Ticunas
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Se você quiser ser indigenista (antropólogo),
pode ir a uma aldeia Ticuna navegando pelo rio Solimões. No norte do Amazonas existem cidades com cerca de 3.000 habitantes. Perto de algumas delas, por exemplo Benjamim Constant (próxima da fronteira do Brasil com o Peru), ainda há aldeias de índios, como a dos Ticuna ou Tukúna. |
As aldeias ficam próximas dos igarapés Belém, Mariaçu e Santa Rita do Weil. Eles foram contados por um pesquisador em 1959 e somavam 510, 438 e 137 (1085 índios), nessas três aldeias. Em 1996, segundo censo da FUNASA, eram 6892 índios. |
Os Ticuna também fazem o veneno Curare.
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Participaram de suas guerras e guerrearam, também, contra os índios Omagua. Os Ticuna escaparam das epidemias de gripe, varíola e dos bugreiros - caçadores que os vendiam como escravos. Os Ticuna conheceram o mundo dos brancos, mas até hoje têm seus costumes e falam a língua tukúna, apesar de viverem em contato permanente com os brancos perto das cidades. |
Os Ticuna podem lhe contar o mito de origem de seu povo. É a história de quando o grande chefe Nutapá foi picado por uma Caba
(marimbondo). O ferrão do marimbondo deixou o lugar inchado, com um tumor. O grande chefe
foi verificar por que o tumor não sarava. |
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