UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA — RIO DE JANEIRO/RJ

INSTITUTO ALEIXO — CONTAGEM/MG

PROGRAMA NACIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA

 

Disciplina: Estratégias de Atendimento Integral à Família

Aula: Análise Institucional e Teoria de Grupo

Prof. Carlos Denis de Campos Pereira — [email protected]

Minicurrículo: clique aqui!

 

Site de apoio: http://br.geocities.com/cdenis2001br/aig/

 

APRESENTAÇÕES UTILIZADAS EM SALA DE AULA — CLIQUE SOBRE OS TÍTULOS DE COR AZUL

 

APRESENTAÇÃO 01APRESENTAÇÃO 02APRESENTAÇÃO 03

 APRESENTAÇÃO 04APRESENTAÇÃO 05APRESENTAÇÃO 06

APRESENTAÇÃO 07ESQUEMA GRUPAL

Oficinas Querô Querô terapia comunitária

 

 

Ementa

 

·        Estudo dos cenários atuais sobre as intervenções psicossociais com grupos, organizações e instituições. Os movimentos sociais e análise das forças instituinte e instituídas. Proporcionar ao aluno uma reflexão crítica sobre as instituições, constituídas pelas hierarquias e relações de poder. O desejo e outros conceitos: controle social; participação e co-gestão.

 

Temas Geradores

 

1. Os conceitos fundamentais das Intervenções Psicossociológicas. O conceito de instituição: o instituinte e o instituído. O indivíduo, o grupo, a organização e a sociedade. O controle social.

 

2. Instituições, poder e o inconsciente institucional. Participação e co-gestão.

3. As principais tendências de intervenções psicossociais e suas bases epistemológicas.

4. A intervenção psicossociológica: entre teoria e prática — projetos psicossociais desenvolvidos através de oficinas em dinâmicas de grupo. O grupo operativo.

5. Oficinas com abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas.

Primeiro Dia — sábado

 

Horário

Tema

Objetivo

Atividades

Recurso Pedagógico / Material

08h00 às 9h45

Apresentação da disciplina e do professor.

Apresentação do professor e introdução do cenário amplo das ciências humanas e do nosso objeto de estudo.

Aula expositiva.

Aula expositiva: O triedro dos saberes de Michel Foucault. Apresentação 1.

 

 

Os conceitos fundamentais das Intervenções Psicossociológicas.

O conceito de instituição: o instituinte e o instituído.

Aula expositiva.

Power Point.

Apresentação 2.

 

 

Intervalo

 

 

 

10h00

 

Continuação.

O indivíduo, o grupo, a organização e a sociedade.

Aula expositiva.

Apresentação 3.

12h00

ALMOÇO

 

 

 

 

 

Horário

Tema

Objetivo

Atividades

Recurso Pedagógico / Material

13:00

Instituições, poder e o inconsciente institucional.

Refletir sobre o que nós conhecemos e desconhecemos do outro.

Jogos psicodramáticos.

Dinâmica de grupo.

14:00

O controle social.

A sociedade disciplinar e o panoptismo.

Aula expositiva.

Power Point.

Apresentação 4.

14:45

Intervalo

 

 

 

15:00

Participação e co-gestão.

A complexidade do processo de interação social. A função do líder a participação e co-gestão. O grupo autoritário, o grupo democrático e o grupo laisser faire.

Aula expositiva. Dinâmica de grupo.

Power Point.

Apresentação 5.

Cartolina, barbante, lápis cera e papéis coloridos.

16:45

As principais tendências de intervenções psicossociais e suas bases epistemológicas.

A história do desenvolvimento das práticas psicossociais e a transdisciplinaridade na atualidade.

Aula expositiva.

Power Point.

Apresentação 6.

18:00

Encerramento

 

Segundo Dia — domingo

 

Horário

Tema

Objetivo

Atividades

Recurso Pedagógico / Material

08h00 às 9h45

As principais tendências de intervenções psicossociais e suas bases epistemológicas.

Continuação.

Dinâmica de grupo.

Power Point. Apresentação 6 + Dinâmica de grupo.

 

 

Continuação.

Continuação.

Dinâmica de grupo.

Continuação.

 

Intervalo

 

 

 

10h00

 

Oficinas em dinâmica de grupo

Como construir, conduzir e avaliar uma oficina em dinâmica de grupo.

Aula expositiva.

Power Point. Apresentação 7.

12h00

Almoço

 

 

 

 

 

Horário

Tema

Objetivo

Atividades

Recurso Pedagógico / Material

13h00

Projetos psicossociais desenvolvidos através de oficinas em dinâmicas de grupo.

Estudar as técnicas utilizadas nos programas PSF/NAF/CRAS.

Grupo Operativo.

Dinâmica em grupo.

