Apresentação simples do Gê Pruda
Genival
PRUD@
amigão 

CLICAR NO NOME
Um  simples apresentação e relação de trabalhos, já apresentados em diversos eventos acadêmicos,científicos e similiares. Ver aí nosso resumo, divulgado no FALA PROFESSOR E SEMANADA DA PEDAGOGIA UNESP P.PTE/SP

Ver link ACADÊMIA

Mui obrigado conheça Comunidade Cristã Júnior

DEFICIENTE VISUAL, INCLUSÃO DIGITAL, 
PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 

TRABALHO INSCRITO NA SEMANA DA EDUCAÇÃO 2003, REALIZAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA E CONSELHO DO 

CURSO DE PEDAGOGIA-FCT UNESP 

Ver resumo do trabalho


Vejam pesquisa IBGE, com dados alarmantes

 

"A geração adulta não se presta muito para 

 

assuntos corporais e mentais; seja sábio e 

 

comece com a juventude, e verás que o 

 

sucesso virá". J.W.V. Goethe

 

 

 

Façam uma análise sincera e coerente, vá até uma Instituição veja a rivalização/comparação, poderá ainda ser até pior... assim dessas entidadesprudentinas, a Associação Filantrópica de Proteção 

aos Cegos,que  atenda a região está próxima de concretizar um site oficial/ institucional, com certeza logo teremos notícias... parabéns "soldados  fraternos incansáveis,  persistente e perseverança sempre nossa esperança..."

 

 

Acreditamos que logo os dados Institucionais já estejam atualizados...mas vale a pena reflexão...

 

"Ministério da Educação está investindo em 

um sistema  de informações adequado às 

exigências e complexidades da Educação Especial"

 

 

Campanha - Ministério da Educação

promove reabilitação visual

                 TOPO             

Simpósio sobre Educação Inclusiva e Adaptações,
Unesp-Pres.Prudente
SP -BRASIL (abril 2003).

Relação do trabalhos, bem sintetizados....

OFICINA DE DANÇA: RECURSOS PARA A 

INCLUSÃO SIMBÓLICA E EFETIVA DE 

PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL.

 

OFICINA DE DANÇA COM DEFICIENTES VISUAIS

ATIVIDADES FÍSICAS ADAPTADAS PARA O 

DEFICIENTE VISUAL

3

ATIVIDADES FÍSICAS ADAPTA AO DEFICIENTE VISUAL

 

A NATAÇÃO, O CEGO E O DEFICIENTE VISUAL:

A INCLUSÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NO 

DESPORTO DE RENDIMENTO

5

IDENTIFICAÇÃO DE CONDIÇÕES DE 

ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO

6

SUGESTÕES PARA ACESSIBILIDADE EM 

AMBIENTE UNIVERSITÁRIO

 

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FORMA DE 

INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL À 

EDUCAÇÃO SUPERIOR.

 

DEFICIENTE VISUAL, INCLUSÃO DIGITAL,  
 Foto 3 x 4 do Genival, cognome Gê Pruda AMIGÃO
clicar

PROFISSIONALIZAÇÃO E 

EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

Genival de Farias

(Licenciado em Geografia FCT – UNESP – P. PTE /SP)

Contatos e-mail:- [email protected]        Smilies, carinha de óculos escuros redireciona para SACI

Universidade Estadual Paulista – FCT UNESP – Campus de Presidente 

Prudente – SP

Eixo Temático IV – Por outra  Política Educacional

Estágio e fase do trabalho:- Em andamento.

A Declaração de Salamanca, elaborada durante a Conferência Mundial de Educação Especial, de 1994, realizada na Espanha, legitimou as estrutura de educação especial, tendo como princípio orientador à consideração de que as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais,  emocionais, lingüísticas ou outras.
Esta Declaração é considerada hoje como sendo a declaração mundial dos direitos das pessoas portadores de deficiência. Segundo ela, crianças, jovens e adultos, cujas necessidades têm origem na deficiência 
ou em dificuldades cognitivas, são considerados portadores de necessidades educacionais especiais e devem ser incluídos em programa  educacionais previstos para todos os educandos, mesmo aqueles que apresentam desvantagem severa.

