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PROPECIA


 

Roche lança nova droga para o tratamento do diabetes tipo 2, que atinge mais de 12 milhões de pessoas só no Brasil 
 

Gluconorm (Repaglinida) pertence à nova classe de agentes secretores de insulina conhecidos como reguladores da glicemia pós-prandial. O medicamento deve ser tomado apenas nas refeições, permitindo maior flexibilidade nos horários de alimentação.

 O Laboratório Roche lança, em setembro, no Brasil, Gluconorm (Repaglinida), uma nova droga para o tratamento do diabetes tipo 2. No Brasil, cerca de 7% da população apresenta a doença, caracterizada por deterioração progressiva da liberação de insulina pelo pâncreas. Gluconorm (Repaglinida) é indicado para o tratamento de pacientes cuja glicemia não pode ser controlada apenas por meio de dieta, redução de peso e exercícios.

Ao ser tomado antes das refeições, o medicamento estimula rapidamente a liberação de insulina e permite o controle da glicemia pós-prandial que, no indivíduo diabético, pode estar aumentada. A hiperglicemia pós-prandial (aumento patológico e prolongado das taxas de glicose no sangue após uma refeição) está associada a um maior risco de mortalidade por doenças cardiovasculares.

A Repaglinida é rapidamente absorvida pelo organismo, estimulando a secreção de insulina em alguns minutos. Por isso, pode ser tomada apenas nas refeições, o que permite ao paciente maior flexibilidade nos horários de alimentação. Na prática, se o paciente come alguma coisa, deve tomar a medicação; caso “pule” uma refeição, está dispensado de tomá-la, o que não acontece com os antidiabéticos orais convencionais. 

Outras vantagens da Repaglinida sobre o uso de doses fixas de drogas que estimulam a secreção de insulina são a adequação do tratamento ao estilo de vida da pessoa, e não vice-versa; melhor controle metabólico global e menor risco de hipoglicemia (diminuição brusca das taxas de glicemia).

Devido à sua rápida eliminação do plasma, a Repaglinida não se acumula no sangue. Assim, o risco de hipoglicemia noturna ou entre as refeições é substancialmente menor em relação aos antidiabéticos orais convencionais.

Gluconorm (Repaglinida) pode ser utilizado em associação com outras classes de medicamentos, agindo de forma sinérgica e melhorando o controle glicêmico. Seguro em pacientes com insuficiência renal, o medicamento também tem ação sobre a glicemia de jejum e reduz a hemoglobina glicosilada.

O diabetes tipo 2 pode aparecer e evoluir sem apresentar sintomas. Cerca da metade dos portadores nem fica sabendo que tem a doença. O desconhecimento do diagnóstico torna o problema potencialmente muito mais grave, uma vez que, nesses pacientes, a doença continua evoluindo para complicações crônicas, sem que eles se dêem conta disso.

Diabetes Mellitus - Popularmente conhecido apenas por diabetes, o diabetes mellitus é um distúrbio que afeta primeiramente o metabolismo da glicose (um tipo de açúcar), mas que também tem implicações importantes no metabolismo das gorduras (lípides) e das proteínas. 

Muita gente pensa que o diabetes é uma doença simples e benigna, um probleminha banal de “açúcar alto no sangue”. Contudo, se não tratado e controlado, o diabetes acaba contribuindo, no decorrer do tempo, para o desenvolvimento de complicações graves e potencialmente fatais, como infarto do miocárdio, derrame cerebral, cegueira, insuficiência renal, úlcera nas pernas e até amputação de membros. Por outro lado, quando bem tratado e controlado, todas essas complicações podem ser evitadas, e o paciente com diabetes pode ter uma vida perfeitamente normal.

 Os pacientes com diabetes apresentam hiperglicemia crônica (altas taxas de glicose no sangue) ou porque o pâncreas não produz uma quantidade suficiente de insulina, substância responsável pelo aproveitamento da glicose pelas células, ou porque a insulina não funciona de forma adequada. A doença pode ser inicialmente assintomática mas, quando presentes, os sintomas clássicos são aumento da fome, da sede e do volume de urina, além de emagrecimento.