14h00

Continuação.

Estudar as técnicas utilizadas nos programas PSF/NAF/CRAS.

Grupo Operativo.

Dinâmica em grupo.

14h45

Intervalo

 

 

 

15h00

Projetos psicossociais desenvolvidos através de oficinas em dinâmicas de grupo.

Utilizando o psicodrama na construção de oficinas em dinâmica de grupo.

Criação e exemplos de jogos psicodramáticos.

Dinâmica de grupo.

16h30

Conclusão do curso: revisão dos conceitos, avaliação e recomendações.

Fixar os conceitos estudados e fazer uma avaliação do curso.

Aula expositiva.

Aula expositiva.

18h00

Encerramento

 

Bibliografia obrigatória

(disponível na biblioteca virtual e referência central para a prova)

 

AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000.

 

FOUCAULT, Michel. O olho do poder. In: ____ Microfísica do poder. 18. ed. São Paulo: Graal, 2003, p. 209-229.

 

 

Bibliografia básica por TEMA

 

1º TEMA: Os conceitos fundamentais das Intervenções Psicossociológicas

 

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

 

FREUD, Sigmund. Psicologia de grupo e a análise do ego (1921). Rio de Janeiro: Imago, 1976. v. 18, p. 89 - 179. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud).

 

LAPASSADE, Georges; LOURAU, René. Chaves da sociologia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. Capítulo X: Análise Institucional.

 

LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. 2. ed. Francisco Alves, 1983.

 

2º TEMA: Instituições, poder e o inconsciente institucional. Participação e co-gestão.

 

ENRIQUEZ, Eugène. Instituições, poder e “desconhecimento”. In: Araújo, José Newton Garcia; Carreteiro, Teresa Cristina (Orgs.). Cenários sociais e abordagem clínica. São Paulo: Escuta, 2001, p. 187-206.

 

FOUCAULT, Michel. O olho do poder. In: ____ Microfísica do poder. 18. ed. São Paulo: Graal, 2003, p. 209-229.

 

·        Foucault na internet: O ESTRANGEIRO

·        Pesquisa no Google Acadêmico: CLIQU AQUI

 

LEWIN, Kurt. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1970. p. 87-99. 

 

3º TEMA: As principais tendências de intervenções psicossociais e suas bases epistemológicas.

 

MACHADO, Marília Novais da Mata. Três cenários da prática psicossociológica. In: Araújo, José Newton Garcia; Carreteiro, Teresa Cristina (Orgs.). Cenários sociais e abordagem clínica. São Paulo: Escuta, 2001, p. 187-206.

 

4º TEMA: Projetos psicossociais desenvolvidos através de Oficinas em Dinâmica de Grupo.

De acordo com o Dicionário Aurélio, a palavra grupo tem suas raízes etimológicas no termo italiano gruppo, que significa 'objeto avultado', ou seja, um objeto grande, volumoso, considerável, avultoso, avultante. Grupo significa, sumariamente, um conjunto de objetos que se vêem de uma vez que são abrangidos no mesmo lance de olhos. Na psicologia, diversas são as teorias sobre o grupo. Danúzio Carneiro, médico e professor das disciplinas Grupoterapia e Dinâmica Grupal e Relações Humanas,  apresenta-nos uma síntese de várias teorias em seu  trabalho Grupo: Esquema Estrutural e Dinâmica Grupal.

AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000.

 

BRASIL. Proteção Social Básica de Assistência Social — Guia de Orientação Técnica — SUAS nº 01. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome — Secretaria Nacional de Assistência Social, 2005. Disponível em:< www.mds.gov.br/secretarias/guia_orientacao_tecnica.pdf>. Acesso em: 10 out. 2007.

 

PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

 

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Metodologia de trabalho com famílias e comunidades nos NAF/CRAS; Metodologia de trabalho com famílias e grupos no eixo de orientação SOSF. Belo Horizonte: Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social, 2007. Rua Tupis, 149 — 15º andar — Telefone: (31) 3277.4551. Belo Horizonte/MG.

Site: www.pbh.gov.br

 

 

·        ARTIGOS SOBRE PROJETOS SOCIAIS COM OFICINAS

 

  1. O TRABALHO DE EQUIPE NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE CONCEITOS DO PROCESSO GRUPAL E DE GRUPOS OPERATIVOS

 

  1. O Uso de Oficinas como Método de Intervenção em Grupos Comunitários

 

  1. Oficinas de Sexualidade: uma abordagem ampliada para se trabalhar com adolescentes

 

  1. ADOLESCENTES E SEXUALIDADE: CONHECENDO NOVAS POSSIBILIDADES NO TRABALHO EDUCATIVO

 

  1. Rede e Inclusão Social

 

  1. O GRUPO DE ADOLESCENTES NA ESCOLA: A PERCEPÇÃO DOS JOVENS PARTICIPANTES

 

 

5º TEMA

 

MORENO, Jocob Lévy. Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou, 1974.