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),DE 1996,encontramos logo no primeiro artigo a definição de educação:-   A Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida  familiar, na convivência humana, no trabalho nas instituições de ensino e  pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

No Artigo 58º é definido:-

Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.  

Como podemos observar a Educação Especial no Brasil sua marca significativa; denominador mais forte foi a LDB em pauta; apesar de que não há CENSO ESCOLAR e pesquisas recentes com dados formalizados; assim utilizei apontamentos preliminares do MEC/INEP/SEEC que abrange o período de 1.996 a 1.999, destaco a questão do  deficiente visual,em termos de alunos matriculados houve uma evolução substancial de 130,5% e na distribuição de matrículas;rede federal participação efetiva negativa  (-10,4%) canalizando contingente na rede particular em 122,5% e municipal 115,2%.

Nesta pesquisa avoco as entidades locais da cidade de Presidente Prudente/ SP; que transcorrem/atravessam problemas financeiros; recursos humanos entre outros; gradualmente estão sendo restringidas/cortadas/vetadas verbas orçamentárias para tais Associações Filantrópicas; restando ao município via sociedade civil  organizadas, OnGs,voluntários... esforços incontinenti, para não fecharem as portas, ou seja, pautam para  atendimento conforme LDB e direito preceituado na Carta Magna; onde atribuem...

A Educação, direito de todos e dever do  Estado” (art. 205).

O trabalho acadêmico, neste primeiro ensejo gerou um site, publicado em janeiro de 2003, numa fase inicial hospedado

http://www.deficientevisualpp.hpg.com.br  http://www.genival1606.kit.net 

considerando visibilidade para subtotal,e ao deficiente visual  total requer outros recursos mais técnicos, haja visto que o equipamento mais  utilizado hoje no Brasil, é “dos vox e virtual vision”  que interagem; mais dificulta para localizar ou descrever imagens; figuras etc..

Conforme resposta dos entrevistados, vislumbramos seus anseios voltados para educação e profissionalização; todavia mercado de trabalho em Presidente Prudente SP é limitado, ainda discriminado com forte carga de preconceitos...como voluntário, observei todas as dificuldades que transpassam as Entidades, com novos contingenciamentos governamentais; entretanto essas Associações Filantrópicas clamam por socorro, ou seja, financeiro, técnico deficiente visual possuem suas potencialidades; capacidades e habilidades trilhando seus próprios caminhos para inclusão digital, educação inclusiva e cidadania plena digna com justiça e igualdade social.    

TOPO 

Inicio dos trabalhos     (6 trabalhos elencados)

OFICINA DE DANÇA:RECURSOS PARA A INCLUSÃO

SIMBÓLICA E EFETIVA DE PORTADORES DE 

DEFICIÊNCIA VISUAL.

Bernadete de Lourdes Salles Baccini
Renata Cristina Sobral Dias
Tatiane da Silva Costa

Dança desenvolvida com portadores de deficiência visual, realizado 

em dezessete sessões, a partir de uma solicitação da Associação de 

Proteção aos Cegos, em Presidente Prudente. 

Apresentando como seu principal objetivo o desenvolvimento 

psicosocial dos integrantes, partimos do pressuposto que a sociedade 

toma forma nas suas instituições e, através delas, produz e reproduz os 

elementos da cultura dos quais todos nós compartilhamos, ou 

deveríamos compartilhar. 

Entendemos, que os elementos constitutivos da cultura possibilitam a
construção das subjetividades, ou seja, que através deles somos quem 

somos, nos reconhecemos e reconhecemos o outro como membros e 

representantes da sociedade.

Defendemos que ao favorecer o acesso a alguns desses recursos 

sócio-culturais – a música e a dança – assegura-se a inclusão simbólica 

(acesso aos elementos da cultura) e efetiva ao disponibilizar esses 

recursos como um elemento de realização pessoal. 

A Oficina apresenta-se como um fim em si mesma, no sentido de que 

não visa tanto o resultado, mas o próprio processo através do qual 

ela se desenvolve. 

