestão dos processos, a empresa necessita de um Comité Interfuncional.


Actividades Planeamento do produto Projecto do produto Preparação do produto Aprovisionamento Produção Vendas
Funções Planeamento Experimentação Engenharia do processo Compras Fábrica Exportação
Qualidade
P
P
P
P
P
P
Custo
P
S
P
P
S
S
Tecnologia
S
P
S
C
C
S
Produção
C
S
P
C
P
S
Vendas
P
S
C
C
S
P
Pessoal Administrativo
S
S
S
S
P
S

P - Responsabilidade Principal
S - Responsabilidade Secundária
C - Contribuição



Bibliografia:
Guide to Quality Control, 1976
QC Circle Koryo, 1980
Quality Control Circles at Work, 1984
What is Total Quality Control?, 1985
 
 
 
 
 
 
 
TAGUCHI foto de Genichi Taguchi obtida na ASQ-American Society for Quality

 

Na sua opinião, a qualidade e o custo de um produto são determinados em grande medida pelo seu desenho e pelo seu processo de fabrico.

Define Qualidade em termos das perdas geradas por este produto para a sociedade.

Em termos gerais há quatro conceitos de qualidade atribuídos a Taguchi:





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Introduction to Quality Engineering
System of Experimental Design  
 
 
 
 
 
 
 
SHINGO foto obtida na Leicester Business School - De Montfort University

 

Deve-se-lhe uma estratégia para a melhoria contínua através do envolvimento criativo de todos os trabalhadores.

No período de 1961-64 estendeu as ideias de controlo de Qualidade e desenvolveu o Poka-yoke, teste de erro e o conceito de "zero defeitos".
 



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A study of the Toyota Production System
Zero Quality Control
 



 
 
Tom Peters Foto obtida em The Tom Peters Group

Introduziu o conceito de "Excelência" juntamente com Waterman no livro de gestão mais vendido de sempre - "In Search of Excellence". Para os autores, as empresas excelentes têm oito características distintivas: inclinação para a acção; proximidade do cliente; autonomia individual; produtividade através das pessoas; criação de valores concretos; centrar-se no essencial; simplicidade formal; e existência em simultâneo de rigidez e flexibilidade.

Desenvolveu também o modelo dos sete "S's", Style, Structure, Staff, Systems, Strategy, Shared Values, Skills, um instrumento de análise das organizações.

No seu segundo livro "A passion for Excellence" Tom Peters identificou a liderança como ponto fundamental da melhoria da qualidade. Os três principais elementos na senda da excelência são os clientes, a inovação e as pessoas e as três principais actividades do lider o ouvir, o ensinar e o facilitar.

Com base nas seguintes premissas:

enunciou os 12 princípios para uma revolução da qualidade:
  1. A gestão deve estar intensamente comprometida com a qualidade
  2. Deve existir um guia seguindo so passos de Crosby, Juran, Deming, ou outro guru
  3. A Qualidade deve ser avaliada através da recolha de dados
  4. As ideias de qualidade e desempenho devem ser reconhecidas e recompensadas
  5. Todos devem ser formados em técnicas estatísticas para avaliar a qualidade
  6. A Qualidade deve ser implementada por equipas multifuncionais
  7. Os projectos de qualidade podem envolver problemas simples e não apenas problemas que envolvam toda a empresa
  8. A Qualidade deve ser realçada em todas as ocasiões
  9. Deve existir uma estrutura organizacional paralela que se concentra na qualidade
  10. A Qualidade exige o envolvimento de todos: gestores, empregados, clientes e fornecedores
  11. Eliminar os custos da não qualidade
  12. Um programa de melhoramento da qualidade é contínuo



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In Search of Excellence
A passion for Excellence
Thriving on Chaos
The Tom Peters Seminar
The pursuit of Wow!
Liberation Management
The circle of Innovation




 

LINKs

The quality gurus

Three experts on quality management

TQM Gurus' Ideas

The future of quality management

Taguchi methods

Taguchi methods for Engineering Design
 
 
 
 
 

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Última actualização: 9 de Dezembro de 1999
 

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