 

YOZO, Ronaldo Yudi. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora, 1996.

 

 

REFERÊNCIAS

Formato Word

 

AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000.

 

_________________. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2003.

 

AMADO, GILLES; GUITTET, ANDRE. A dinâmica da comunicação nos grupos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.

 

ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

 

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 18. ed. São Paulo: Vozes, 2000.

 

ANZIEU, Didier. O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

 

____________. Psicodrama analítico. Rio de Janeiro: Campus, 1981.

 

Araújo, José Newton Garcia; Carreteiro, Teresa Cristina (Orgs.). Cenários sociais e abordagem clínica. São Paulo: Escuta, 2001.

 

BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996.

 

BAREMBLITT, Gregório (Org.). Grupos: teoria e técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

BEZERRA Jr., Benilton. Considerações sobre terapêuticas ambulatoriais em saúde mental. In: TUNDIS, Silvério Almeida; COSTA, Nilson do Rosário (Orgs.). Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. p. 133 – 169.

 

BRASIL. Proteção Social Básica de Assistência Social — Guia de Orientação Técnica — SUAS nº 01. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome — Secretaria Nacional de Assistência Social, 2005. Disponível em:<CLIQUE AQUI>. Acesso em: 10 out. 2007.

 

BION, Wifred Ruprech. Experiências com grupos. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago; São Paulo: EDUSP, 1975.

 

BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. 5. ed. Martins Fontes, 1991.

 

BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de grupo: redescobrindo valores. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

 

BUSTOS, Dalmiro Manuel. O teste sociométrico. São Paulo: Brasiliense,1979. Software: 'Classroom Sociometrics'

 

CARNEIRO, Danúzio. Grupo: esquema estrutura e dinâmica grupal. Disponível em: http://www.campogrupal.com/esquema.html. Acesso em: 10 out. 2007.

 

COSTA, Jurandir Freire. Psicanálise e contexto cultural: imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapias. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

 

COURCHAINE, K. E.; DOWD, E. T. Abordagens de grupo. In: RANGÉ, Bernard (Org.) Estratégias cognitivo-comportamentais para intervenção em crises. São Paulo: Psy, 1995. p. 299 - 318. v. 2.

 

DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976.

 

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, FELIX. O anti - édipo : capitalismo e esquizofrenia. Imago, 1976.

 

DOMINGUES, Ivan (Org.). Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

 

_____________________. Conhecimento e transdisciplinaridade II: aspectos metodológicos. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

 

ENRIQUEZ, Eugène. Instituições, poder e desconhecimento. In: Araújo, José Newton Garcia; Carreteiro, Teresa Cristina (Orgs.). Cenários sociais e abordagem clínica. São Paulo: Escuta, 2001, p. 187-206.

 

FILHO, José S. Fonseca. Psicodrama da loucura: correlações entre Buber e Moreno. São Paulo: Ágora, 1980.

 

FOULCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

_______________. Vigiar e punir. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. Cap. 3 — Disciplina.

 

_______________. Microfísica do poder. 18 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

 

FOULKES, S. H.; ANTHONY, E. J. Psicoterapia de grupo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.

 

FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 2 vol.

 

___________________. Janela de Johari: exercícios vivenciais de dinâmica de grupo, relações humanas e de sensibilidade. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

 

FREIRE, Roberto. Viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu. 4. ed. Rio de Janeiro: Global, 1981.

 

FREUD, Sigmund. Psicologia de grupo e a análise do ego (1921). Rio de Janeiro: Imago, 1976. v. 18, p. 89 - 179. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud).

 

GARCIA, Célio. Clínica do social. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

 

GONÇALVES, Camila Salles; WOLFF, José Roberto; ALMEIDA, Wilson Castello de. Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J. L. Moreno.  São Paulo: Ágora, 1988.

 

GRIMBERG, Leon; LANGER, Marie; RODRIGUÉ, Emílio. Psicoterapia de grupo: enfoque psicanalítico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976.

 

GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 1992.

 

____________. O inconsciente maquínico: ensaios de esquizo-análize. Campinas: Papirus, 1979.

 

____________. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987 229 p.

 

GUERRA, Andréa Máris Campos. Oficinas em saúde mental: percurso de uma história, fundamentos de uma prática. In: COSTA, Clarice Moura; FIGUEIREDO, Ana Cristina (Orgs.). Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contracapa Livraria, 2004.

 

INSTITUTO PICHON-RIVIERE DE SÃO PAULO. O processo educativo segundo Paulo Freire & Pichon-Rivière. Petrópolis: Vozes, 1987. Seminário.