Como profissionais da área da saúde, usamos esse espaço, também, 

como atividade psicoterapêutica, visando ampliar a segurança espacial

a percepção e a auto-estima

Consiste em promover os vínculos sociais através das danças 

contemporâneas que se apresentam como exercícios que estimulam 

o condicionamento físico, e favorecem a expressão emocional

a auto-valorização.

Bernadete de Lourdes Salles Baccini UNIMEP - Bauru

Rua Piauí, 3-26 Bauru SP / Fone: (14) 9771 4148

[email protected]

Renata Cristina Sobral Dias

Universidade do Oeste Paulista

Rua Joubert Marcondes, 44 Jd. Sta. Filomena –Cep 19031-050 / 

Presidente Prudente SP. Fone : 2213063 ou 97117265
 

[email protected]

Tatiane da Silva Costa

Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
Rua São Manoel,147 Jd. Planalto – Cep19045630 / 

Presidente Prudente SP Fone : 225-3627

[email protected]

TOPO 

OFICINA DE DANÇA COM DEFICIENTES VISUAIS

Elaine Fernanda Dornelas de Souza

Oficina de Dança é uma atividade realizada com deficientes visuais 

(total e parcial) adultos,faixa etária 40 a 65 anos, usuários da 

Associação Filantrópica de Proteção aos Cegos/Presidente 

Prudente

Seu objetivo é desenvolver através da audição e dos movimentos da
dança, a orientação e mobilidade, ou seja, o conhecimento do espaço 

físico que o cerca,estabelecendo relações corporais, temporais e 

espaciais auxiliando-os desse modo a desenvolver boa postura, 

independência, conhecimento do próprio corpo e conseqüentemente 

sua auto-estima. 

Iniciou-se em fevereiro /2002 após a psicóloga da entidade, em 

atendimento (grupo), perceber o desejo dos deficientes de realizarem
atividades que estimulassem o desenvolvimento motor e sua 

autonomia  em relação às atividades de lazer. 

A princípio contou com13 usuários, com encontros semanais realizando
apenas percepção e delimitação dos espaços disponíveis. 

Num segundo momento,introduziu-se os primeiros passos de dança e 

conseqüentemente a dança seguida pelo ritmo
(em pares ou individualmente). 

Atualmente, a oficina de dança conta com dez participantes,e embora 

com  apenas um ano de atividade pode-se dizer que a nível psicológico, 

o grupo apresenta significativa mudança de comportamento, 

observando-se melhora  em sua autonomia e auto-estima

Esse desenvolvimento pode ser avaliado através de atendimentos
em grupo, considerando-se os relatos dos usuários. 

Outro ponto significativo desta avaliação é em relação à iniciativa e 

interesse dos próprios usuários em participarem de
bailes da Terceira Idade desejo que anteriormente não apresentavam, 

talvez por não se sentirem seguros para realizarem esse tipo de 

atividade que exige independência e desenvolvimento das habilidades

capacidades perceptivo- motoras.

Elaine Fernanda Dornelas de Souza / Mestranda em Educação/Unesp -

Presidente Prudente

Rua: Paschoal Diogo Junior, 32 / Jd. Mediterrâneo- Presidente Prudente

São Paulo Fone: (018) 217-2232 / (018) 97421070

[email protected]

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(retorno ao Simpósio Educação Inclusiva e Adaptações)TOPO 

ATIVIDADES FÍSICAS ADAPTADAS PARA O 

DEFICIENTE VISUAL

Autoras: STRAPASSON, Ms Aline Miranda,GOMES,Franciele Dário,
MOTTA, Marisa Azevedo Leão,LEÃO, Celma.

O grupo escolhido para a realização deste trabalho foi o de deficientes

visuais (DV) sedentários, no qual encontram-se seis cegos totais 

(duas meninas e quatro meninos), de diferentes idades. 

Todos freqüentam a Escola de Ensino Especial Bom Pastor, mas não
apresentam comprometimento mental. 