Conforme dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 7% da população sofre de diabetes. A maior parte (90%) apresenta diabetes tipo 2, que normalmente aparece após os 40 anos em indivíduos com história familiar da doença, excesso de peso ou obesidade, pressão alta, alterações de colesterol e/ou triglicérides, sedentarismo ou uso de alguns tipos de medicamento. O tratamento pode ser feito com reeducação alimentar, atividade física e uso de medicamentos antidiabéticos orais.

Apenas 10% dos portadores do distúrbio apresentam diabetes tipo 1, que, na maior parte das vezes, atinge crianças ou adolescentes. O tratamento, nesses casos, é feito com a aplicação diária de insulina, uma vez que o organismo desses pacientes não produz a substância.

 O controle rigoroso dos níveis de glicose no sangue é a principal estratégia para a prevenção das complicações do diabetes. Nas pessoas sadias e nos pacientes com diabetes bem controlado, a glicemia pode variar de 70 a 110 mg/dl (se a pessoa estiver em jejum) até 140 mg/dl (cerca de duas horas após uma refeição).

 As complicações agudas acontecem quando ocorrem variações intensas da glicemia em um período curto de tempo (algumas horas ou dias). Níveis muito altos (hiperglicemia) ou muitos baixos (hipoglicemia) podem levar ao coma. As complicações crônicas são conseqüência da manutenção da hiperglicemia por longos períodos (meses ou anos).

 


BOMBA CONTÍNUA DE INSULINA

H-Tronplus

Onde adquirir

Diabete, doença complexa

Alimentação do diabético

A H-Tronplus V100, ou pâncreas mecânico, fabricada pela indústria suíça Disetronic, está sendo comercializada no Brasil. O primeiro brasileiro a experimentar a bomba foi o comerciante de Novo Hamburgo Gilson Pereira que garante ter se adaptado ao H-Tronplus com facilidade, levando uma rotina normal desde 15 de setembro de 1999.

A bomba de insulina que fica permanentemente presa ao corpo é composta por uma seringa e uma cânula (cateter) com agulha fina e flexível que é introduzida sob a pele no abdomem. Sua finalidade é injetar o medicamento no corpo durante o dia, de forma lenta e contínua, dependendo da necessidade do paciente.

O professor da Faculdade de Medicina da PUC/RS e chefe do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário São Lucas, médico Giuseppe Repetto, explica que o pâncreas sadio produz insulina de maneira automática, conforme as oscilações do açúcar no sangue. Um pessoa saudável, quando em jejum, tem uma ataxa de insulina praticamente em zero.

No café da manhã a glicose entra na circulação e começa a produção natural de insulina, mecanismo que é repetido à cada refeição. A função da insulina é introduzir a glicose no interior da célula onde é queimada para obter a energia necessária para manter o organismo vivo e saudável. Quando isso não acontece de forma natural temos o diabetes, onde o portador da doença precisa injetar a insulina de forma artificial.

A H-Tronplus vem resolver o problema injetando uma pequena e contínua dose de insulina para manter a base de insulina necessária no sangue. Segundo o médico Repetto, "ïsso permite ao paciente fazer quantos lanches quiser sem se picar, deixando a enfermidade mais estável e compensada, evitando as grandes subidas (hiperglicemia) e descidas (hipoglicemias) da taxa de açúcar".

Com essemétodo o diabético tem mais liberdade e estabilidade, pois cada refeição pode ser monitorada com a necessária dose injetada pelo H-Tronplus. No início, o usuário da bomba precisa ser muito disciplinado e organizado. Por um período de três a quatro meses é necessário o acompanhamento pelo médico e pelo nutricionista.

H-TRONPLUS V100

A bomba H-Tronplus fornece insulina com um trabalho similar ao do Pâncreas biológico, desempenhando ação rápida e automática, pois o aparelho fica fixado ao corpo por um catéter e uma agulha subcutânea. O monitoramento é feito pelo próprio usuário, após aprendizado com a equipe médica, que o ajusta para as necessidades básicas de cada indivíduo. Para uma total segurança e tranqüilidade do paciente, a bomba de infusão possui uma série de alarmes que avisam sempre que ocorrer qualquer falha mecânica do aparelho ou algum manuseio incorreto pelo usuário.

