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Orangotango � um esp�rito da floresta |
Em Born�o, na Indon�sia (pa�s
do sudeste asi�tico), existe um povo que reverencia (adora) os orangotangos (Pongo).
No idioma malaio, ``orangotango'' significa ``homem do mato''. Esse povo diz que o
orangotango representa o esp�rito ancestral (antigo) chamado ``Antu Gergasi''.
Malaio � a l�ngua nativa das Filipinas, que fica no arquip�lago malaio, um conjunto de ilhas de clima tropical, banhadas pelo oceano Pac�fico. |
O macaco langur
� o dono da manga
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Na �ndia, o macaco langur (Presbytis) � um animal t�o sagrado quanto a vaca e a cobra Naja. Dizem que esse macaco descobriu a deliciosa fruta manga, furtando essa fruta do jardim secreto de um gigante chamado Ravana. | |
conhe�a outras hist�rias da �ndia e de Hanumam, o filho do vento |
Dan�a para virar macaco
Em Bali, na Indon�sia, existem dan�as que fazem os dan�arinos ficarem possu�dos por esp�ritos de macacos.
No Tibet existe uma lenda que o macaco Mani Bka' Bum e sua mulher, Tara, a ogra das rochas, tiveram seis filhos, meio-homens, meio-macacos. Essas criaturas perderam o p�lo pouco a pouco. Elas se casaram e deram origem � humanidade. Assim contam os povos do Himalaia, ou teto do mundo, como � chamada essa regi�o, que tem mais de 7000 metros de altitude, ou seja, est� 7000 metros acima do n�vel do mar. Nessa regi�o do planeta o macaco representa a consci�ncia em seu estado bruto. Como o macaco a consci�ncia � indisciplinada, nela o pensamento pula de um assunto para o outro, feito um macaco saltando de galho em galho. |
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� comum entre os budistas tibetanos dizer que a medita��o � o dom�nio do macaco. |
No Antigo Egito, os macacos babu�nos (Papio)
eram mumificados. Eles representavam o deus Hapi um dos quatro deuses protetores
dos mortos. Conta a lenda
que, depois que as pessoas morriam, compareciam ao ju�zo que o deus Os�ris realizava.
Os�ris pesava o cora��o dos mortos que eram julgados. |
O morto se apresentava dizendo: ``N�o cometi injusti�as contra os homens. N�o maltratei os animais. N�o blasfemei''. | ||
Blasfemar � falar mal, amaldi�oar contra deus. Alguns eg�pcios acreditavam que o grito dos babu�nos nas madrugadas ajudava o sol a vencer a escurid�o. O costume desses e de outros macacos, reunidos, � "tagarelar" antes de o sol nascer. Para eles essa comunica��o era um sinal de rever�ncia ao deus sol.
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H�racles e os c�rcopes
Houve um tempo em que os habitantes da Gr�cia viviam atormentados pelos c�rcopes, salteadores de for�a descomunal que assaltavam e matavam os viajantes. Conta-se que, no seu atrevimento, chegaram a atacar H�racles, o conhecido H�rcules, enquanto dormia, mas, ao acordar, ele os dominou com facilidade, tratou de amarr�-los e pretendia vend�-los como escravos.
No caminho do mercado, os c�rcopes, mesmo amarrados, fizeram tantas brincadeiras e piadas que o her�i findou por solt�-los. Contudo Zeus, o senhor dos homens e dos deuses do Olimpo, n�o foi t�o piedoso e transformou os c�rcopes em macacos
- da� o nome cercopitecos, escolhido para uma grande fam�lia de macacos do Velho Mundo (Europa). Eles t�m fama de ladr�es e n�o servem para auxiliar o homem, feito outros animais dom�sticos. Idade m�dia
Os macacos n�o eram bem-vistos entre os crist�os da Idade M�dia. Atribu�am a esse animal as caracter�sticas de um homem degradado por v�cios e os pecados capitais da vaidade, da lux�ria (libertinagem, safadeza) e da mal�cia (ast�cia, enganar aos outros por avareza, manha, malandragem).
dois exemplos da
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