A
formação requer uma dinâmica própria,
integral, adaptada a nossa realidade e ritmos próprios
do leigo, casado ou solteiro, com ou sem filhos, o tipo de contrato
de trabalho, etc. A formação deve ser um processo
contínuo e integral: com momentos de programação,
confrontos, cursos, acompanhamento e avaliações
das etapas.
É
previsto um período mínimo de um ano de convivência
comunitária para aqueles que se preparam para partir pela
primeira vez. Este ano de convivência e formação
deve nos ajudar a aprofundar nossas motivações missionárias.
Temos uma vocação missionária comboniana.
O seguimento de Cristo traduz-se num encontro pessoal e libertador
e num compromisso concreto. Isso que é comum para todo
o batizado, toma cores e formas particulares quando se trata de
formar uma vocação na maturidade cristã:
viver o projeto de vida para a construção do Reino,
da Terra Sem Males.
Hoje,
somos um grupo de treze pessoas, jovens, adultos e terceira idade.
As qualificações profissionais e atividades são
diversas: teólogos, professores, técnicos em enfermagem,
assistentes sociais e donas de casas. Acreditamos que a formação
profissional é importante, porém, o essencial para
estar em missão é estar atento ao chamado constante
de Deus e as diversas realidades de fronteira, seja no Brasil
ou em outros países. Para nossa manutenção,
contamos com doações de amigos, contribuições
da Paróquia de origem, contratos de prestação
de serviço nas Dioceses em que atuamos e colaboradores,
que, por não terem possibilidade de partirem em missão,
solidarizam-se e organizam eventos em prol das missões.