.Mitologia

Origens

Ad�o & Eva
�ndios, macacos e guaran�
Bichos da hist�ria dos Mau�s
O macaco e noite
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  Ad�o e Eva

Hist�ria de Ad�o e Eva
   

 

 

 

A B�blia � o livro sagrado de quem acredita em Deus. � composta de v�rios livros, divididos em Antigo Testamento e Novo Testamento. Um livro dentro da B�blia, chamado ``G�nesis'', conta que Ad�o deu os nomes aos animais.
Deus criou animais viventes segundo a sua esp�cie: animais dom�sticos, r�pteis e animais selvagens.
Ent�o Deus levou todos eles diante de Ad�o, para Ad�o pensar como ia chamar a todos eles.
Est� escrito assim na B�blia: "E todo o nome que Ad�o p�s aos animais vivos, esse � o seu verdadeiro nome"

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  A lenda do guaran�

 

 

 

Havia dois irm�os Mau� que n�o queriam ver a irm� casada porque s� ela conhecia as plantas que curavam as doen�as.
Naquele tempo, bastava uma mulher ser olhada por homem, animal ou �rvore que a desejasse para esposa, para engravidar. Uma cobra tocou nas pernas da �ndia, e ela ficou gr�vida. Os irm�os ficaram furiosos.

A crian�a nasceu, cresceu e quis comer castanhas, as frutas preferidas dos tios. Eles mandaram os macaquinhos-de-bocas-roxas cortarem a cabe�a do menino.

Frutos do guaraná maduros A �ndia ent�o arrancou o olho esquerdo do filho e plantou-o. A planta que nasceu desse olho n�o prestava. Era o falso guaran�. Depois, arrancou o olho direito e plantou-o. Desse olho nasceu o guaran� verdadeiro.

 

Por que os dentes apodrecem

Os dias iam passando e ainda se ouviam barulhos saindo da sepultura do filho da �ndia. Um dia, ela abriu a sepultura e dali saiu uma crian�a, que deu origem ao primeiro Mau�.
Esse menino era o filho da �ndia, que tinha ressuscitado. A �ndia colocou o filho no colo e p�s-lhe um dente na boca, feito de terra. � por isso que os dentes apodrecem.

O fuxo de saliva diminuído nas pessoas ansiosas  (agitadas feito os macacos aranha e prego) também contribui para o desenvolvimento da placa bacteriana em quem não escova os dentes.

O fuxo de saliva diminuído nas pessoas ansiosas  (agitadas feito os macacos aranha e prego) também contribui para o desenvolvimento da placa bacteriana em quem não escova os dentes.  A índia expulsou o porco, e ele levou embora os dentes que deveriam ser dos Maué.

Como o macaco coat� foi criado

A hist�ria dos irm�os Mau� tamb�m mostra como apareceu o macaco coat� (Ateles). A �ndia plantou os olhos do filho, mastigou as folhas de uma planta m�gica, lavou o corpo dele com sua saliva e o suco da planta e enterrou o menino.
Quando ouvia barulho na sepultura, a �ndia abria o buraco, e sa�am bichos dali. 

 

Primeiro saiu o macaco coat�. A �ndia soprou sobre ele e lan�ou uma maldi��o: o coat� deveria andar sem repouso pela mata. Depois sa�ram o macaco caiarara (Cebus), o cachorro-do-mato e o porco-queixada. A �ndia expulsou o porco, e ele levou embora os dentes que deveriam ser dos Mau�.

Coatá

Hist�ria adaptada de lenda publicada no livro 
``Antologia de Lendas do �ndio Brasileiro'',
organizado por Alberto da Costa e Silva (Minist�rio da Educa��o e Cultura/
Instituto Nacional do Livro, Rio de Janeiro, 1957)

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Os bichos da hist�ria dos �ndios Mau�

Macaco aranha ou Coatá preso num zoológico da Bahia

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O macaco coat� que aparece na hist�ria � o Ateles belzebuth. Belzebu � o nome de um diabo. Existem pelo menos duas variedades desses macacos, que somente se distinguem pelo tamanho, sendo ambas pretas. O cachorro-do-mato � da fam�lia dos can�deos, do g�nero Canis. O outro macaco, caiarara, � o Cebus gracilis. O porco-queixada � o (Dicotyles labiatus).

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Os Macacos prego são do gênero Cebus

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  O macaco e a noite

 

 

 

Origem do macaco

A noite estava guardada dentro de um caro�o de tucum�. A filha da Cobra Grande, que era feiticeira, se casou com um mo�o que tinha tr�s empregados. O mo�o disse aos empregados:


- Minha mulher s� quer dormir comigo se a noite existir. Voc�s precisam ir � casa da Cobra Grande buscar a noite.
Cobra Grande, tamb�m feiticeira, entregou o tucum� aos empregados e pediu que eles n�o o abrissem, sen�o as coisas se perderiam.

Os empregados ouviram um barulho no tucum�. Eram grilos e sapos cantando na noite. Eles abriram o tucum�. Tudo escureceu.
Como os empregados desobedeceram, a filha da Cobra Grande os transformou em macacos, com o destino de andar pelos galhos das �rvores.

Cobra Grande criou o macaco-de-cheiro

Os �ndios Tupi associam esta lenda ao macaco-de-cheiro ou macaco-esquilo-amarelo (Saimiri sciureus). Esses macacos t�m a boca preta porque o breu que fechava o caro�o de tucum� escorreu sobre os empregados na hora que eles abriram a semente e a noite se espalhou.

Adapta��o de lenda Tupi, recolhida por Couto de Magalh�es (1837-1898).


Muita gente se admira, do macaco andar em p�, o macaco j� foi gente, pode andar como quiser.

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