Iniciamos as atividades físicas adaptadas (AFAs) no início do mês de 

agosto de 2002, com avaliações de: gordura corporal, postura, 

flexibilidade,equilíbrio e coordenação geral e constatamos problemas 

relacionados aos três últimos itens citados.

Utilizamos a balança ergométrica, o estadiômetro, o adipômetro, e 

realizamos testes simples de flexibilidade, equilíbrio e coordenação 

geral. 

Desenvolvemos um programa de AFAs com o intuito de melhorar a 

flexibilidade, o equilíbrio, a coordenação geral, a resistência, a força, 

a agilidade, a percepção auditivas, bem como, a independência através
do treinamento da mobilidade, melhora da auto-estima e integração social.

As atividades propostas são as de academia (exercícios de alongamentos

 e aeróbicos e musculação), as aquáticas (recreação e iniciação à natação)

 e iniciação ao goalball, que é um esporte específico para o cego. 

A regra para a competição internacional de goalball é a adotada pela
Federação Internacional de Esportes para Cegos
(IBSA). 

Além do pré-teste realizado no início das atividades, coletamos dados

através do diário do pesquisador (com relatos diários das atividades, 

reações e desenvolvimento dos alunos),filmagens e fotografias. 

Em dezembro, após a realização dos pós-testes, verificamos que 

os alunos melhoram em todos os itens supramencionados.

Instituição: Fundação do Ensino Superior de Rio Verde – 

GO/ FESURV

Rua Pedro Batista, 25 quadra 15 lote 02 casa B – Bairro São João

CEP 75.903-570 Rio Verde-GO Fone: (64)-602-1488

[email protected]

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(retorno ao Simpósio Educação Inclusiva e Adaptações)TOPO

A NATAÇÃO, O CEGO E O DEFICIENTE VISUAL:

A INCLUSÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NO 

DESPORTO DE RENDIMENTO

Luiz Marcelo Ribeiro da Luz

Na perspectiva de uma sociedade inclusiva, o presente estudo 

investiga a modalidade de desporto de rendimento natação para 

atletas cegos e deficientes visuais.

Verificamos as implicações e inovações que o processo inclusivo 

oferece ao rendimento desses atletas em competições de nível nacional

e internacional. 

Foram entrevistados dirigentes, técnicos e atletas cegos e com deficiência

visual brasileiros e estrangeiros, na Paraolimpíada de Sidney/Austrália,

em 2000. 

A investigação mostrou que o treinamento em situação de inclusão 

favorece o rendimento desses atletas. 

Paralelamente constatamos que os dirigentes, em geral, demonstram 

ainda resistência quanto à unificação desse esporte; os técnicos se 

dividem com relação à mesma questão e os atletas sofrem a 

pressão da política segregadora vigente no desporto adaptado.


Palavras-Chave: Inclusão Social; Natação; Deficientes Visuais; 

Cegueira; Educação física para deficientes

Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP

Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – CREUPI

Faculdade de Americana – FAM

Rua: Proença, 844 apto 12 Campinas/SP Cep – 13015 - 121

Fone: (019) 3254-9458 

 [email protected]

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(retorno ao Simpósio Educação Inclusiva e Adaptações)TOPO 

IDENTIFICAÇÃO DE CONDIÇÕES DE 

ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO

EDUARDO JOSÉ MANZINI,LÍGIA MARIA PRESUMIDO BRACCIALLI

DÉBORA DELIBERATO,ARIANE CIBELE EVANGELISTA DE 

CARVALHO,ELIANE TI-EME IMAMURA

O presente projeto desenvolvido pelo grupo de pesquisa: “Deficiência 

físicas e sensoriais”, teve como objetivo Identificar barreiras físicas que 

impediam o acesso da pessoa deficiente dentro do espaço físico da 

Unesp, Marília. 

Dessa forma, fotografadas as áreas de convivência do campus, bem 

como foram feitas visitas in lócus para verificar as estruturas 

arquitetônicas. 

Por meio de uma planilha foram registradas as áreas que
ofereciam ou não acesso. 

As variáveis selecionadas para os registros foram passarelas,escadas, 

rampas, banheiros e áreas para circulação. 

