Sexo
e
grupos
de
idade
|
Total
|
Incapaz, com alguma ou grande dificuldade
permanente de enxergar
|
0
a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
|
16.386.239
16.576.259
17.353.683
17.949.289
16.142.935
13.847.499
25.289.921
19.273.412
12.514.63
|
93.792
393.030
686.833
743.166
743.414
743.321
1.797.991
3.400.260
3.107.375
|
Fonte IBGE 2000; ver
demais deficiências
um quadro geral
Informações
sobre Trabalho
Livraria Cultura
[email protected]
SACI
www.saci.org.br
Laramara
[email protected]
Tel: (11) 3660 6405
Natura
A Natura possui, aproximadamente, 60
colaboradores portadores de deficiência.
O endereço para cadastro é www.natura.net/cliente/rh/insiraseucurriculum
Serasa
www.serasa.com.br
Para saber mais sobre as vagas, ao entrar no site clique em
"oportunidades", depois em "oportunidades
específicas" e por último em "preencher formulário".
Informações: (11) 5591 0137
Deficiente Eficiente
www.deficienteeficiente.com.br
www.deficientevisualpp.kit.net
www.deficientevisualpp.ubbi.com.br
associação
cegos inaugura rádio
O IMPARCIAL
08 OUTUBRO 2003-PRES.PRUDENTE
Associação
dos Cegos
inaugura projeto de rádio
REPORTAGEM
LOCAL
Será inaugurada hoje, às 15h, na Associação Filantrópica de
Proteção aos Cegos, a 'Rádio Ecos', voltada para a comunicação
dos cegos da entidade. O projeto de implantação da Rádio Ecos
foi desenvolvido por um grupo de formandos do 4º ano de
Jornalismo da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista), composto
pelos alunos Nilessa Tait, Suellen Sufen, Wellington Zarpellon e
Virgínia Silva, que propõe a instalação da rádio em trabalho
de conclusão de curso
de
jornalismo.
O trabalho teve início em março, e inaugura suas atividades
hoje, com a apresentação de um programa feito pela equipe que
desenvolveu o projeto, e a partir de então, a programação será
de responsabilidade dos alunos da entidade. A Rádio Ecos
funcionará uma vez por semana, durante uma hora, e, segundo os
universitários, em breve deve funcionar diariamente.
"Considerando
as dificuldades trazidas pela deficiência visual, o rádio é uma
ótima opção de comunicação, onde o cego pode trabalhar sem
restrição, já que em Presidente Prudente ainda não existe um
jornal escrito em Braile",
declaram
os estudantes.O grupo se reuniu ontem, na Associação, para os
ajustes finais da rádio e ensaio da apresentação.Nilessa Tait
falou sobre o objetivo do trabalho. "Implantamos a rádio na
associação porque constatamos a necessidade de
entretenimento
e
informação dos cegos, além de
verificar que, nos intervalos dos períodos, havia uma lacuna de
tempo a ser preenchida", declarou.
O projeto nasceu de uma coincidência: o grupo já pretendia
elaborar um projeto de rádio, e foram comunicados pela
orientadora do projeto que a Associação havia solicitado um
programa semelhante ao realizado pelos formandos de Comunicação
Social no ano anterior,na Vila da Fraternidade,conta Suellen Sufen.
Além de aprender com a implantação do projeto, os alunos se
sentem motivados para realizar o trabalho. "É maravilhoso ter contato com os
cegos, conhecer a vida deles, ajudar essas pessoas a se
comunicarem, se divertirem",declarou Wellington Zarpellon.
Segundo Virgínia Zagnolli, a programação da rádio contará
com músicas, notícias, cultura, esporte,
programa
religioso - o preferido segundo a pesquisa -, recados e
culinária. "Eles mesmos decidiram a programação que
gostariam de ouvir", conta a universitária.
A diretora da Associação Filantrópica de Proteção aos Cegos
afirma que a Rádio Ecos beneficiará os cegos de diversas formas. "Eles
aprenderão a se comunicar, podem desenvolver dons para a comunicação,
ao jornalismo, além de estarem mais informados e de poderem ouvir
músicas e se distraírem", declarou.
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resumo
DEFICIENTE
VISUAL, INCLUSÃO DIGITAL, PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO
INCLUSIVA.
Genival de
Farias
Contatos:- [email protected]
Licenciado em
Geografia FCT UNESP P.PTE/SP
Universidade Estadual Paulista –FCT UNESP–Campus de
Presidente Prudente/SP
Eixo Temático – EDUCAÇÃO ESPECIAL
Estágio e fase do trabalho:- Em andamento.
Educação Especial, destacando-se D.V (Deficientes Visuais);
onde elencamos rol de todas entidades no município de Presidente
Prudente/SP, que de uma forma ou de outra atende os portadores de
Def.Visuais.Enfocamos setor regional até ciberglobal; apontando
voluntarismo, acessibilidade, educação inclusiva, inclusão
digital; profissionalização.Objetivando sensibilizar cibernautas;
tocante atuação das entidades filantrópicas que trabalham com
recursos escassos e muitos dificuldades técnicas-financeiras,
materiais e recursos humanos, compreender significados dos
temas/termos/conceitos e agruras que estes portadores de
necessidades especiais perpassam, problematizar a questão da
formação educacional e profissionalização, visando a superação
do estigma da marginalização/segregação, inserção nesta
sociedade capitalista cheia de preceitos e preconceitos.A pesquisa
gerou em torno de entrevistas com questionário bem sintético,
com interpelações básica e buscas na internet. Como podemos
observar a Educação Especial no Brasil sua marca significativa;
denominador mais forte foi a LDB 9394/96; apesar de que não há
CENSO ESCOLAR e pesquisas recentes com dados formalizados; assim
utilizei apontamentos preliminares do MEC/INEP/SEEC que abrange o
período de 1.996 a 1.999, destaco a questão do deficiente
visual, em termos de alunos matriculados houve
uma evolução substancial de 130,5% e na distribuição de
matrículas; rede federal participação efetiva negativa
(-10,4%) canalizando contingente na rede particular em 122,5% e
municipal 115,2%,este primeiro ensejo gerou um site, publicado
10/01/2003, numa fase inicial hospedado http://www.deficientevisualpp.hpg.com.br
e considerando visibilidade para subtotal,e ao deficiente
visual total
requer outros recursos técnicos,programa que interage com estas
pessoas,”dos vox e virtual vision”, conforme resultado das
entrevistas, vislumbra-se os anseios voltados para educação e
profissionalização; apesar do município oferecer poucas
oportunidades.Como voluntário, observei todas as dificuldades que
transpassam as Entidades, com novos contingenciamentos
governamentais; entretanto essas Associações Filantrópicas
clamam por socorro, ou seja, financeiro, técnico humano, material
e voluntarismo; os quais o deficiente visual possuem suas
potencialidades; capacidades e habilidades trilhando seus próprios
caminhos para inclusão digital, educação inclusiva e cidadania
plena digna com justiça e igualdade social.
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