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APITERAPIA - APITOXINA (VENENO DE ABELHA)



abelha


O veneno de abelhas, tamb�m conhecido como apitoxina (do latim apis, abelha, e toxikon, veneno) � produzido por uma gl�ndula de secre��o �cida e outra de secre��o alcalina que existem dentro do abd�men da abelha oper�ria.

Veneno, por defini��o, � aquela subst�ncia org�nica ou inorg�nica que produz no organismo humano ou animal, um efeito nocivo que pode ser tempor�rio, permanente ou fatal.

Este mesmo veneno, em doses terap�uticas, pode ter uma a��o ben�fica. A constitui��o qu�mica da Apitoxina estabelecida at� o momento descreve mais de 40 fra��es e in�meras propriedades biol�gicas. A melitina, a maior fra��o da apitoxina, demonstrou ter uma a��o bloqueadora da produ��o de super�xidos em neutr�filos humanos, que � o principal mecanismo envolvido na destrui��o celular decorrente de um processo inflamat�rio.

A apamina, outra fra��o da apitoxina, atrav�s do bloqueio dos canais de pot�ssio, age sobre as gl�ndulas supra-renais, ativando a produ��o de cortisol que � um potente antiinflamat�rio fisiol�gico.

Verificou-se que a maioria dos apicultores que normalmente recebem algumas picadas de abelha, n�o sofrem de reumatismo. As pesquisas cient�ficas demonstraram que isto resulta da a��o do veneno na preven��o e cura do reumatismo.

Al�m de sua eficiente a��o no tratamento das doen�as reum�ticas, nervo ci�tico, bursite e tendinite, a apitoxina � um poderoso anticoagulante, vaso-dilatador e hipotensor, controlando, por conseguinte a press�o alta.

Somente cerca de 1% a 3% da popula��o mundial � alergica ao veneno de abelha. Contudo todos os pacientes, antes de iniciarem o tratamento com veneno, s�o submetidos a um teste de rea��o al�rgica.





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