Esse registro foi realizado ao final de 1999 e reavaliado ao ano início do

ano de 2002. 

As informações foram coletadas em cada prédio da Unesp e 

categorizadas por suas funções: prédio dos professores, prédio 

administrativo, prédio  para atividades didáticas, graduação, 

pós-graduação, dentre outros. 

A análise do registro indicou que o prédio para atividades didáticas é o 

que possui um maior número de banheiros adaptados, porém é o 

prédio que possui um maior número de escadas, o que dificulta o 

acesso aos banheiros. 

O prédio melhor adaptado para o acesso é o prédio da administração 

e pós-graduação, que são os prédios inaugurados no ano de
2001. 

Pôde-se constatar alterações entre os anos de 1999 a 2002 no que 

se refere à adaptação de passarelas, rampas e áreas de circulação.

UNESP – Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de Marília

Departamento de Educação Especial

R. Hygino Muzzi Filho, 737 – Fone: 3402-1331 CEP: 17.525-900

EDUARDO JOSÉ MANZINI 

[email protected]

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(retorno ao Simpósio Educação Inclusiva e Adaptações)TOPO 

SUGESTÕES PARA ACESSIBILIDADE EM 

AMBIENTE UNIVERSITÁRIO

EDUARDO JOSÉ MANZINI,LÍGIA MARIA PRESUMIDO BRACCIALLI

ELOÍSA MAZZINI MIRANDA AUDI,DÉBORA DELIBERATO

MANOEL OSMAR SEABRA

O presente projeto desenvolvido pelo grupo de pesquisa: “Deficiência 

físicas e sensoriais”,teve como objetivo sugerir mudanças estrutura 

para melhor o acesso da pessoa deficiente

dentro do campus da Unesp, Marília. 

Após levantamento realizado por meio de fotografia e planilha, foi feita 

uma implantação por meio do software designado AutoCad das 

possíveis mudanças na estrutura física. 

As sugestões para mudanças foram discutidas no grupo de pesquisa 

Deficiências Físicas e Sensoriais. 

Um relatório ilustrado por fotos e com sugestões das devidas 

modificações foi confeccionado com a ajuda das bolsistas de iniciação
científica. 

Dessas modificações estruturais, salienta-se:

1) indicações de reestruturação física do prédio de atividades didáticas 

com indicação para construção de rampas ao redor do banco e livraria e 

a interligação por meio de passarela entre os dois blocos do prédio 

ou possível colocação  de elevadores; 

2) indicações de reestruturação física do prédio de atividades 

administrativas, com melhoria de circulação e construção de rampas; 

3)indicações de reestruturação física do Centro de Convivência Infantil, 

para melhoria de acesso de veículos para deixar ou levar os alunos, 

cobertura de área de passarela e construção de casinha de bonecas; 

4) indicações de reestruturação física do estacionamento para melhoria

de circulação com construção de rampas e marcação de estacionamento

para deficientes físicos; e 

5) indicações de reestruturação física biblioteca como a construção de 

rampas internas ligando o piso médio ao inferior, construção de
rampas externas ligando o piso médio ao superior; sugestões para 

elevadores ligando os três pisos; modificação total e adaptação de 

banheiros masculinos e femininos.

UNESP – Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de Marília

Departamento de Educação Especial

R. Hygino Muzzi Filho, 737 – Fone: 3402-1331 CEP: 17.525-900

EDUARDO JOSÉ MANZINI 

[email protected]

TOPO 

(retorno ao Simpósio Educação Inclusiva e Adaptações)TOPO 

"...não te deixarei; nem desamparei. (...) sê 

 

forte e corajoso; não temas, nem te espantes, 

 

porque o Senhor, teu Deus é contigo pôr onde 

 

quer que andares"

 

 

ORA, A FÉ É O FIRME FUNDAMENTO DAS 

 

COISAS QUE SE ESPERAM, E A 

 

PROVA DAS COISAS QUE SE 

 

NÃO VÊEM.

 

NÃO JULGUEIS SEGUNDO A APARÊNCIA, 

 

MAS JULGUEI SEGUNDO A 

 

RETA JUSTIÇA.

 

 

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