A estrutura da bomba é de plástico, resistente a impactos. O tamanho é o de um cartão magnético e pesa menos de 100 gramas, com dimensões de 84X54X19 milímetros. O equipamento tem um visor que informa a hora, conteúto do cartucho, preparo do cateter, alarmes, avisos em geral, quantia total de insulina, porções diárias das taxas basais programadas e a memória de dados.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ESCREVA!:

Médico Giuseppe Repetto, especialista na terapia com a bomba de infusão de insulina, oficialmente autorizado pela Disetronic/One Hundred Trading Ltda

[email protected]

Telefone (51) 222.0200

Paciente Gilson Pereira, primeiro brasileiro a usar o aparelho

[email protected]

Telefone 51-594.6005

DOENÇA COMPLEXA

O professor Giuseppe Repetto afirma que "o diabetes é uma doença complexa, onde há uma alta taxa de glicose no sangue causada pela insuficiente produção de insulina, hormônio produzido pelas células do pâncreas".

O diabetes do tipo 1, que geralmente acomete crianças e jovens, é aquele ond eo indivíduo, pormotivos que não se sabe exatamente quais são, Nõa produz insulina.

O diabetes tipo 2 é outra forma de doença que começa com níveis de insulina elevados, apesar da pessoa ser diabética. "Parece um paradoxo, mas há um defeito genético que associado às condições físicas, como obesidade, sedentarismo e stress, leva a um mecanismo de resistência à ação da insulina, dificultando a entrada da glicose na célula", saliente Repetto. Com o tempo, o pâncreas, que é obrigado a produzir mais insulina, entra em exaustão, se esgota e a pessoa se torna diabética.

Inicialmente, esse paciente poderásertratado com diversos medicamentos temporários ou pílulas orais que aumentam e melhoram a sensibilidade à insulina. À médio prazo, o paciente com diabete tipo 2 não responde mais a esses remédios e passa a necessitar também de insulina.

Entre os problemas de saúde mais conhecidos e graves, os diabetes dos tipos 1 e 2 favorecem a arterioesclerose precoce e conseqüentes doenças cardíacas. A morte por doenças do coração é constatada com maior freqüência entre pessoas com distúrbios na utilização da glicose.

A doença também ocasiona algumas enfermidades específicas, como o comprometimento da retina, cegueira, problemas renais e lesões periféricas nos pés, muitas vezes ocasionando casos de amputação.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL O médico Giuseppe Repetto diz que a insulina artificial e o acompanhamento nutricional são indispensáveis para conbtrolar a glicose e evitar complicações causadas pelos diabetes.

As refeições do diabético devem visar o equilíbrio quanto aos produtos derivados de carboidrartos, pois são considerados como vilões da glicose: doces e grande quatidade de amidos como pães, biscoitos, batata, arroz e massas.

As frutas, legumes e vegetais podem ser consumidos de forma mais liberal. As proteínas e gorduras não aumentam tanto a glicose no sangue, mas o diabético deve ter cuidado pois o excesso é prejudicial à saúde.

"Com o esclarecimento alimentar fornecido por um profissional e evitando palpite e conselhos de leigos, o diabético pode viver com tranqülidade, desde que tenha consciência de suas dificuldades e assuma a responsabilidade de seus atos", concluiu Giuseppe Repetto.


GENÉRICOS

Mais um site sobre genéricos acaba de ficar pronto. É o Consultar Remédios


AINDA SERÃO GENÉRICOS

Esta página traz uma lista de remédios com prioridade para serem registrados como genéricos. Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária


NUTRIÇÃO E DIETA

Eis um ótimo site que orienta quem precisa seguir uma dieta ou de reeducação alimentar Cyber Diet


DOR-DE-CABEÇA

Em Amihealthy há um teste, em inglês, que fornece o diagnóstico para a dor-de-cabeça. Na conferência Headache 2000, realizada em Londres, em setembro, especialistas disseram que ele é eficaz.


CHÁ AMIGO

O siteErvas do Sítio trouxe para a rede uma infinidade de chás de ervas e plantas medicinais.

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