 

Kaës, René O grupo e o sujeito do grupo: elementos para uma teoria psicanalítica de grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

 

KAES, R.; BLEGER, José; ENRIQUEZ, Eugène. A instituição e as instituições: estudos psicanalíticos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

 

LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. 2. ed. Francisco Alves, 1983.

 

LAPASSADE, Georges; LOURAU, René. Chaves da sociologia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.

 

LÉVY, André (et al.) Psicossociologia: análise social e intervenção. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

 

LOBROT, Michel. Animação não diretiva de grupos. Lisboa: Moraes, 1977.

 

LUFT, Joseph. Introdução à dinâmica de grupo. Santos: Martins Fontes, 1968.


MACHADO, Marília Novais da Mata. Três cenários da prática psicossociológica. In: Araújo, José Newton Garcia; Carreteiro, Teresa Cristina (Orgs.). Cenários sociais e abordagem clínica. São Paulo: Escuta, 2001. p. 187-206.

 

MAILHIOT, Gérard Bernard.  Dinâmica e gênese dos grupos. 5. ed. São Paulo : Duas cidades, 1981.

 

MARINEAU, René F.  Jacob Levy Moreno 1889-1974 - pai do psicodrama, da sociometria e da psicoterapia de Grupo. São Paulo: Ágora, 1992.

 

MESQUITA, Ana Maria Otoni. O psicodrama e as abordagens alternativas ao empirismo lógico como metodologia científica. Disponível em: <http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/anaotonialter.htm>. Acesso em: 10 out. 2007.

______________________. A palavra é Acolher. Disponível em: <http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/rubiniapalavra.htm> Acesso em: 10 out. 2007.

 

Militão, Albigenor. S.O.S dinâmica de grupo: mais de 90 técnicas de apresentação, integração e conhecimento, recreação, aprendizagem e estórias, fábulas, que ajudarão você a conduzir, de forma eficaz, palestras, workshops, grupos de estudo, reuniões e outros encontros grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

 

Minicucci, Agostinho. Técnicas de dinâmica de grupo. 5. ed. Atlas, 1982.

 

MORENO, Jocob Lévy. Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou, 1974.

 

_________________. Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus, 1983.

 

Moscovici, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

 

______________. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1994.

 

OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças : a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. 10. ed. Summus, 1980.

 

OSORIO, Luiz Carlos. Psicología grupal. Porto Alegre: Artmed, 2003.

 

PICHON-RIVIERE, Enrique. O processo grupal. 6. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998.

 

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Metodologia de trabalho com famílias e comunidades nos NAF/CRAS; Metodologia de trabalho com famílias e grupos no eixo de orientação SOSF. Belo Horizonte: Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social, 2007. Rua Tupis, 149 — 15º andar — Telefone: (31) 3277.4551. Belo Horizonte/MG.

Site: www.pbh.gov.br

 

RANGÉ, Bernard P. (Org.) Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. São Paulo: Psy, 1995.

 

REBOREDO, Lucília Augusta. De eu e tu a nós. o grupo em movimento como espaço de transformação das relações sociais. Piracicaba : UNIMEP, 1994.

 

ROMAÑA, Maria Alicia. Construção coletiva do conhecimento através do psicodrama. Campinas: papirus, 1992.

 

ROGERS, Carl. Grupos de encontro. São Paulo: Moraes, 1970.

 

SAIDON, Osvaldo. Práticas grupais. Rio de Janeiro: Campus, 1983. Disponível em: <http://www.continents.com/IMERGO.htm>. Acesso em: 10 out. 2007.

 

SARACENO, Benedetto et al. Manual de saúde mental. São Paulo: Hucitec, 1994.

 

SCHUTZENBERGER, Anne A.; WEIL, Pierre. Psicodrama triádico: uma síntese entre Freud, Moreno, Kurt, Lewin e outros. Belo Horizonte: Interlivros, 1977.

 

TELLEGEN, Therese A. Gestalt e grupos: uma perspectiva sistêmica. 2. ed. São Paulo: Summus, 1984.

 

weingarten, Richard. O movimento de usuários em saúde mental nos Estados Unidos: história processos de ajuda e suporte mútuos e militância. Rio de Janeiro: Instituto Franco Basaglia, s/d.

 

WIENER, Norbert. Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos. São Paulo: Cultrix, 2006.

 

WEIL, Pierre. Psicodrama. 2. ed. Rio de Janeiro: CEPA, 1978.

 

YOZO, Ronaldo Yudi. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora, 1996.

 

ZIMERMAN, David Epelbaum; OSÓRIO, Luiz Carlos. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

 

 

LINKS INTERESSANTES

 

 

 

 

Atualizado em 19/10/2007.

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