1. E E E/ 2ª figura
2. Ilegítimo, porque de duas premissas negativas nada se pode concluir.

Resposta ao Exercício 5:

1. AAA/3ª figura
2. Ilegítimo, porque o termo/conceito "herbívoro" tem mais extensão na conclusão do que na premissa menor, o que vai contra a regra segundo a qual nenhum conceito pode ter mais extensão na conclusão do que nas premissas.

  Resposta ao Exercício 6:

1. ilegítimo formalmente, porque desobedece à regra segundo a qual o termo médio não pode entrar na conclusão.

1. Inválido formalmente, por duas razões. Em primeiro lugar, porque trocaram-se na conclusão os conceitos que deviam ser sujeito e predicado desse juízo. Segundo as regras de inferência, o termo maior é predicado na conclusão e o termo menor é sujeito nessa mesma conclusão. Em segundo lugar, a conclusão só poderia ser "alguns quadrúpedes são mortais " para se obedecer à regra segundo a qual nenhum conceito pode ter maior extensão na conclusão do que nas premissas.

1. Ilegítimo, porque de duas premissas particulares nada se pode concluir. Aliás, aqui encontra-se o caso de duas premissas negativas e há uma regra segundo a qual de duas premissas negativas nada se pode concluir.

1. Sim, este silogismo é válido formalmente, apesar de parecer que não. À primeira vista parece-nos que na conclusão se trocou o sujeito pelo predicado: a regra diz-nos que o termo maior é predicado na conclusão e o termo menor é sujeito nessa mesma conclusão. No entanto está correcto. O que se passa aqui é que o raciocínio não está na sua forma padrão. A forma padrão é a seguinte:

1. Ilegítimo, porque de duas premissas particulares nada se pode concluir. Aliás, neste caso concreto, verifica-se que o conceito que é predicado na conclusão tem mais extensão na conclusão do que na premissa maior.