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 • Cem Anos da Imigração Japonesa

Guarujá homenageia o Sr. Keisho Omine, 91 anos - um dos mais antigos imigrantes japoneses que vivem em Guarujá
O Sr. Keisho e seu filho Antonio Omine (imagem:Diário Oficial)





AEROPORTO CIVIL METROPOLITANO
A Base Aérea de Santos possui uma área de 2 milhões 790 mil metros quadrados, 40% dessa área será destinda ao aeroporto civil

De acordo com o projeto já divulgado pela prefeitura, no qual consta que não será possível construir nas áreas de vegetação natural, o aeroporto ocupará apenas 10% do território. A portaria do aeroporto ficará no mesmo local onde hoje é feita a fiscalização de acesso a Base Aérea, bem próximo a portaria civil ficará o pátio de aeronaves, capaz de abrigar dois boeings 737. O terminal de passageiros terá dois mil metros quadrados e um mezanino para o setor administrativo, havendo seis lojas e um café. Os guiches para check-in dos passageiros permitirá 14 atendimentos simultâneos. A sala de mebarque terá 330 metros quadrados. Haverá ainda, um terminal hidroviário no Canal do Estuário com 215 metros quadrados, onde uma barca com capacidade para 40 passageiros poderá atracar. A idéia é que a embarcação faça trajetos direto ao Terminal de Passageiros Giusfredo Santini, para atender quem chega ou pretende acessar transatlânticos no Porto de Santos. (cronologia do aeroporto )
  



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Especialistas Descobrem Relíquias Históricas na Região do Rabo do Dragão

Técnicos da Prefeitura de Guarujá visitaram, recentemente, o Sítio Cachoeira, na Estrada Guarujá-Bertioga e constataram a existência de um rico patrimônio histórico e cultural. Segundo os especialistas, ficou claro que a região, conhecida como Rabo do Dragão, foi também a primeira, do Município, a ser habitada por não-indígenas.

A descoberta foi feita através de uma análise para o projeto Caminhos da Mata, uma iniciativa da Secretaria do Meio Ambiente (Semam), em parceria com a Secretaria de Turismo. O projeto visa levar crianças e adolescentes carentes para percorrer trilhas históricas e ecológicas da Cidade, enquanto recebem a prática da Educação Ambiental.

No quilômetro 13 da Estrada, a equipe constatou, ainda, a existência de uma palmeira imperial com mais de 150 anos e cerca de 50 metros de altura, além de paredes de sustentação de uma roda d’água que movia um engenho de cana para a produção de cachaça.

A casa do capitão Gabriel Bento de Oliveira, onde eram alfabetizadas as crianças da região, hoje é uma escola municipal que leva seu nome, onde está sendo ministrado o curso de Educação Ambiental e Cidadania do projeto Paracom, uma parceria entre a Semam e a Organização Não Governamental Caá-Oby.
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Guarujá Tem Novo Mapa de Abairramento

Centro, Vila Edna, Vila Alice, Vila Júlia, Vila Lígia, Barra Funda, Santa Clara, Santa Cruz dos Navegantes. Tradicionais, estas e dezenas de outras localidades, apesar de enraizadas no cotidiano popular de Guarujá, foram literalmente riscadas do mapa. Mas não é caso para alarmismo, porque as comunidades não vão deixar de existir, apenas ganharam novas denominações. Na verdade, as mudanças foram efetivadas com o novo Plano Diretor da Cidade, aprovado pela Câmara em 31 de dezembro de 2006. A nova lei inseriu uma série de mudanças no planejamento da Cidade, desde um novo zoneamento, passando pela alteração da política de verticalização do Município e, finalmente, o abairramento, que nada mais é que uma divisão oficial por bairros. Apesar de ter mais de cem denominações para os bairros até então conhecidos, esta nova lista enxugou as dezenas de localidades para apenas 29 bairros, acabando com pequenos núcleos que se resumiam a alguns quarteirões. No Distrito de Vicente de Carvalho, sobraram só 13 bairros, e em Guarujá, 16.
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Ilha de Santo Amaro - Clicando sobre a imagem você terá acesso aos principais pontos de interesse da Ilha


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Imagem Clicável da Ilha de Santo Amaro

A história do Sr. Keisho Omine, um dos mais antigos imigrantes japoneses que vivem em Guarujá, hoje com 91 anos se confunde com a história da imigração japonesa. Conforme conta seu filho Antônio em entrevista concedida a uma equipe do Diário Oficial do município, seu pai, o Sr. Keisho nasceu em Haneji, Okinawa, no Japão ,chegando ao Porto de Santos em 1933, com 18 anos de idade. Todo imigrante da época tinha como destino o trabalho no campo e com o Sr. Keisho Omine não foi diferente. Assim que desembarcou, Omine e sua família foram morar em Pedro de Toledo (155 quilômetros da Capital de São Paulo), onde se dedicaram ao cultivo do arroz. Poucos anos depois, a família foi para Itariri (150 quilômetros da Capital de São Paulo). Desta vez, dedicaram-se ao plantio de banana. "Chegamos em Guarujá no ano de 1966. Aqui, passamos a cultivar chuchu, em uma área próxima a Avenida Santos Dumont, em Vicente de Carvalho", lembra Antônio Omine, filho do Sr. Keisho. Passados 51 anos, em 1984, seu Omine retornou à terra do Sol Nascente, para rever amigos e parentes. Mas ele não quis ficar por lá. "Já sou parte desse País (Brasil)", afirma. Nesta segunda feira o Sr. Keisho Omine foi homenageado duas vezes. A primeira pelo Poder Legislativo, e a segunda pelo Poder Executivo e a Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
(fonte:Diário Oficial do dia 18 junho de 2008)


Aquecimento Global
Erosão na Praia da Enseada

Praia da Enseada

Formado Grupo Para Encontrar Solução
Um grupo de trabalho para tentar frear o processo de erosão da orla marítima da Enseada. É esta a saída apontada para o fim das constantes destruições proporcionadas pelas ressacas no mar da maior praia de Guarujá, principalmente aos quiosques à beira-mar, os mais prejudicados.
  Compartilham da conclusão o oceanógrafo Fabrício Gandini, do Instituto Maramar, e o secretário municipal de Meio Ambiente, Elson Maceió. De acordo com Maceió, a criação deste grupo, que reuniria vários personagens, está prestes a se concretizar.
  E com base neste propósito, o oceanógrafo do Instituto Maramar pretende oferecer a esta espécie de força-tarefa um estudo elaborado no ano passado, depois que as ressacas atingiram os 98 quiosques da orla da praia mais badalada da Cidade. Parte deles sucumbiu totalmente e foi reerguida. Gandini mapeou os quase sete quilômetros de extensão da maior praia da Cidade e apontou os trechos onde são necessárias medidas urgentes para restauração.
  Segundo o estudo, os trechos mais preocupantes são os extremos da orla, nos encontros com o Morro da Península, de um dos lados, e no sopé do Morro da Campina, ou Morro do Maluf, que divisa a Enseada de Pitangueiras. Nesses locais — que alcançam grandes hotéis, como o Casa Grande e o Delphin —, conforme o estudo, existe alta necessidade de restauração, para evitar novos e maiores danos com as ressacas.
  Por outro lado, o trecho da praia entre a Avenida Atlântica e a Rua Acre é o de menor perigo, onde a necessidade de intervenção é baixa. ‘‘Lá as características naturais da praia se encontram mais preservadas, justamente onde existem poucos quiosques’’, explicou. Gandini não culpa os quiosqueiros pelo problema, e sim um erro de planejamento, em especial no tocante à região da orla. ‘‘O planejamento urbanístico não considerou a dinâmica da evolução das praias. Uma área muito próxima ao mar foi ocupada, sem considerar a oscilação da maré. Falamos em 30, 40 anos atrás, não sei precisar’’, destacou.
  Aliado a isso, é preciso pesar a influência da verdadeira metamorfose ambiental que o planeta atravessa, com o aumento do nível do mar e as mudanças bruscas na temperatura, que se eleva cada vez mais. ‘‘Não há dúvidas que a Enseada está sofrendo as consequências das mudanças climáticas globais. Tudo isso é fruto da alteração da dinâmica dos oceanos’’, lembrou.
  Porém, de acordo com o oceanógrafo, a principal razão para a fúria natural no mar da Enseada é mesmo a invasão humana sobre a praia. ‘‘O trecho onde a faixa de areia foi menos tomada pela camada asfáltica foi justamente onde constatamos menor necessidade de intervenção. Consequentemente os avanços do mar e a erosão são menores, porque há mais área de espraiamento de onda’’.

Audiência
  A primeira e principal atitude a ser tomada já foi inclusive apontada em audiência pública realizada em dezembro passado na Cidade: a transferência dos quiosques para cima do calçadão, junto aos jardins. Mas, afinal, por que a ocupação da areia interfere tanto na dinâmica da praia? O oceanógrafo explica. ‘‘Existia um aporte de sedimentos que desapareceu. O transporte destes sedimentos, chamado processo de deriva litorânea, é prejudicado com as ocupações’’.

  Para ele, houve omissão do poder público, que compactuou com essas ocupações. ‘‘Até porque não havia uma consciência ambiental grande, a área urbana da Enseada foi construída muito próxima ao mar’’, lamentou.
  O estudioso deixou claro que defende uma alternativa para os quiosqueiros. ‘‘É uma atividade fundamental para a Enseada, para o turismo. O problema é que eles estão num local ruim, precisam ir para o calçadão e têm essa consciência. Pode até lhes ser vantajoso economicamente’’.
Fonte: A Tribuna - 14 de Janeiro de 2007
Erosão Avança nas Praias ...


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